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13 agosto, 2017

NBO diz: Aumento de Impostos é para bancar Temer, Regalias de Políticos e Carnaval!

Enquanto governo federal tenta explicar a equação matemática super complexa sobre o déficit da meta fiscal, os brasileiros, sufocados em impostos resolvem de cor essa sentença: aumento de impostos é igual a gastar mais do que se arrecada, somado a compra de parlamentares para manter o chefe maior do Estado no poder, acrescido de regalias e desperdício de dinheiro público com políticos, ministros, e magistrados elevado a décima potência da corrupção.

Mais uma vez e como sempre, sai do bolso do trabalhador o pagamento da conta que nunca o favorecerá em retorno de serviços públicos.

A decisão pelo aumento dos impostos dos combustíveis reflete não apenas nas bombas dos postos de gasolina ao abastecer os carros, mas em tudo na vida dos contribuintes.

Como se não bastasse pagar a mais pela falta de segurança pública nos transportes pelas vias do país, o consumidor terá taxa extra devido ao repasse do custo do preço do combustível quando for comprar comida, remédio, precisar se deslocar e quando conseguir uma sobra no orçamento para o lazer.

Aumento sim, corte não
Maior que a indignação dos brasileiros pelo aumento em impostos só mesmo a irredutibilidade governamental – de diversos governos anteriores, inclusive – em queimar alguns neurônios pelo corte de regalias insuportáveis aos cofres públicos.
Todos sairiam ganhando se algumas medidas simples de corte de gatos fossem aplicados em prol do crescimento do Brasil e encolhimento da máquina púbica. Tais como:

Redução dos assessores e parlamentares
Na Câmara, cada um dos 513 deputados federais pode ter até 25 assessores. Já no Senado, alguns dos 81 senadores da casa têm mais de 80 assessores. Assim, para que o Congresso funcione, são necessários quase R$ 28 milhões por dia (R$ 1 milhão/hora). Ou seja, aproximadamente R$ 10 bilhões por ano. Além do gordo contracheque, eles têm direito a atendimento médico ilimitado, passagens aéreas, carro alugado, combustível, conta de telefone paga pelo estado e auxílio-moradia

Com a quantidade de deputados federais que compõem a Câmara, o óbvio seria o Brasil não estar no panorama político-sócio-econômico que se encontra.

A política do Brasil segue cumprindo o ditado popular que assegura; ‘quantidade não significa qualidade’.

Auxílio moradia para ricos
Pago a juízes, promotores e procuradores mesmo que tenham imóveis próprios nas cidades em que trabalham, o chamado auxílio-moradia é um dos excessos orçamentários. Só com esse benefício já foram gastos cerca de R$ 4 bilhões desde 2015.

Cargos de confiança
Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que a administração pública federal — Executivo, Legislativo e Judiciário federais — gasta R$ 3,47 bilhões por mês com funcionários em cargos de confiança e comissionados. O valor é 35% da folha de pagamento do funcionalismo público na esfera federal, que é de R$ 9,6 bi mensais.

Saldo negativo das Estatais
As 151 empresas estatais brasileiras somam um déficit de R$ 1,6 bilhão nos 12 meses encerrados no último mês de abril. Elas empregam aproximadamente 500 mil trabalhadores.

Tribunal derruba proibição e mantém aumento
Até houve quem tentou barrar o absurdo do aumento dos impostos. O juiz substituto, Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília (primeira instância), determinou a suspensão do decreto do governo, sob o argumento de que o reajuste nos impostos deveria ter sido proposto ao Congresso, para entrar em vigor somente 90 dias após aprovação. Mas o desembargador Hilton Queiroz, presidente do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1), derrubou, um dia depois, a decisão judicial. Ele alegou que a suspensão impediria que o governo federal arrecadasse diariamente R$ 78 milhões. Com isso, segundo o órgão, seria necessário fazer mais cortes no orçamento da União, com “gravíssimas consequências para a prestação dos serviços públicos”. Será que o desembargador tratou de garantir o orçamento que lhe é pertinente?

Cortem regalias bancadas pelo dinheiro público

Banquetes no Palácio
Os aliados do presidente são recebidos no Palácio para banquetes que custam aos cofres públicos, em apenas uma noite, milhares de reais

Carnaval carioca
Governo Federal anunciou liberação de R$13 milhões para a farra de carnaval. Mas e a falta de segurança, e salário dos servidores do estado?

Cargos de confiança
Caindo em mais contradições, o governo de Temer aumentou em mais 500 os cargos de confiança como parte do plano para se manter no poder

Informações: NBO
Post: G. Gomes
Para: www.deljipa.blogspot.com.br

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