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16 janeiro, 2020

Relatório: Brasil é o 3º país em que pessoas passam mais tempo em aplicativos.

As pessoas passaram 3 horas e 40 minutos, em média, utilizando aplicativos (também conhecidos como apps) em 2019. O índice é 35% maior do que em 2017. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie. A edição de 2020 foi divulgada ontem dia 15/01/2020.

O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps, levemente acima da média, com 3 horas e 45 minutos.

O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem com esses programas durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30).

Na comparação entre 2019 e 2017, a China obteve a maior ampliação (60%), seguida pela Índia, o Canadá e a França (25%), a Indonésia (20%) e o Brasil, a Alemanha, Coreia do Sul, o Japão e Reino Unido (15%).

No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019.

No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.
Tipos

Os apps de finanças foram acessados 1 trilhão de vezes em 2019, um crescimento de 100% na comparação com 2017. O Brasil também ficou em terceiro no ranking desse tipo de programa, atrás apenas da Índia e da China.

Mas enquanto alguns países já têm a maioria de acessos em carteiras virtuais (China e Coreia do Sul), no Brasil e em outros (como Indonésia, França e Alemanha) as transações digitais são realizadas em sua maioria por apps de bancos. Os apps mais baixados nessa categoria foram Nubank, FGTS, Picpay, Caixa e Mercadopago.

O Brasil seguiu na terceira colocação também no ranking do crescimento em tempo gasto em apps de compras, atrás da Índia e Indonésia.

Entre 2018 e 2019, os brasileiros ampliaram em 32% a sua presença nesse tipo de ferramenta. Os apps mais baixados com essa finalidade foram Mercadolivre, Americanas, Magazine Luiza, AliExpress e Wish.

A colocação foi mantida também no caso dos apps de entrega de comida. O número de sessões nesse tipo de ferramenta entre os usuários daqui foi de 8 bilhões, ficando atrás dos Estados Unidos (10 bi) e da Indonésia (20 bi).

Nas aplicações voltadas ao entretenimento, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking de crescimento entre 2018 e 2019, ainda assim com um índice de 32%.

Entre os locais onde o uso desse tipo de app foi maior estão Índia (78%), França (60%) e Japão (58%). Os mais baixados dessa modalidade foram Netflix, Youtube Go, Amazon PrimeVideo, Globoplay e Viki.

Entre as redes sociais, o estudo não divulgou ranking mundial, mas registrou a força do app chinês Tik Tok. A lista de mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.
Investimentos

Já os gastos com aplicativos aumentaram 110%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 120 bilhões no mesmo período. Os jogos são responsáveis por 72% do faturamento. A China aumentou 190% nos últimos três anos, chegando a acumular 40% do mercado mundial.

Em 2019, foram gastos US$ 190 bilhões em publicidade em dispositivos móveis. Neste ano, a projeção da consultoria é de que essa movimentação chegue a US$ 240 bilhões.
Internet das Coisas

O documento destaca o papel dos apps no ambiente interconectado que vem sendo chamado de Internet das Coisas. Nos Estados Unidos, os apps mais baixados para esse tipo ecossistema foram os assistentes Alexa e Google Home, o agregador de serviços audiovisuais Roku, o sistema de videogame Xbox, o sistema de segurança doméstica Ring e o aplicativo vinculado a um relógio conectado Fitbit.
Informações: App Annie
Via: A. Brasil
Post: G. Gomes
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Inflação pelo Índice Geral de Preços–10 cai de 1,69% para 1,07%.

O Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) registrou inflação de 1,07% em janeiro deste ano, taxa inferior ao 1,69% de dezembro. O índice é, no entanto, superior ao 0,26% de janeiro de 2019.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-10 acumula 7,81% em 12 meses.

Entre os subíndices que compõem o índice, a maior alta foi registrada no Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado e teve inflação de 1,38% em janeiro.

