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08 março, 2021

Ministro Eduardo Pazuello estima receber até 28 milhões de doses de vacinas neste mês.

 
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje dia 08 de Março de 2021 que espera ter, neste mês, de 25 milhões até 28 milhões de doses entregues aos estados para cumprir o Plano Nacional de Imunização (PNI). Pazuello apresentou a estimativa após uma reunião na Fundação Oswaldo Cruz, da qual participaram o governador do Piauí, Wellington Dias, e representantes da Fiocruz e do Itamaraty.

Outros governadores participaram da reunião por videoconferência, assim como a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, que está de quarentena por ter tido contato com uma pessoa diagnosticada com covid-19.

Segundo Pazuello, o objetivo do encontro era discutir com a Fiocruz todas as demandas relacionadas à vacina da AstraZeneca/Oxford. Ele citou os imunizantes produzidos com ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China, as doses prontas vindas do laboratório Serum da Índia, a produção do IFA nacional com assimilação da tecnologia no contrato com a farmacêutica e, ainda, a vacina pronta importada de um laboratório da Coreia, por intermédio do consórcio Covax Facility, formado por vários países para o desenvolvimento de imunizantes.

Na reunião, foi feito um acompanhamento da linha de produção para ver com clareza um cronograma de entregas semanais e também se discutiu o que pode ser antecipado, contando com a participação do Fórum de Governadores, do governo federal, da Fiocruz e do Congresso Nacional. “Com ações junto à OMS [Organização Mundial da Saúde], junto a outros governos e laboratórios para que possamos acelerar todas as fases e trazer a vacina, o mais rápido possível, para complementar as demais vacinas que estamos entregando semanalmente”, afirmou o ministro.

Pazuello destacou que, nesta segunda-feira, o ministério está recebendo 2,5 milhões de doses do Instituto Butantan, que serão distribuídos aos estados durante a semana. O ministro disse que conta ainda com uma entrega da Fiocruz de vacinas AstraZeneca/Oxford. “A nossa previsão é que a Anvisa e a Fiocruz ajustem os processos nesta semana, para que, a partir da próxima, ou no máximo na outra semana, já tenhamos também entregas da Fiocruz, somadas semanalmente com as do Butantan.

O ministro informou que já vinha mantendo contato com o governador Wellington Dias e que chegaram à conclusão de que era preciso ir à Fiocruz para discutir as questões da vacina pessoalmente. De acordo com Dias, que é representante do Fórum Nacional de Governadores, isso foi importante para definir o cronograma de entrega de vacinas para março e ter a sinalização do que está previsto a partir de abril.

Segundo o governador, no encontro, também foi explicada a dificuldade causada pela falta de remessa das doses da AstraZeneca, que viriam da Índia. De acordo com Dias, a justificativa do governo da Índia é que, lá, a situação se agravou perante a população. Para o governador, isso alterou o calendário feito pelos estados.

Estava prevista, em contrato com o Ministério da Saúde, por meio da Fiocruz, a entrega de uma quantidade de IFA que permitiria produzir 15 milhões de doses em janeiro, o que não ocorreu. Pazuello disse que a AstraZeneca resolveu, então, fornecer ao Brasil 12 milhões de doses prontas da vacina que viriam do laboratório indiano, mas ressaltou que o Serum vem postergando a entrega. “Até agora, só vieram 4 milhões, e ainda faltam 8 milhões.”
 
Pressões
O ministro destacou que ficou acertado no encontro de hoje que é preciso fazer pressão política, diplomática e até pessoal junto à AstraZeneca para que a farmacêutica cobre do laboratório Serum o cumprimento da entrega dos 8 milhões de doses que faltam. “Neste momento, a Índia, como país, dificultou o processo porque proibiu a exportação. Os países estão variando suas posições diplomáticas e comerciais porque o troço, realmente é instável”, afirmou.

Para o ministro, este é o motivo para buscar a produção nacional das vacinas de modo a avançar no Programa Nacional de Imunização. “Se não tivermos produção como temos hoje no Butantan e na Fiocruz, não vamos ter condição de vacinar em massa no nosso país.

