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08 março, 2021

Boletim Diário Nº 353 sobre Covid-19 em Rondônia de 08 de Março de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta segunda-feira (8) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 158.343
  • Casos ativos – 15.438 (9,75%)
  • Pacientes recuperados – 139.757 (88,26%)
  • Óbitos – 3.148 (1,99%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 396
  • Pacientes internados na Rede Privada – 164
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 173
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 20
  • Total de pacientes internados – 753
  • Testes Realizados – 431.533
  • Aguardando resultados do Lacen – 527

* População vacinada:
1ª Dose – 51.001
2ª Dose – 13.805

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 28.334
2ª Dose – 12.572

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 5.053
2ª Dose –   901

Idosos vacinados:
1ª Dose – 17.469
2ª Dose – 365
(Dados obtidos às 16h41) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (8 de março), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 08/03/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 58.152 50.685 1.429
Ariquemes 13.288 11.817 233
Ji-Paraná 10.275 9.244 269
Vilhena 8.954 8.367 141
Cacoal 8.083 7.813 113
Guajará-Mirim 4.815 4.367 149
Jaru 4.483 3.714 64
Rolim de Moura 4.291 3.775 71
Machadinho D’Oeste 3.790 2.758 33
Buritis 3.548 3.240 37
Pimenta Bueno 3.116 2.854 38
Candeias do Jamari 2.667 2.257 48
Ouro Preto do Oeste 2.615 2.398 59
Alta Floresta D’Oeste 2.513 2.384 32
Nova Mamoré 2.397 1.886 42
Presidente Médici 1.745 1.353 22
Espigão D’Oeste 1.618 1.467 23
São Miguel do Guaporé 1.481 1.411 25
São Francisco do Guaporé 1.165 895 18
Nova Brasilândia D’Oeste 1.126 947 10
Chupinguaia 1.106 1.066 13
Cerejeiras 1.087 933 17
Colorado do Oeste 1.016 959 11
Cujubim 967 854 19
Itapuã do Oeste 966 859 14
Alto Paraíso 951 843 16
Monte Negro 847 647 14
Seringueiras 823 749 4
Urupá 778 639 12
Costa Marques 733 674 11
Campo Novo de Rondônia 701 592 13
Alto Alegre dos Parecis 663 617 17
Vale do Anari 615 542 5
Santa Luzia D’Oeste 599 549 5
Nova União 596 570 7
Alvorada D’Oeste 594 500 14
Vale do Paraíso 526 413 19
Mirante da Serra 518 438 4
Cabixi 445 430 9
Corumbiara 419 383 8
Rio Crespo 381 280 2
Theobroma 342 301 7
Cacaulândia 339 282 5
Ministro Andreazza 328 307 9
Teixeirópolis 310 300 2
Novo Horizonte do Oeste 310 271 10
Pimenteiras do Oeste 305 290 7
Governador Jorge Teixeira 277 247 3
São Felipe D’Oeste 246 225 4
Castanheiras 167 152 4
Parecis 155 128 4
Primavera de Rondônia 111 85 3
Total geral 158.343 139.757 3.148