Apesar de ter registrado a maior taxa do IGP-10 em janeiro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo teve queda em relação a dezembro de 2019, já que naquele mês a inflação tinha ficado em 2,26%.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, também teve uma taxa inflação menor em janeiro (0,51%) do que em fevereiro (0,75%).

De acordo com a FGV, a inflação do Índice Nacional de Custo da Construção subiu de 0,06% em dezembro para 0,24% em janeiro.
Informações: FGV
Via: EBC
Post: G. Gomes
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15 janeiro, 2020

Vendas no comércio varejista crescem pelo sétimo mês seguido!

(Foto: Licia Rubinstein/Agência IBGE Notícias)
As vendas do comércio varejista cresceram 0,6% em novembro de 2019, na comparação com outubro, impulsionadas pelas promoções da Black Friday. De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quarta-feira (15) pelo IBGE, foi o sétimo resultado positivo seguido do setor, com ganho acumulado de 3,3% no período.

O volume de vendas registrou o maior patamar desde dezembro de 2016, período crítico da crise no setor, mas segue 3,7% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014.

Entre as oito atividades pesquisadas, quatro tiveram altas, sendo que três delas foram diretamente influenciadas pela Black Friday: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%) e móveis e eletrodomésticos (0,5%). Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação também registraram taxa positiva em novembro (2,8%).

Já o setor de maior peso no varejo, hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%), ficou estável.
"O crescimento de 0,6% é relevante porque manteve a taxa positiva pelo sétimo mês seguido, o que fez novembro registrar o patamar mais elevado desde dezembro de 2016. Isso mostra que o setor vem mantendo a recuperação”, disse a gerente da pesquisa, Isabella Nunes.
Na comparação com novembro de 2018, o varejo cresceu 2,9%, oitava taxa positiva seguida. Com isso, o setor acumulou avanço de 1,7% de janeiro a novembro de 2019, em relação ao igual período do ano anterior.

A Pesquisa Mensal de Comércio mostra ainda que no comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, o volume de vendas recuou -0,5% em novembro, na comparação com outubro. O resultado foi puxado pelo setor de veículos, motos, partes e peças (-1,0%), enquanto material de construção apontou estabilidade (0,1%).
"O segmento de veículos não sustentou o crescimento em novembro, depois de dois meses de crescimento (3,5%). É comum essa acomodação. A atividade vem mostrando dinamismo ao longo de 2019, acumulando no ano alta de 10,1%. Foi um bom ano para o segmento”, disse Isabella Nunes.
Regionalmente, as vendas do varejo cresceram em 22 dos 27 estados em novembro do ano passado, com destaque para Roraima (9,3%), Rondônia (8,5%) e Acre (6,7%).
Informações: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Post: G. Gomes
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Prefeituras já podem aderir ao programa Criança Feliz.Saibam como.

(Foto: Foto: Rafael Lampert Zart/Ministério da Cidadania)
Cuidar do desenvolvimento da primeira infância. Esse é o objetivo do programa Criança Feliz, que está presente em mais da metade dos municípios brasileiros. Só nos últimos meses, 274 prefeituras aderiram à iniciativa do Ministério da Cidadania. Os municípios que ainda não fazem parte do programa já podem acessar o sistema de adesão.
“Mais municípios estão engajados, estão preocupados com a primeira infância e estão dispostos a fornecer um programa de qualidade. Com essas novas adesões, chegamos a 69% dos municípios elegíveis, e 52% do total de municípios do país”, comemora a secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa.
O Criança Feliz é o maior programa de visitação domiciliar para o desenvolvimento da primeira infância do mundo. Atende gestantes e crianças de 0 a três, ou de até 6 anos de idade, quando beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A cidade de Ribeirão Pires, no interior de São Paulo, é um dos municípios com adesão recente à iniciativa. Com cerca de 140 mil habitantes, a meta é atender 300 pessoas na primeira fase do programa. Para a secretária municipal de Assistência Social, Elsa Iwasaki, será a oportunidade para melhor orientar as famílias no cuidado e acolhimento dos filhos, apostando em um futuro mais promissor para todos.
“O município já ansiava por um programa desses. Conversando com a população, percebemos que há uma série de estigmas e desinformação envolvendo a gestação e a criação dos filhos. Esse programa vem para nos ajudar a mudar esse panorama e trazer informação e oportunidade para as pessoas”, aponta Elsa.
Desafios
Ely Harasawa ressalta que um dos maiores desafios do programa é continuar a crescer, mas sem perder de vista a capacitação dos visitadores e supervisores que formam o Criança Feliz, responsáveis também pela qualidade do serviço prestado aos participantes.