Wellington Dias lembrou que houve rompimento do contrato de entrega do laboratório Serum e que, nas pressões diplomáticas, haverá destaque para o momento da crise da pandemia no Brasil. “O Brasil vive um momento especial. Como diz a própria Organização Mundial da Saúde, é o epicentro da pandemia no mundo, e ainda com o risco de muitas variantes que se espalham. Este é o argumento que queremos tratar para garantir as condições do cumprimento”, observou.
 
Ampliação
Dias informou que, na reunião de hoje, foi feito um pedido para que a Fiocruz, em entendimento com a Anvisa, amplie a capacidade de produção para 250 mil a 300 mil doses por dia. “Nessa primeira fase, a notícia boa é que se amplia. A partir de abril, há condições de chegar a até 1 milhão de doses por dia ou 30 milhões por mês, o que é uma ótima notícia. Fizemos aqui um apelo, dada a gravidade [da situação] do Brasil, dada a gravidade [do número] de óbitos e de internações., para poder contar com essa ampliação.”

Assim como nos alegra o recebimento de 2,5 milhões de doses do Butantan, que vão ser entregues para todo o Brasil na quarta e quinta-feiras, é importante também ter semanalmente entregas da CoronaVac Butantan e da AstraZeneca, produção nacional e produção a partir de vacina pronta de outros países”, completou o governador.

Dias reforçou que os governadores estão dispostos a partir para a compra de vacinas se os entendimentos do Ministério da Saúde não avançarem, mas destacou que tudo ficaria sob a coordenação da pasta. “Se não tiver, nós estamos prontos para comprar. Nós queremos, e é importante para o país a coordenação do ministério, até para que a gente tenha um calendário de entrega nacional.

Ainda na área diplomática, o governador piauiense adiantou que o Brasil tentará a liberação de cerca de 10 milhões de doses da AstraZeneca que foram produzidas nos Estados Unidos. "O que sabemos é que há vacinas prontas em estoque, e como não está sendo utilizada a AstraZeneca nos Estados Unidos , que se possa, com essa conjuntura brasileira, ceder a vinda para o Brasil", afirmou Dias. Segundo ele, os Estados Unidos também adotaram a proibição de exportação de imunizantes.

Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Boletim Diário Nº 353 sobre Covid-19 em Rondônia de 08 de Março de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta segunda-feira (8) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 158.343
  • Casos ativos – 15.438 (9,75%)
  • Pacientes recuperados – 139.757 (88,26%)
  • Óbitos – 3.148 (1,99%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 396
  • Pacientes internados na Rede Privada – 164
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 173
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 20
  • Total de pacientes internados – 753
  • Testes Realizados – 431.533
  • Aguardando resultados do Lacen – 527

* População vacinada:
1ª Dose – 51.001
2ª Dose – 13.805

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 28.334
2ª Dose – 12.572

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 5.053
2ª Dose –   901

Idosos vacinados:
1ª Dose – 17.469
2ª Dose – 365
(Dados obtidos às 16h41) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (8 de março), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 08/03/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 58.152 50.685 1.429
Ariquemes 13.288 11.817 233
Ji-Paraná 10.275 9.244 269
Vilhena 8.954 8.367 141
Cacoal 8.083 7.813 113
Guajará-Mirim 4.815 4.367 149
Jaru 4.483 3.714 64
Rolim de Moura 4.291 3.775 71
Machadinho D’Oeste 3.790 2.758 33
Buritis 3.548 3.240 37
Pimenta Bueno 3.116 2.854 38
Candeias do Jamari 2.667 2.257 48
Ouro Preto do Oeste 2.615 2.398 59
Alta Floresta D’Oeste 2.513 2.384 32
Nova Mamoré 2.397 1.886 42
Presidente Médici 1.745 1.353 22
Espigão D’Oeste 1.618 1.467 23
São Miguel do Guaporé 1.481 1.411 25
São Francisco do Guaporé 1.165 895 18
Nova Brasilândia D’Oeste 1.126 947 10
Chupinguaia 1.106 1.066 13
Cerejeiras 1.087 933 17
Colorado do Oeste 1.016 959 11
Cujubim 967 854 19
Itapuã do Oeste 966 859 14
Alto Paraíso 951 843 16
Monte Negro 847 647 14
Seringueiras 823 749 4
Urupá 778 639 12
Costa Marques 733 674 11
Campo Novo de Rondônia 701 592 13
Alto Alegre dos Parecis 663 617 17
Vale do Anari 615 542 5
Santa Luzia D’Oeste 599 549 5
Nova União 596 570 7
Alvorada D’Oeste 594 500 14
Vale do Paraíso 526 413 19
Mirante da Serra 518 438 4
Cabixi 445 430 9
Corumbiara 419 383 8
Rio Crespo 381 280 2
Theobroma 342 301 7
Cacaulândia 339 282 5
Ministro Andreazza 328 307 9
Teixeirópolis 310 300 2
Novo Horizonte do Oeste 310 271 10
Pimenteiras do Oeste 305 290 7
Governador Jorge Teixeira 277 247 3
São Felipe D’Oeste 246 225 4
Castanheiras 167 152 4
Parecis 155 128 4
Primavera de Rondônia 111 85 3
Total geral 158.343 139.757 3.148