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 524 53
Ariquemes 52 0
Ji-Paraná 41 0
Vilhena 69 0
Cacoal 8 0
Guajará-Mirim 31 0
Jaru 62 0
Rolim de Moura 54 1
Machadinho D’Oeste 149 0
Buritis 30 1
Pimenta Bueno 14 1
Candeias do Jamari 11 2
Ouro Preto do Oeste 69 0
Alta Floresta D’Oeste 9 0
Nova Mamoré 5 0
Presidente Médici 2 0
Espigão D’Oeste 6 0
São Miguel do Guaporé 2 0
São Francisco do Guaporé 21 1
Nova Brasilândia D’Oeste 8 0
Chupinguaia 3 1
Cerejeiras 20 0
Colorado do Oeste 18 0
Cujubim 3 0
Itapuã do Oeste 7 0
Alto Paraíso 0 0
Monte Negro 15 0
Seringueiras 3 1
Urupá 1 0
Costa Marques 10 0
Campo Novo de Rondônia 8 0
Alto Alegre dos Parecis 19 0
Vale do Anari 3 0
Santa Luzia D’Oeste 5 0
Nova União 0 0
Alvorada D’Oeste 5 1
Vale do Paraíso 16 2
Mirante da Serra 5 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 1 0
Rio Crespo 3 0
Theobroma 2 0
Cacaulândia 8 0
Ministro Andreazza 0 1
Teixeirópolis 0 0
Novo Horizonte do Oeste 6 0
Pimenteiras do Oeste 3 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
São Felipe D’Oeste 5 1
Castanheiras 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 4 0
Total geral 1.341 66

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 08 de março foram registrados 66 óbitos por Covid-19 em Rondônia,sendo:
  • 53 em Porto Velho, óbitos em Porto Velho, sendo 18 mulheres (38,49,52,52, 53,60, 60,63,69, 72, 73,75,78,83, 89, 91,92,92), um bebê do sexo feminino menor de um ano de idade e 34 homens ( 28,35, 35,36, 38,41,44, 48,51,52, 53,54,56,56,56,56,57,61,63,63,65,68,70,71, 72, 72,75,76,77,77,80, 80,81, 90)
  • 02 em Candeias do Jamari, sendo um homem de 60 anos e uma mulher de 60 anos de idade
  • 02 em Vale do Paraíso, sendo uma mulher de 76 anos e um homem de 63 anos;
  • 01 mulher de 79 anos de Buritis
  • 01 homem de 43 anos de São Francisco do Guaporé
  • 01 homem de 68 anos de Alvorada do Oeste
  • 01 homem de 42 anos de São Felipe D’Oeste
  • 01 mulher de 64 anos de Ministro Andreazza
  • 01 homem de 58 anos de Seringueiras
  • 01 homem de 47 anos de Rolim de Moura
  • 01 mulher de 38 anos de Chupinguaia01 homem de 52 anos do município de Pimenta Bueno.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no linkhttp://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina
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Leia Mais:
ACESSE AQUI O PAINEL COM O PERCENTUAL DE CURADOS POR MUNICÍPIO

 

Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes
 
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O crescimento do Programa Espacial Brasileiro.

 
Criada em 1994, a Agência Espacial Brasileira (AEB) tem como missão colocar em prática a política espacial brasileira. A agência tem planos para fazer crescer o programa espacial brasileiro trazendo desenvolvimento tecnológico e também social para o país.

O presidente da AEB, Carlos Moura, comenta esses temas e também a importância do satélite de sensoriamento remoto Amazônia-1, o primeiro 100% brasileiro, que foi lançado, a partir da Índia, no dia 28 de fevereiro, em entrevista à nossa equipe.

Quais são as perspectivas para os próximos anos com o chamamento público lançado em 2020 para iniciar o uso comercial da base de lançamento de foguetes do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão?

Ainda não colocamos um satélite em órbita a partir de Alcântara. Com esse chamamento público, informamos ao mundo: Alcântara agora está de portas abertas para receber aqueles operadores que queiram lançar a partir do Brasil. Acreditamos que, com todas as vantagens que temos lá e pelo interesse que foi demonstrado, devemos ter, ao fim de 2021 ou a partir de 2022, empresas já operando em Alcântara, fazendo lançamentos orbitais. Isso abre o capítulo que queremos desde lá dos anos 80, colocar o Brasil no clube muito restrito de países que são capazes de colocar satélites em órbita.

A atividade em Alcântara prevê também o desenvolvimento local de forma a trazer benefícios para a população por meio de um programa de desenvolvimento integrado, não é mesmo?

