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16 dezembro, 2020

Polícia Civil e Tribunal de Contas deflagraram hoje a Operação Aleteia em Municípios de Rondônia!


 
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da Delegacia de Combate à Corrupção – DECOR, deu cumprimento, na manhã de hoje, a medidas cautelares que inauguraram a fase ostensiva da denominada “Operação Aleteia”.

As equipes de policiais da DECOR, com o auxílio de outras unidades da Polícia Judiciária e apoio técnico do Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, cumpriram 15 (quinze) mandados de busca e apreensão na residência dos investigados e em 03 (três) prefeituras municipais do estado de Rondônia.

POR DENTRO DA INVESTIGAÇÃO – DA INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL AO CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS CAUTELARES.

A ação desta manhã é resultado da investigação materializada no Inquérito Policial nº 003/2020-DECOR, que teve início a partir de ação conjunta entre a Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da DECOR, e o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – após o recebimento de denúncia de que empresas participavam de contratações diretas com municípios do interior do estado, para fornecimento de testes rápidos para detecção da COVID-19, utilizando-se de fraudes na realização das aquisições.
Aqui acontece a Operação em  Mirante da Serra

As diligências investigativas apontaram que empresários em conluio com o Chefe do Poder Executivo Municipal de Candeias do Jamari/RO e servidores daquela municipalidade realizaram a compra direta – sem procedimento licitatório - de testes rápidos do COVID-19 no montante aproximado de R$ 1.000.000,00 (Um Milhão de Reais) em uma única compra, utilizando-se de emenda parlamentar recebida da Assembléia Legislativa do Estado.

Os investigadores da Delegacia de Combate à Corrupção - DECOR materializaram elementos de informação que corroboram com a denúncia inaugural e a suposta associação dos envolvidos para facilitar a conclusão do processo administrativo e a irregular liquidação da aquisição que gerou o prejuízo de mais de R$ 1.000.000,00 (Hum Milhão de Reais).

De acordo com relatório técnico do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia além da compra vultosa, há ainda superfaturamento em outras contratações diretas realizadas pelo município.
Fonte: PC-RO
Post: G. Gomes
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Município no noroeste de São Paulo terá complexo de energia solar!

 
Com financiamento de R$ 191 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a empresa espanhola Powertis S.A. vai construir três usinas fotovoltaicas, com capacidade instalada de 90 megawatts (MW) de energia, no município de Pedranópolis (SP).

O complexo fotovoltaico produzirá energia renovável para abastecimento de 125 mil residências. As obras deverão gerar cerca de 1,4 mil empregos, informou o BNDES, por meio de sua assessoria de imprensa. O complexo tem entrada em operação prevista para dezembro de 2021.

O projeto utiliza energia vinda do sol e é, portanto, fonte limpa e renovável, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Além de contribuir para a preservação do meio ambiente, por meio da redução das emissões de gases poluentes na atmosfera, a energia fotovoltaica auxilia na economia de energia elétrica para o consumidor. O infográfico Absolar, atualizado no último dia 24 de novembro, revela que, desde 2012, o Brasil registra mais de 7 gigawatts (GW) de energia solar operacionais, contabilizando mais de 1,1 milhão de toneladas de gás carbônico (CO²) evitadas. O setor envolve mais de R$ 35,4 bilhões em novos investimentos privados.
 
Araxá
A Powertis pertence ao grupo Soltec Brasil - Indústria, Comércio e Serviços de Energia Renováveis Ltda. De acordo com o BNDES, esse é o segundo financiamento aprovado pela instituição à empresa para projetos de geração solar. Em outubro passado, o banco aprovou crédito para a construção do Complexo Fotovoltaico Araxá (MG), no valor de R$ 194 milhões.

Segundo a superintendente da Área de Energia do BNDES, Carla Primavera, a aprovação desse novo financiamento para o Complexo Fotovoltaico Pedranópolis, “traduz o compromisso do BNDES com o desenvolvimento de fontes de energia limpas e renováveis”.

Carla informou que o financiamento do banco para a implantação de usinas de geração solar está alinhado ao Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas (PNMC) que visa à redução das emissões de gases de efeito estufa. O plano prevê manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica brasileira.
 
Ranking
A energia fotovoltaica participa com 1,6% da matriz elétrica nacional. De acordo com a Absolar, o ranking estadual de geração distribuída de energia solar é liderado por Minas Gerais, cuja participação na potência instalada atinge 19,5%. A cidade mineira de Uberlândia lidera, por sua vez, o ranking municipal, com 1,2%. No ranking mundial de energia solar, o Brasil evoluiu da 26ª posição, em 2017, para a 16ª, no ano passado. Os três primeiros lugares, pela ordem, são ocupados pela China, os Estados Unidos e o Japão.
 
