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25 março, 2020

Gama Academy afirma: Número de mulheres formadas em tecnologia cresceu.

Um levantamento realizado pela Gama Academy, escola que capacita estudantes e profissionais para o mercado digital, aponta que houve um aumento de 50% no número de profissionais capacitadas em áreas de tecnologia em 2019 em relação a 2018.

Segundo a pesquisa, as áreas de Desenvolvimento Front-End, UX/UI Design e Growth Hacking foram as que mais tiveram adesão de mulheres ao longo do ano passado. 

 A pesquisa tomou como base o número de participantes no Gama Experience, curso de imersão com formato semipresencial que forma profissionais para as áreas de Programação, Design, Marketing e Vendas em até cinco semanas.

Para 2020, o aumento da adesão feminina tende a crescer ainda mais. Nos primeiros programas realizados neste ano para a área de Desenvolvimento, por exemplo, a escola formou 30 mulheres contra 19 no mesmo período em 2019 - um aumento de 57%.
Informações: Gama Academy
Post: G. Gomes
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Boletim diário Nº 11 sobre coronavírus em Rondônia.

O governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Até a manhã desta quarta-feira, 25 março, foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Notificados – 585.
  • Descartados – 166.
  • Confirmados – 05.
  • Excluídos – Plataforma do Ministério da Saúde não informa.
  • Suspeitos – Plataforma do Ministério da Saúde não Informa.
* Descartados são todos testados para coronavírus (141) + positivos para outros vírus ( 25)

O Ministério da Saúde (MS) está em processo de mudança e adequação na plataforma de dados que agrega as informações relacionadas ao novo coronavírus (Covid-19), com limitação de acesso aos Estados e mudança na nomenclatura de casos. Dados detalhados com a situação individual dos municípios não estão disponíveis nesse processo de integração.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Receita entrega 5 milhões de máscaras apreendidas ao Ministério da Saúde.

A Receita Federal entregou, nessa terça-feira dia 24/03/2020, caixas de máscara de polipropileno ao Ministério da Saúde. A entrega ocorreu no Porto Seco Rocha Top, em São Francisco do Sul, Santa Catarina (SC). As máscaras atendem às normas técnicas e serão destinadas a profissionais que atuam em função da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

No total, foram apreendidas 6.768 caixas, o que corresponde a 5.076.000 (cinco milhões e setenta e seis mil) máscaras faciais descartáveis, de falso tecido, fabricadas de fibras de polipropileno. A apreensão ocorreu por abandono de mercadoria. O valor total da carga é de R$ 203 mil.

A entrega das máscaras ocorre em um momento em que que esse tipo de material hospitalar já se encontra em falta no mercado nacional e será necessário para distribuição à população e para o uso por profissionais de saúde, policiais, fiscais aduaneiros, defesa civil e demais servidores que atuam em barreiras sanitárias em todo o País.

Apreensão
A carga de máscaras veio da China, amparada pelo regime de entreposto aduaneiro, quando a importação chega ao País com suspensão de tributos até o momento da efetiva nacionalização. 

A legislação aduaneira prevê que o prazo de permanência em recinto alfandegado é de 45 dias. Como o importador não iniciou os procedimentos necessários para a importação nesse prazo, a equipe da Receita Federal adotou as providências fiscais para a declaração de abandono da carga, com a correspondente lavratura do auto de infração de apreensão para aplicação da pena de perdimento.
Informações: Receita Federal
Post: G. Gomes
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Dois navios pedem ajuda ao Brasil para desembarcar passageiros.

Dois navios de cruzeiro pediram ajuda humanitária ao Brasil para poderem atracar e fazer a remoção dos seus passageiros para seus países de origem. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os navios L’Austral e Le Boreal não conseguiram autorização para atracar em outros países, mas o Brasil permitiu que as embarcações atracassem no Pier Mauá, na região central do Rio de Janeiro.

Segundo a Anvisa, os dois navios vêm da Antártica e não há relatos de problemas de saúde a bordo que levantassem suspeitas para possíveis infectados com o novo coronavírus (covid-19).