Não adianta a gente desenvolver serviços tecnológicos em Alcântara, ter um espaço porto de classe mundial, e a população não se favorecer disso. O que queremos é que haja um desenvolvimento integrado, que todos usufruam da oportunidade espacial. Por isso, foi criado o programa de desenvolvimento integrado para ver o que o centro precisa e o que a cidade, a população, precisa, e fazer um casamento de oportunidades. Melhorar a saúde, a educação, colocar escolas, elevar o padrão das escolas de forma que tenhamos mão-de-obra capacitada a atender o serviço espacial.

Que benefícios o desenvolvimento do setor espacial pode trazer para o Brasil?

Sabemos que o setor espacial tem um poder de atração de investimentos e de transbordamento tecnológico muito forte. Nos locais onde se desenvolveu atividade espacial, inclusive fomentando indústria espacial ao redor, isso acabou sendo um pólo de desenvolvimento tecnológico. Nossa grande ambição é ter no Brasil um segmento espacial com a mesma capacidade de inovação, de geração de empregos, como ocorreu no setor aeronáutico.

O que representa para o Brasil o lançamento do Amazônia-1, um satélite de concepção nacional?

O Brasil, por ser um país continental, precisa de sistemas espaciais. Não tem país como o nosso que consiga fazer girar sua economia, levar educação, fazer integração, se não for por meio de sistemas espaciais. No caso do Amazônia-1, toda a engenharia, a concepção, o projeto, foi feito no Brasil. Ele tem alguns componentes, alguns subsistemas importados, mas ele é de concepção brasileira. Então, ele é um marco. Foi um desafio vencido pela tecnologia brasileira. Ele vai começar a ser utilizado para fins de meio ambiente, agricultura também, mas vai disparar uma série de outras oportunidades importantes para a nossa sociedade e a nossa economia.

Como vai ficar a ciência brasileira depois de todo esse desenvolvimento do programa espacial brasileiro, do centro de Alcântara, do satélite Amazônia-1?

Tivemos uma boa chance nos anos 80 e não aproveitamos tanto, agora, existe uma oportunidade muito grande de desenvolver Alcântara, de produzir satélites de pequeno porte, mas com muita capacidade, de aproveitar todo esse arranjo das instituições tradicionais que temos como o Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], o IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço], de São José dos Campos (SP), e de todas as outras que estão em universidades e as nossas indústrias. Se nós, como agência espacial, conseguirmos dar uma boa liga em todas essas oportunidades, tenho certeza que o Brasil vai ser técnica e cientificamente mais poderoso, mas vai também criar um setor econômico importante, um setor espacial que vai dar oportunidade para todos e nós vamos levar uma agricultura melhor, uma segurança, divertimento e educação melhor para todos os brasileiros.

Informações: AEB
Post: G. Gomes
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Governo indica seis nomes para Conselho da Petrobras

 
O governo federal preparou uma nova lista com a indicação de seis nomes para integrar o Conselho de Administração da Petrobras. Os indicados serão apresentados à Assembleia Geral Extraordinária da empresa.

Dos nomes apresentados, dois já integram o conselho. Um deles é atual presidente, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que é almirante de esquadra da reserva e já ocupou o cargo de comandante da Marinha.

O outro é o conselheiro Ruy Flaks Schneider, engenheiro industrial mecânico que também é presidente do Conselho de Administração da Eletrobras.

O terceiro nome é do general de exército da reserva Joaquim Silva e Luna, que foi indicado pelo governo federal para assumir a Presidência da Petrobras, em substituição a Roberto Castello Branco. Atualmente, Silva e Luna é diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional.

O Ministério de Minas e Energia indicou ainda dois ex-funcionários da Petrobras, que atuaram na empresa entre as décadas de 70 e 90: o engenheiro civil Márcio Andrade Weber e o geólogo Murilo Marroquim de Souza.

Já o Ministério da Economia indiciou a administradora Sonia Julia Sulzbeck Villalobos, que já foi membro do Conselho de Administração da Petrobras de maio de 2018 até julho de 2020, eleita por acionistas detentores de ações preferenciais.

