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08 março, 2021

Programa da ONU ajuda venezuelanas a refazer a vida no Brasil.

 
O contexto migratório vivido por venezuelanos desde 2018 é duro para todos os envolvidos. A fuga de um país em crise, como a Venezuela, sem comida, sem emprego e sem oportunidades, é difícil para os que procuram o Brasil ou outros países vizinhos. Entretanto, essa realidade pode ser ainda mais dura para as mulheres.

A ONU Mulheres, entidade vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), identificou os riscos adicionais sofridos pelas mulheres nesse processo. Segundo a instituição, as meninas enfrentam mais riscos de violência e têm menos acesso à educação.

De acordo com a ONU Mulheres, a maior vulnerabilidade das venezuelanas é devida a situações de pobreza, separação familiar, mudança nos papeis entre mulheres e homens, barreiras no acesso à proteção e a serviços e exposição a maiores riscos de violência. Por isso, a ONU Mulheres e outras agências das Nações Unidas puseram em prática o programa Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil (Leap).

O Leap é conduzido em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), com financiamento do governo de Luxemburgo. O programa desenvolve ações para reduzir a dependência econômica das mulheres em um cenário onde os homens encontram mais oportunidades de emprego.

Dentre as iniciativas de empoderamento econômico proporcionadas pelo Leap, estão capacitações para o mercado de trabalho brasileiro, cursos de empreendedorismo e parcerias com o setor privado para identificar e promover vagas de trabalhos formais para essas mulheres. Segundo a ONU Mulheres, 6.935 mulheres estão sendo ajudadas por essas iniciativas.

O programa Leap atua em três frentes: liderança e participação, empoderamento econômico e fim da violência contra mulheres e meninas”, informa a gerente de Liderança e Participação em Ação Humanitária da ONU Mulheres, Tamara Jurberg.

Tamara acrescenta que, até janeiro deste ano, mais de 3 mil mulheres foram envolvidas em atividades para pensar de que forma a resposta humanitária pode ser mais inclusiva e levar em conta as diferentes necessidades apresentadas por homens e mulheres no processo de migração e refúgio no Brasil.

Um relatório publicado em janeiro pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e pela Operação Acolhida, do governo brasileiro, mostrou que a taxa de homens que participam do processo de interiorização já com emprego garantido em outra cidade é três vezes maior que a de mulheres. A elas cabem com mais frequência tarefas domésticas e o cuidado com crianças.

Segundo a gerente de Empoderamento Econômico em Ação Humanitária da ONU Mulheres em Roraima, Flávia Muniz, elas sofrem mais com a violência doméstica e com episódios de tráfico e contrabando de pessoas.

A ONU Mulheres informou que o Leap já auxiliou financeiramente mais de 440 mulheres no processo de recuperação, resiliência, capacitação econômica e interiorização para outras localidades do Brasil. Assim, elas receberam capacitação, suporte e condições para dar um novo início às suas vidas no país.

Os avanços desde o início da crise humanitária venezuelana têm sido grandes no Brasil, graças à ação conjunta e coordenada a partir de Roraima, mas os desafios ainda são grandes. Com ações direcionadas, com a incorporação da perspectiva de gênero, os impactos que conseguiremos alcançar serão mais inclusivos”, afirma Flávia Muniz.

Informações:  ONU
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Hoje é Dia Dia Internacional da Mulher! Parabéns!

  
As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.
 
 Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.
 
 O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.
 
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
 
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
 
"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).
 
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. 
 
A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira manifestação.
Informações: Nova escola
Post: G. Gomes
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07 março, 2021

Em Israel, o ministro Ernesto Araújo defende parceria tecnológica contra a covid

 
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, defendeu hoje dia 07 de Março de 2021 que o Brasil feche parcerias com Israel para o desenvolvimento de vacinas e remédios para combater a pandemia da covid-19.
Em pronunciamento após reunião com o chanceler israelense Gabi Ashkenazi, primeiro compromisso oficial da comitiva brasileira que embarcou ontem (6) rumo ao país do Oriente Médio, Araújo reconheceu que Israel “dá exemplo de vacinação” e está “liderando o caminho no combate à pandemia”.

Queremos ser parceiros no desenvolvimento de vacinas e de remédios que possam tanto tratar como prevenir contra a covid”, disse Araújo. Ele disse que o Brasil “tem iniciativas interessantes” na área, sem dar mais detalhes.

Em sua fala, o chanceler israelense disse estar ciente do momento difícil pelo qual passa o Brasil em relação à pandemia, e disse que seu país “fará todo o possível” para ajudar. Israel é líder mundial em vacinação, já tendo vacinado ao menos metade da população com o imunizante da Pfizer/BioNtech.

Os dois chanceleres também discutiram outros assuntos, entre os quais o combate ao terrorismo. “Por muito tempo foi muito mais uma questão de somente dizer que repudiamos o terrorismo. Agora queremos agir contra ele, e não fingir que não existe em nossa região”, disse Araújo.
 
AgendaDe acordo com o Itamaraty, o ministro das Relações Exteriores brasileiro deve se reunir amanhã dia 08 de Março com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Estão previstos encontros da comitiva brasileira com dirigentes do Centro Médico Sourasky (conhecido como Hospital Ichilov), que estuda a eficácia do spray nasal EXO-CD 24 contra a covid-19. O interesse do Brasil pelo tratamento foi divulgado pelo presidente Jair Bolsonaro no mês passado.  
 
Há encontros previstos também com representantes do Instituto Weizman de Ciência, que estuda o desenvolvimento de vacinas contra a covid-19, e do Centro de Pesquisa do Hospital Hadassah, que estuda o uso do medicamento Allocetra no tratamento da doença.