Os passageiros do L'Austral já desembarcaram esta semana e pegaram voos de volta para seus países. De acordo com a Anvisa, o navio ficou em alto-mar, sem atracar em nenhum porto, por mais de 20 dias. Segundo a agência, os passageiros ficaram isolados no navio por um período maior que o isolamento recomendado sem que houvesse casos da doença a bordo.
“Para esta remoção, a Anvisa exigiu que os passageiros fossem paramentados com equipamentos de proteção. A medida teve como objetivo proteger os passageiros, tendo em vista que há transmissão comunitária de Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro”, diz a nota da agência.
O navio Le Boreal deve atracar hoje  dia 25/03/2020 no Rio com 324 passageiros. A embarcação está há mais de 10 dias sem ter parado em nenhum outro porto. Segundo a Anvisa, também não há relatos de casos ou suspeitas de infectados pelo coronavírus a bordo.
O desembarque dos passageiros será autorizado a partir de amanhã dia 26/03/2020 desde que mantidas as condições de saúde a bordo. “O desembarque dos passageiros será autorizado à medida que os voos de retorno para casa estiverem disponíveis. O desembarque acontecerá com o tempo necessário para que os passageiros sejam transportados para o aeroporto e façam os procedimentos de embarque. O transporte acontece de forma direta, da porta do navio até o aeroporto”, informa a Anvisa.
O L'Austral ainda está na costa do Rio somente com sua tripulação. Segundo a agência, após o desembarque de todos os passageiros, os dois navios farão uma parada técnica para o abastecimento de água e alimentos e seguirão juntos de volta para a França, país de origem das embarcações.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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Coronavirus: AGU recorre de decisão do STF que dá poder a Estados.

A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu da decisão liminar (provisória) de ontem dia 24/03/2020 do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), em que ele afirmou o poder de Estados e Municípios para impor isolamento, quarentena e restrição de circulação no combate ao novo coronavírus (covid-19).

A liminar foi concedida a pedido do PDT. O partido questionou no Supremo uma medida provisória editada pelo governo que prevê, em um de seus artigos, a “articulação prévia com o órgão regulador ou o poder concedente ou autorizador” para a adoção de qualquer medida de isolamento, quarentena e restrição de circulação, sempre que afetarem a execução de serviços públicos e atividades essenciais.

Para a legenda, ao prever a participação dos órgãos reguladores, a MP teve como objetivo tirar das autoridades locais o poder de adotar medidas restritivas à circulação por rodovias, portos e aeroportos, por exemplo. Para o partido, toda a MP seria inconstitucional, pois seu conteúdo só poderia ser implementado via Lei Complementar.

Marco Aurélio negou o pedido do partido para suspender toda a MP, afirmando que ela não é inconstitucional nem impede a ação das autoridades locais. Na decisão, porém, o ministro frisou a “competência concorrente” de Estados, Municípios e União para adotar medidas de isolamento, quarentena e restrição à circulação.
Em sua decisão, Marco Aurélio destacou, diversas vezes, que a MP “não afasta a tomada de providências normativas e administrativas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios”.
Ao recorrer, a AGU pediu que Marco Aurélio reveja o teor de sua decisão. Para o advogado-geral da União, André Mendonça, que assina o recurso, o despacho do ministro não foi claro o bastante e pode permitir que estados e municípios estabeleçam por conta própria o que é ou não atividade essencial e adotem medidas desconexas que prejudiquem o combate ao coronavírus.
“É absolutamente inviável que cada estado defina o que são serviços essenciais e, portanto, conforme sua conveniência e oportunidade, interfira gravemente no abastecimento nacional, no fornecimento de medicamentos e na circulação necessária de pessoas e bens”, escreveu o AGU.
Marco Aurélio, contudo, já enviou a ação para ser julgada pelo plenário do Supremo. O presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, incluiu o tema como primeiro item da próxima sessão, marcada para 1º de Abril.
Informações: AGU
Via: EBC
Post: G. Gomes
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