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 524 53
Ariquemes 52 0
Ji-Paraná 41 0
Vilhena 69 0
Cacoal 8 0
Guajará-Mirim 31 0
Jaru 62 0
Rolim de Moura 54 1
Machadinho D’Oeste 149 0
Buritis 30 1
Pimenta Bueno 14 1
Candeias do Jamari 11 2
Ouro Preto do Oeste 69 0
Alta Floresta D’Oeste 9 0
Nova Mamoré 5 0
Presidente Médici 2 0
Espigão D’Oeste 6 0
São Miguel do Guaporé 2 0
São Francisco do Guaporé 21 1
Nova Brasilândia D’Oeste 8 0
Chupinguaia 3 1
Cerejeiras 20 0
Colorado do Oeste 18 0
Cujubim 3 0
Itapuã do Oeste 7 0
Alto Paraíso 0 0
Monte Negro 15 0
Seringueiras 3 1
Urupá 1 0
Costa Marques 10 0
Campo Novo de Rondônia 8 0
Alto Alegre dos Parecis 19 0
Vale do Anari 3 0
Santa Luzia D’Oeste 5 0
Nova União 0 0
Alvorada D’Oeste 5 1
Vale do Paraíso 16 2
Mirante da Serra 5 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 1 0
Rio Crespo 3 0
Theobroma 2 0
Cacaulândia 8 0
Ministro Andreazza 0 1
Teixeirópolis 0 0
Novo Horizonte do Oeste 6 0
Pimenteiras do Oeste 3 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
São Felipe D’Oeste 5 1
Castanheiras 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 4 0
Total geral 1.341 66

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 08 de março foram registrados 66 óbitos por Covid-19 em Rondônia,sendo:
  • 53 em Porto Velho, óbitos em Porto Velho, sendo 18 mulheres (38,49,52,52, 53,60, 60,63,69, 72, 73,75,78,83, 89, 91,92,92), um bebê do sexo feminino menor de um ano de idade e 34 homens ( 28,35, 35,36, 38,41,44, 48,51,52, 53,54,56,56,56,56,57,61,63,63,65,68,70,71, 72, 72,75,76,77,77,80, 80,81, 90)
  • 02 em Candeias do Jamari, sendo um homem de 60 anos e uma mulher de 60 anos de idade
  • 02 em Vale do Paraíso, sendo uma mulher de 76 anos e um homem de 63 anos;
  • 01 mulher de 79 anos de Buritis
  • 01 homem de 43 anos de São Francisco do Guaporé
  • 01 homem de 68 anos de Alvorada do Oeste
  • 01 homem de 42 anos de São Felipe D’Oeste
  • 01 mulher de 64 anos de Ministro Andreazza
  • 01 homem de 58 anos de Seringueiras
  • 01 homem de 47 anos de Rolim de Moura
  • 01 mulher de 38 anos de Chupinguaia01 homem de 52 anos do município de Pimenta Bueno.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no linkhttp://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina
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Leia Mais:
ACESSE AQUI O PAINEL COM O PERCENTUAL DE CURADOS POR MUNICÍPIO

 

Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes
 
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O crescimento do Programa Espacial Brasileiro.

