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16 março, 2018

Sobrevivente de ataque contra Marielle Franco revela detalhes do crime

Uma funcionária de Marielle Franco foi abordada de forma ameaçadora por um homem desconhecido em um ponto de ônibus dias antes do ataque que vitimou a vereadora e o motorista Anderson Pedro Gomes. A informação consta no depoimento da assessora que sobreviveu ao tiroteio na noite de quarta-feira (14/03/2018), de acordo com o jornal O Globo.

O suspeito teria perguntado se a trabalhadora era funcionária de Marielle. A mulher teria estranhado a abordagem e o fato de um desconhecido ter associado sua imagem à da vereadora.A testemunha contou ainda que Marielle nunca comentou sobre eventuais ameaças.

A sobrevivente e Marielle estavam no banco de trás do veículo dirigido por Anderson. A assessora não notou que o carro em que estava era perseguido. O veículo de onde partiram os disparos circulava em velocidade baixa e continuou a andar após o ataque. No momento em que os tiros começaram, a assessora se abaixou. O corpo da vereadora caiu sobre ela.

Até agora, cinco pessoas já foram ouvidas pela Divisão de Homicídios. A suspeita da polícia é que três pessoas tenham participado do crime, em dois carros, sendo um deles com placa de Nova Iguaçu, na Baixada fluminense. As balas que mataram a veradora são de um lote que foi vendido pela fábrica CBC para a Polícia Federal.

EM OUTRA MATÉRIA O SITE EXPLICA A VERDADEIRA ORIGEM DAS MUNIÇÕES

Um lote de munições, dois crimes bárbaros. Mas a única ligação talvez seja o tráfico de armas
Cada vez mais nos últimos tempos facções paulistas e cariocas se empenham em uma parceria agilizando o trafico de armas e drogas no País. O assassinato da Vereadora Meirelles ainda é uma incógnita, muito se especula mas a esquerda usa qualquer meio para politizar o fato.

A Pericia preliminar aponta que as munições usadas no crime tem relação com um lote adquirido pela PF em 2016, e também foi usada em outro crime a chacina em Barueri. O que poderia enfatizar a rota do trafico de armas São Paulo/ Rio de janeiro.

Desde o inicio deste ano a incidência de apreensões de armas e munições nas estradas entre SP e RJ tiveram níveis alarmantes, no caso mais recente um jovem de 23 anos foi parado na via Dutra com mais de 10 mil cartuchos e pistolas automáticas.

Um crime realmente bárbaro o que aconteceu com a vereadora, que não deve ficar impune certamente. Mas usar uma ligação de munições adquiridas pelo estado com as utilizadas pelos bandidos para acusar a PF é muito prematuro não acham? Quem garante que este lote não sofreu desvios antes mesmo de ser entregue a Policia? 
Cabe investigação nisso ai !
Informações: Nbo e N.ao.M
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

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