Integram a comitiva o secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten; o assessor especial da Presidência Filipe Martins; os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Hélio Lopes (PSL-RJ); o embaixador Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega; o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto; e o secretário de Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Marcelo Marcos Morales.
Informações: Governo do Brasil
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 352 sobre Covid-19 em Rondônia de 07 de Março de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Neste domingodia 07 de Março de 2021 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 157.002
  • Casos ativos – 15.175 (9,67%)
  • Pacientes recuperados – 138.745 (88,37%)
  • Óbitos – 3.082 (1,96%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 434
  • Pacientes internados na Rede Privada – 133
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 177
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 22
  • Total de pacientes internados – 766
  • Testes Realizados – 429.154
  • Aguardando resultados do Lacen – 1.527
* População vacinada:
1ª Dose – 49.261
2ª Dose – 12.397

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 27.443
2ª Dose – 11.601

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 4.981
2ª Dose – 453

Idosos vacinados:
1ª Dose – 16.576
2ª Dose – 338
(Dados obtidos às 18h10) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (7 de março), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 07/03/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 57.628 50.235 1.376
Ariquemes 13.236 11.769 233
Ji-Paraná 10.234 9.141 269
Vilhena 8.885 8.365 141
Cacoal 8.075 7.807 113
Guajará-Mirim 4.784 4.333 149
Jaru 4.421 3.693 64
Rolim de Moura 4.237 3.704 70
Machadinho D’Oeste 3.641 2.758 33
Buritis 3.518 3.213 36
Pimenta Bueno 3.102 2.807 37
Candeias do Jamari 2.656 2.255 46
Ouro Preto do Oeste 2.546 2.379 59
Alta Floresta D’Oeste 2.504 2.370 32
Nova Mamoré 2.392 1.880 42
Presidente Médici 1.743 1.353 22
Espigão D’Oeste 1.612 1.459 23
São Miguel do Guaporé 1.479 1.411 25
São Francisco do Guaporé 1.144 888 17
Nova Brasilândia D’Oeste 1.118 942 10
Chupinguaia 1.103 1.066 12
Cerejeiras 1.067 933 17
Colorado do Oeste 998 959 11
Cujubim 964 853 19
Itapuã do Oeste 959 851 14
Alto Paraíso 951 824 16
Monte Negro 832 639 14
Seringueiras 820 742 3
Urupá 777 636 12
Costa Marques 723 670 11
Campo Novo de Rondônia 693 592 13
Alto Alegre dos Parecis 644 584 17
Vale do Anari 612 539 5
Nova União 596 570 7
Santa Luzia D’Oeste 594 539 5
Alvorada D’Oeste 589 483 13
Mirante da Serra 513 426 4
Vale do Paraíso 510 413 17
Cabixi 445 430 9
Corumbiara 418 383 8
Rio Crespo 378 280 2
Theobroma 340 301 7
Cacaulândia 331 282 5
Ministro Andreazza 328 296 8
Teixeirópolis 310 300 2
Novo Horizonte do Oeste 304 271 10
Pimenteiras do Oeste 302 288 7
Governador Jorge Teixeira 276 247 3
São Felipe D’Oeste 241 221 3
Castanheiras 167 152 4
Parecis 155 128 4
Primavera de Rondônia 107 85 3
Total geral 157.002 138.745 3.082

CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDONIA

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 241 4
Ariquemes 153 3
Ji-Paraná 68 2
Vilhena 0 0
Cacoal 0 0
Guajará-Mirim 0 0
Jaru 47 1
Rolim de Moura -2 0
Machadinho D’Oeste 0 0
Buritis 20 0
Pimenta Bueno 0 0
Candeias do Jamari 5 3
Ouro Preto do Oeste 0 0
Alta Floresta D’Oeste 6 0
Nova Mamoré 3 0
Presidente Médici 94 0
Espigão D’Oeste 3 1
São Miguel do Guaporé 0 0
São Francisco do Guaporé 12 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Chupinguaia 0 0
Cerejeiras 2 0
Colorado do Oeste 0 0
Cujubim 0 1
Itapuã do Oeste 0 0
Alto Paraíso 0 0
Monte Negro 19 0
Seringueiras 0 0
Urupá 3 0
Costa Marques 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Vale do Anari 0 0
Nova União 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Alvorada D’Oeste 9 0
Mirante da Serra 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 3 0
Rio Crespo 0 0
Theobroma 0 0
Cacaulândia 11 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Novo Horizonte do Oeste 5 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
São Felipe D’Oeste 2 0
Castanheiras 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 704 15

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

  • Hoje dia 07 de Março de 2021 foram registrados 15 óbitos por Covid-19 em Rondônia, sendo: 
  •  04 homens em Porto Velho (57, 72, 74 e 76 anos)
  • 03 em Ariquemes, sendo um homem de 34 anos e duas mulheres (95 e 57 anos)
  • 03 homens de Candeias do Jamari (62, 45 e 67 anos)
  • 02 em Ji-Paraná, sendo uma mulher de 72 anos e um homem de 61 anos de idade. 
  • 01  mulher de 60 anos de Cujubim
  • 01 homem de 67 anos de idade do município de Jaru.
*Após investigação epidemiológica foram constados casos confirmados a menos tendo como base a edição anterior no município de Rolim de Moura, em decorrência de duplicação de notificações.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link: http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

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Leia Mais:
ACESSE AQUI O PAINEL COM O PERCENTUAL DE CURADOS POR MUNICÍPIO

 

Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes
 
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