Go

14 fevereiro, 2020

Livre mercado: Entrada de low costs no Brasil faz preços de passagens aéreas caírem até 33%.

(Foto: Divulgação/JetSmart/MTur)
Um levantamento da empresa especializada em viagens, Melhores Destinos, mostra que a chegada das companhias aéreas de baixo custo (low costs) no mercado brasileiro já pode ser sentido no bolso do viajante. Segundo a pesquisa, houve queda de até 33% no preço das passagens aéreas nas rotas em que essas empresas começaram a atuar. A aprovação de até 100% de capital estrangeiro em empresas que operam voos domésticos foi permitida no País em 2019, com a publicação da Lei nº 13.842/19.

A maior redução foi verificada nas tarifas para Londres operadas pela Norwegian, que saíram de R$ 3.973 para R$ 1.736. Outra queda significativa vem dos voos da Sky Airlines para Santiago com baixas de até 28%. Em Salvador, por exemplo, a redução das tarifas ocorreu no mês de janeiro, após o início da operação da JetSmart, em dezembro do ano passado.

Segundo a pesquisa, a redução dos preços não ocorreu apenas pela comercialização de suas próprias tarifas, mas especialmente pela reação das companhias aéreas concorrentes, que reduziram suas margens para não perder mercado frente às novas entrantes. “Mesmo quem não se beneficia diretamente por esse modelo de baixo custo é favorecido pela concorrência que ele provoca. E isso ficou evidente nesse curto período em que elas começaram a voar no Brasil”, afirmou o editor e responsável por novos negócios da empresa, Leonardo Cassol.

O Brasil já tem quatro empresas aéreas de baixo custo autorizadas a operar voos regulares internacionais: Norwegian (Reino Unido), Sky e JetSmart (Chile), além da Flybondi (Argentina). Em fevereiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou o início das operações da empresa aérea espanhola, Air Nostrum, em rotas domésticas no Brasil. A companhia deve adotar outro nome e operar em rotas regionais a partir do segundo semestre de 2020.

Operações
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, destacou que a operação de novas empresas aéreas reforça o aumento da competitividade e desenvolve a conectividade aérea. “A chegada das low costs traz mais ofertas de baixo custo e faz parte de uma nova estratégia do Turismo, que coloca o setor no centro da agenda econômica do país”, afirmou o ministro.

Álvaro Antônio reforça ainda que medidas adotadas pelo Governo Federal no último ano contribuíram para a presença cada vez mais expressiva dessas companhias no Brasil. É o caso, por exemplo, do veto à gratuidade de franquia de bagagem e da Lei 13.842/2019, que permitiu a participação de 100% de capital estrangeiro em empresas aéreas brasileiras.
“Adotamos medidas para que o mercado de voos domésticos também possa ter mais empresas operando. Com mais concorrência, teremos melhores serviços e, também, queda no preço das passagens”, completou.
Informações: Ministério do Turismo
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

Comércio: Kuwait passará a importar carne bovina do Brasil.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), anunciou nessa quinta-feira dia 13/02/2020 que o Kuwait passará a importar carne bovina do Brasil. A ministra Tereza Cristina comemorou a abertura do mercado do país árabe. "Hoje veio a boa notícia de mais um mercado para a carne bovina brasileira", afirmou.

O Kwait foi um dos países em que a ministra esteve em setembro de 2019, durante a missão ao Oriente Médio. Atualmente a carne de frango (in natura) é o produto agropecuário brasileiro mais comprado pelo Kuwait. Em 2018, foram importadas 122.945 toneladas, o equivalente a US$ 185,7 milhões.

O Brasil também exporta para o Kuwait milho, suco de laranja, café solúvel, farelo de soja, café verde, carne de frango (industrializada), carne de pato (in natura), castanha de caju e carne de peru (in natura). No ano passado, as exportações agropecuárias para aquele país totalizaram US$ 209,4 milhões, o equivalente a 215.463 toneladas.