Cerca de 25 mil profissionais, entre visitadores e supervisores, já realizaram quase 26 milhões de visitas nos 2.894 municípios participantes.

Como aderir?
As prefeituras podem aderir ao programa Criança Feliz a qualquer momento, desde que preencham os requisitos. O município deve ter pelo menos um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Também deve ter, no mínimo, 140 pessoas que atendam aos critérios para participação no programa.

Atendidos esses critérios, o gestor da Assistência Social deve acessar o sistema Rede Suas com CPF e senha. Depois, basta preencher o Termo de Adesão ao programa Criança Feliz e encaminhá-lo para aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social. Depois, o Conselho Municipal de Assistência Social deverá inserir a sua aprovação no sistema Rede Suas.

O sistema de adesão pode ser acessado no site do Criança Feliz CLICANDO AQUI
Informações:Ministério da Cidadania
Post: G. Gomes
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Ex-ministro da Bolívia é detido por suposta corrupção!

Carlos Romero era braço direito de Evo Morales
O ex-ministro de Governo da Bolívia Carlos Romero foi detido e levado para a sede do Ministério Público (MP) do país nessa terça-feira dia 14/01/2020 para prestar declarações sobre suposto envolvimento em um caso de corrupção na Unidade Executora de Luta Integral contra o Narcotráfico (Uelicn). Ele é acusado pelos delitos de não cumprimento de deveres e tráfico de influência.

Romero estava internado, por desidratação severa, em um hospital em La Paz, desde o dia 10 de janeiro. Ontem, após receber alta, foi detido e levado para prestar depoimento. Na semana passada, ao chegar ao hospital, ele afirmou que estava sendo perseguido por "grupos de choque" que haviam tentado sequestrá-lo.
"Eles me sequestraram na minha casa, sou um perseguido político, atualmente sou um símbolo de perseguição política, não tenho garantias", afirmou na ocasião.(A velha tática esquerdista da mentira)
Ontem, ao chegar à sede do MP, o ex-ministro disse que "isso é injusto porque de denunciante passei a denunciado e tomarei as medidas legais".
Morales defende ex-ministro
No Twitter, o ex-presidente Evo Morales defendeu o ex-ministro. "Sob o comando de Carlos Romero, denunciamos em nosso governo atos de corrupção na Unidade Executora de Luta Integral contra o Narcotráfico (Uelicn), e agora descobrimos que somos os acusados. O que o regime de fato de Áñez [Jeanine Áñez, presidente da Bolívia] quer não é justiça, é vingança e impunidade".
Romero foi denunciado pela deputada Rosemary Sandoval e, por duas vezes, não compareceu para prestar declarações sobre o caso. A deputada acusa Romero e mais cinco pessoas de se beneficiarem indevidamente por conta dos cargos, além de uso indevido de influências, negociações incompatíveis com o exercício de funções públicas, resoluções contrárias à Constituição e descumprimento de deveres.

Os atos de corrupção se referem a irregularidades nos processos de licitação para a manutenção das aeronaves Hercules C-130 da Força-Tarefa Black Devils e dos helicópteros da Força-Tarefa Diablos Negros. Romero é acusado de favorecer a empresa Horizontal Aviation Company Bolivia SRL, responsável pela manutenção das aeronaves. Ele espera julgamento e passou a noite de ontem na sede da Força Especial de Luta contra o Crime.
Informações:EBC
Post: G. Gomes
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