O delegado Fábio Luiz, responsável pelo caso da mulher que tentou sacar um empréstimo no banco acompanhada de um homem morto,
disse que o esclarecimento sobre se a vítima já chegou morta ao banco
ou morreu dentro da agência altera pouco o crime investigado.
"Isso interfere pouco na investigação. O próprio vídeo deixa claro para quem está vendo, por imagem, que aquela pessoa está morta. Imagine ela que não apenas está vendo, e está vendo e tocando. Só de ela ter dado continuidade, mesmo com ele morto, isso já configura os crimes pelos quais ela vai responder", disse nesta quarta-feira dia 17 de Abril de 2024, Fábio Luiz, titular da 34ª Delegacia de Polícia (Bangu), em entrevista à fonte.