Resultados de recentes voagens que o Presidente Bolsonaro fez depois que assumiu a presidência da república, visando buscar novos parceiros comerciais que venham comprar e impulsionar os negócios com empresários brasileiros.
Informações: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

IBGE revela: Taxa de desemprego cai em 16 Estados.

A taxa de população ocupada cresceu em 23 estados do Brasil em 2019.

A taxa média de desemprego fechou 2019 em queda em 16 estados, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios–Contínua (PNAD-Contínua), divulgada nesta sexta-feira dia 14/02/2020, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A menor taxa média anual de desemprego ficou com Santa Catarina: 6,1%.

Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aparecem em seguida, todos com 8%. Já os maiores percentuais foram observados no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%).

A população ocupada cresceu em 23 unidades da federação. Apesar da queda da taxa de desemprego e da ocupação, 20 estados tiveram taxa recorde de informalidade, isto é, os empregados sem carteiras, os trabalhadores por conta própria sem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e os familiares auxiliares. A maior taxa foi anotada no Pará (62,4%), bem acima da média brasileira (41,1%). Atualmente, há no país 12,6 milhões de desempregados.

INFORMALIDADE CRESCE
Segundo a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy, o aumento do emprego no país tem sido puxado pelo crescimento da informalidade.
“Em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, afirmou.
Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2019, a taxa de desemprego caiu em nove unidades da federação, com destaque para Maranhão (que recuou de 14,1% para 12,1%) e Pará (caiu de 11,2% para 9,2%). Nos demais estados, manteve-se estável.

Já na comparação com o quarto trimestre de 2018, houve queda em sete estados, com destaque para o Amapá (recuo de 19,6% para 15,6%). Apenas Goiás teve alta na taxa de desemprego neste tipo de comparação. Passou de 8,2% para 10,4%.
Informações: Agência Brasil
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

TSE avisa: Prazo para eleitor regularizar título termina em Maio.

Os cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado têm até o dia 6 de Maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina no dia 6 de Maio, último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de Outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar.
Informações: TSE
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

13 fevereiro, 2020

Novo malware para Android consegue sobreviver até mesmo ao reset de fábrica

Se você possui um smartphone Android, cuidado: especialistas de segurança alertam para um novo tipo de malware que, de alguma forma, consegue se reinstalar sozinho mesmo depois que o usuário formata o aparelho e o restaura para as configurações de fábrica.

Batizado de xHelper, esse vírus foi descoberto e documentado pela primeira vez em maio de 2019, pelos pesquisadores da Malwarebytes. Na época o vírus foi identificado como sendo do tipo trojan dropper, que é aquele tipo que se disfarça de aplicativo real mas que, depois de instalado, começa a rodar outros aplicativos (todos maliciosos) no aparelho sem que o usuário perceba.

Mas, o que parecia ser apenas mais um de tantos trojans existentes para o Android, acabou ganhando uma outra dimensão quando a Malwarebytes revelou o depoimento de um usuário que fez de tudo para se livrar desse malware — incluindo formatar o aparelho para as configurações de fábrica — e não conseguiu se livrar dele. Sempre que essa pessoa achava que tinha conseguido eliminar o xHelper do smartphone, ele automaticamente aparecia instalado novamente em menos de uma hora.

Normalmente, nesses casos, se um malware torna a se instalar sozinho é porque ele corrompeu algum outro programa do aparelho. Assim, mesmo que o usuário remova o vírus, este programa corrompido irá instalá-lo novamente. Mas... como é possível remover todos os aplicativos, restaurar tudo e, mesmo assim, não solucionar o problema?

Ao efetuar uma análise mais a fundo, a equipe da Malwarebytes descobriu que o app que o xHelper havia corrompido foi justamente o da Play Store, da Google, de forma discreta o suficiente para não levantar suspeitas nem comprometer seu funcionamento. No fim, a equipe conseguiu remover o trojan, mas ninguém soube explicar como esse malware conseguiu sobreviver ao reset de fábrica.
Fonte: TechRadar
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

Top Comentários