Na semana passada, quatro conselheiros, que integram o conselho atualmente e que haviam sido indicados pelo governo, em fevereiro, para continuar no cargo, decidiram não aceitar a recondução: João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho.

Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
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ANP faz operação em 21 cidades de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Ceará.

 
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fiscalizou 60 agentes econômicos, como revendas de combustíveis e de gás de cozinha, em 21 municípios dos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Ceará. Foram emitidos um total de 28 autos de infração em 19 estabelecimentos diferentes. Esses resultados se referem ao período de 1º a 5 de março, mas as fiscalizações prosseguirão durante todo o ano.
As infrações mais graves foram:
  • Armazenamento e a comercialização do combustível automotivo etanol hidratado combustível (EHC) fora das especificações estabelecidas na legislação vigente.
  • fornecer, ao consumidor, volume de combustível automotivo diverso do indicado na bomba medidora (“bomba baixa”).
  • Armazenamento de combustíveis de forma inapropriada.
  • Não atender às normas de segurança para o funcionamento das instalações.Ausência de instrumentos de análise e disponíveis para testes que podem ser solicitados pelo consumidor.
As irregularidades verificadas nessa operação sujeitam os infratores a multas que variam de R$ 5 mil a R$ 5 milhões, além de penalidades de suspensão de funcionamento e revogação da autorização. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual os agentes possuem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei.
 
Denúncias relacionadas ao mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP pelo telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita) ou pelo Fale Conosco no Portal da Agência.
Informações: ANP
Post: G. Gomes
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Brasil assume presidência da XV Conferência dos Ministros da Defesa das Américas.

 
  Foto: Igor Soares/MD
O Brasil assumiu a presidência da XV Conferência dos Ministros da Defesa das Américas (CMDA). Assim, o Brasil fica encarregado pelo alinhamento das tratativas no setor de defesa e segurança entre os 34 países-membros.

O Chile foi responsável pelo biênio anterior. O secretário-geral da XIV CMDA, vice-almirante (reserva) Cristián de la Maza Riquelme, e o secretário executivo, capitão de navio (reserva) George Brown Mc Lean, passaram a Secretaria Pro Tempore para o chefe de Assuntos Estratégicos, do Ministério da Defesa, general de Exército César Augusto Nardi de Souza, que assumiu a função de secretário-geral da XV CMDA, e para o subchefe de Organismos Internacionais (SCOI), contra-almirante Carlos Augusto Chaves Leal Silva, designado para a função de secretário executivo.

O general Nardi parabenizou os representantes chilenos pelo trabalho desenvolvido e lembrou que a presença brasileira na conferência é efetiva desde a criação. “Já é a segunda vez que assumimos a Secretaria Pro Tempore. O país nessa situação tem por missão coordenar os grupos de trabalho da CMDA para que, no final dos dois anos, sejam apresentados, não só os resultados, bem como novas propostas de assuntos para prosseguimento das ações de melhoria aos projetos em andamento.”

O Brasil dará prosseguimento às tratativas para implantação do Protocolo de Ação de Assistência Humanitária e Socorro em casos de desastres naturais (MECODE), por meio de um grupo de trabalho sob relatoria dos Estados Unidos. Além disso, coordenará as atividades referentes aos grupos de trabalho com o tema “Mulher, Paz e Segurança” e “Ciberdefesa e Ciberespaço”, cujos países relatores são Argentina e Colômbia, respectivamente.
CMDA

A Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CMDA) é um fórum internacional para compartilhamento de ideias e de experiências na área de defesa e segurança. Os ciclos da CMDA, iniciados em 1995, ocorrem a cada dois anos, período em que um país membro assume a presidência. Fazem parte os Ministérios da Defesa de 34 países do continente americano.

Informações: Ministério da Defesa
Post: G. Gomews
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