Carteira
A assessoria de imprensa do BNDES informou que, até o ano passado, o banco havia contratado cinco projetos solares, totalizando 499 MW, no valor de R$ 1,79 bilhão e viabilizando investimento de R$ 2,84 bilhões. Neste ano de 2020, foram aprovados três novos projetos solares, somando 595 MW. O valor contratado foi de R$ 1,29 bilhão, com geração de investimentos de R$ 1,89 bilhão. As usinas fotovoltaicas financiadas pelo BNDES encontram-se nas regiões Nordeste e Sudeste, nos estados da Bahia, do Rio Grande do Norte, de São Paulo e Minas Gerais.

Informações: BNDS
Via; ebc
Post: G. Gomes
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Governo Federal anuncia hoje Plano Nacional de vacinação contra covid-19.

 
O governo lançará hojedia 16 de Dezembro de 2020, em cerimônia às 10h no Palácio do Planalto, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19. Elaborado pelo Ministério da Saúde, o documento já havia sido entregue no dia 12 pelo advogado-geral da União, José Levi, ao ministro Ricardo Lewandovski, relator das ações que tratam da obrigatoriedade da vacina e outras medidas de combate à pandemia.

O plano está dividido em dez eixos, que incluem descrições sobre a população-alvo para a vacinação; sobre as vacinas já adquiridas pelo governo e as que estão em processo de pesquisa; a operacionalização da imunização; o esquema logístico de distribuição das vacinas pelo país; e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional. O documento entregue não indica data para início da vacinação.
 
Grupos prioritários
O Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, apresentado pelo governo, prevê quatro grupos prioritários que somam 50 milhões de pessoas, o que vai demandar 108,3 milhões de doses de vacina, já incluindo 5% de perdas, uma vez que cada pessoa deve tomar duas doses em um intervalo de 14 dias entre a primeira e a segunda injeção.

O primeiro grupo prioritário, a ser vacinado na fase 1, é formado por trabalhadores da saúde (5,88 milhões), pessoas de 80 anos ou mais (4,26 milhões), pessoas de 75 a 79 anos (3,48 milhões) e indígenas com idade acima de 18 anos (410 mil). A fase 2 é formada por pessoas de 70 a 74 anos (5,17 milhões), de 65 a 69 anos (7,08 milhões) e de 60 a 64 anos (9,09 milhões).

Na fase 3, a previsão é vacinar 12,66 milhões de pessoas acima dos 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40).

Na fase 4, deverão ser vacinados professores do nível básico ao superior (2,34 milhões), forças de segurança e salvamento (850 mil) e funcionários do sistema prisional (144 mil). O Ministério da Saúde pondera, no documento, que os grupos previstos ainda são preliminares e poderão ser alterados.
 
Vacinas
Segundo o plano, o governo federal já garantiu 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 por meio de três acordos: Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões de doses até julho de 2020 e mais 30 milhões de doses por mês no segundo semestre); Covax Facility (42,5 milhões de doses); Pfizer (70 milhões de doses ainda em negociação).

Até agora, nenhum imunizante está registrado e licenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), etapa prévia obrigatória para que a vacinação possa ser realizada.

"De acordo com o panorama da OMS [Organização Mundial da Saúde], atualizado em 10 de dezembro de 2020, existem 52 vacinas covid-19 candidatas em fase de pesquisa clínica e 162 candidatas em fase pré-clínica de pesquisa. Das vacinas candidatas em estudos clínicos, há 13 em ensaios clínicos fase 3 para avaliação de eficácia e segurança, a última etapa antes da aprovação pelas agências reguladoras e posterior imunização da população. No Brasil, o registro e licenciamento de vacinas é atribuição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pautados na Lei nº 6.360/1976 e regulamentos técnicos como a RDC nº 55/2010", diz um trecho do plano.
 
Logística
Para operacionalizar a campanha nacional de vacinação, o plano do governo prevê capacitação dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e também um esquema de recebimento, armazenamento, expedição e distribuição dos insumos, que são o próprio imunizante, além das seringas e agulhas.

O principal complexo logístico será a partir do aeroporto internacional de Guarulhos (SP), na sede da empresa VTC Logística, que tem contrato com o Ministério da Saúde. O galpão da empresa possui 36 mil metros quadrados nas imediações do aeroporto e conta com ambientes climatizados, como docas e câmaras frias. Há também estruturas menores em Brasília, Rio de Janeiro e Recife.

Também está prevista a entrega da carga embalada por modal rodoviário para Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e outras unidades da federação que fiquem em até 1.400 quilômetros de raio dos centros de distribuição.

O governo também informa já ter acordos firmados com companhias aéreas, como Latam e Azul, além de outras empresas de carga aérea, para o transporte até as capitais da região Norte do país. Pelo plano, a frota será rastreada 100% por satélite e a segurança do transporte, em determinadas situações durante o deslocamento, ocorrerá por conta da União.
 
Orçamento
Ainda de acordo com o plano, o governo federal já disponibilizou R$ 1,9 bilhão de encomenda tecnológica associada à aquisição de 100,4 milhões de doses de vacina pela AstraZeneca/Fiocruz e R$ 2,5 bilhões para adesão ao Consórcio Covax Facitity, associado à aquisição de 42 milhões de doses de vacinas.

Além disso, há outros R$ 177,6 milhões para custeio e investimento na Rede de Frio, na modernização dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), no fortalecimento e ampliação da vigilância de síndromes respiratórias.

Também outros R$ 62 milhões foram investidos para aquisição de mais 300 milhões de seringas e agulhas.

Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Economia: Exportação de produtos de origem animal registra crescimento em 2020

 
Em 2020, foram abertos 24 novos mercados para exportação de produtos de origem animal para consumo humano e para a alimentação animal. Além disso, houve a reabertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina brasileira. Os dados estão no 9º relatório de atividades do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Isso demonstra que, mesmo durante a atual crise de saúde, o trabalho realizado pelo setor produtivo e pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) manteve-se forte. A exportação para mais de 180 países demonstra a robustez do serviço oficial brasileiro”, destacou a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lucia Viana.

Para que um mercado seja aberto, as autoridades sanitárias dos países importadores avaliam o serviço oficial, o que muitas vezes ocorre por meio de missões internacionais que auditam o serviço de inspeção e os estabelecimentos produtores. Além disso, são negociados entre as autoridades sanitárias modelos de certificados internacionais contendo os requisitos exigidos pelos países.
 
Abates
Estão registrados no SIF 3.342 estabelecimentos de produtos de origem animal nas áreas de carnes e produtos cárneos, leite e produtos lácteos, mel e produtos apícolas, ovos, e pescado e produtos derivados. Além de 2.999 estabelecimentos de produtos destinados à alimentação animal.

No mês de novembro foram feitos 48 turnos adicionais de abate que foram requisitados de forma emergencial pelos abatedouros frigoríficos de aves, bovinos e suínos registrados junto ao SIF.

Em novembro, não foi registrada nenhuma paralisação de atividades de abatedouros frigoríficos sob inspeção federal por motivos relacionados a ocorrência de Covid-19.

Veja o 9º Relatório de atividades do Serviço de Inspeção Federal 

Informações: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Post: G. Gomes
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15 dezembro, 2020

Ministério diz: Mais de 40% dos empresários conseguiram abrir o negócio em menos de 24 horas

Mais de 40% das empresas abertas em novembro conseguiram o registro em menos de 24 horas. Esse é um dos principais dados da atualização de novembro do Mapa de Empresas, ferramenta virtual disponibilizada gratuitamente ao público pelo Ministério da Economia. Conforme os dados, o último mês se encerrou com 19.744.641 de empresas em atividade no país, 202.040 a mais do que em 31 de outubro.

Em 2022, o objetivo é atingir os 100% de abertura de empresas em até um dia. A meta está definida na Estratégia de Governo Digital 2020-2022, lançada neste ano. O tempo médio para abertura de empresas em todo o país ficou em 2 dias e 19 horas. Ao todo, 297.810 abriram em novembro, enquanto 88.638 fecharam no mesmo mês. 

Entre as atividades econômicas que mais tiveram empresas abertas em novembro estão:
  • Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios: 20.196
  • Promoção de vendas: 13.002
  • Cabeleireiros, manicure e pedicure: 11.180
  • Obras de alvenaria: 8.975
  • Fornecimento de alimentos preparados para consumo domiciliar: 8.662

No Mapa de Empresas, também é possível verificar os dados de abertura e fechamento de empresas por localização geográfica.

Agilidade para abrir negócios 
Entre os motivos para a agilização da abertura de empresas, conforme André Santa Cruz, diretor do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei), ligado ao Ministério da Economia, estão a transformação digital impulsionada pelo Governo Federal nas 27 Juntas Comerciais do país – há uma por unidade federativa – e medidas que desburocratizaram a atividade empreendedora. Entre os exemplos de maior destaque estão a extinção da exigência de alvará e licenciamento prévios para a abertura de empresas cujas atividades são de baixo risco; e abertura automática de filiais de empresas em diferentes unidades federativas.
 
Os principais dados do Mapa de Empresas:
  • 19,7 milhões de empresas ativas em 30/11/2020;
  • 2 dias e 19 horas é o tempo médio para abertura de empresas;
  • 298 mil empresas foram abertas em novembro/2020; e
  • 40,3% das empresas foram abertas em menos de um dia.
Post: G. Gomes
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