 
Criada em 1994, a Agência Espacial Brasileira (AEB) tem como missão colocar em prática a política espacial brasileira. A agência tem planos para fazer crescer o programa espacial brasileiro trazendo desenvolvimento tecnológico e também social para o país.

O presidente da AEB, Carlos Moura, comenta esses temas e também a importância do satélite de sensoriamento remoto Amazônia-1, o primeiro 100% brasileiro, que foi lançado, a partir da Índia, no dia 28 de fevereiro, em entrevista à nossa equipe.

Quais são as perspectivas para os próximos anos com o chamamento público lançado em 2020 para iniciar o uso comercial da base de lançamento de foguetes do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão?

Ainda não colocamos um satélite em órbita a partir de Alcântara. Com esse chamamento público, informamos ao mundo: Alcântara agora está de portas abertas para receber aqueles operadores que queiram lançar a partir do Brasil. Acreditamos que, com todas as vantagens que temos lá e pelo interesse que foi demonstrado, devemos ter, ao fim de 2021 ou a partir de 2022, empresas já operando em Alcântara, fazendo lançamentos orbitais. Isso abre o capítulo que queremos desde lá dos anos 80, colocar o Brasil no clube muito restrito de países que são capazes de colocar satélites em órbita.

A atividade em Alcântara prevê também o desenvolvimento local de forma a trazer benefícios para a população por meio de um programa de desenvolvimento integrado, não é mesmo?

Não adianta a gente desenvolver serviços tecnológicos em Alcântara, ter um espaço porto de classe mundial, e a população não se favorecer disso. O que queremos é que haja um desenvolvimento integrado, que todos usufruam da oportunidade espacial. Por isso, foi criado o programa de desenvolvimento integrado para ver o que o centro precisa e o que a cidade, a população, precisa, e fazer um casamento de oportunidades. Melhorar a saúde, a educação, colocar escolas, elevar o padrão das escolas de forma que tenhamos mão-de-obra capacitada a atender o serviço espacial.

Que benefícios o desenvolvimento do setor espacial pode trazer para o Brasil?

Sabemos que o setor espacial tem um poder de atração de investimentos e de transbordamento tecnológico muito forte. Nos locais onde se desenvolveu atividade espacial, inclusive fomentando indústria espacial ao redor, isso acabou sendo um pólo de desenvolvimento tecnológico. Nossa grande ambição é ter no Brasil um segmento espacial com a mesma capacidade de inovação, de geração de empregos, como ocorreu no setor aeronáutico.

O que representa para o Brasil o lançamento do Amazônia-1, um satélite de concepção nacional?

O Brasil, por ser um país continental, precisa de sistemas espaciais. Não tem país como o nosso que consiga fazer girar sua economia, levar educação, fazer integração, se não for por meio de sistemas espaciais. No caso do Amazônia-1, toda a engenharia, a concepção, o projeto, foi feito no Brasil. Ele tem alguns componentes, alguns subsistemas importados, mas ele é de concepção brasileira. Então, ele é um marco. Foi um desafio vencido pela tecnologia brasileira. Ele vai começar a ser utilizado para fins de meio ambiente, agricultura também, mas vai disparar uma série de outras oportunidades importantes para a nossa sociedade e a nossa economia.

Como vai ficar a ciência brasileira depois de todo esse desenvolvimento do programa espacial brasileiro, do centro de Alcântara, do satélite Amazônia-1?

Tivemos uma boa chance nos anos 80 e não aproveitamos tanto, agora, existe uma oportunidade muito grande de desenvolver Alcântara, de produzir satélites de pequeno porte, mas com muita capacidade, de aproveitar todo esse arranjo das instituições tradicionais que temos como o Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], o IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço], de São José dos Campos (SP), e de todas as outras que estão em universidades e as nossas indústrias. Se nós, como agência espacial, conseguirmos dar uma boa liga em todas essas oportunidades, tenho certeza que o Brasil vai ser técnica e cientificamente mais poderoso, mas vai também criar um setor econômico importante, um setor espacial que vai dar oportunidade para todos e nós vamos levar uma agricultura melhor, uma segurança, divertimento e educação melhor para todos os brasileiros.

Informações: AEB
Post: G. Gomes
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Governo indica seis nomes para Conselho da Petrobras

 
O governo federal preparou uma nova lista com a indicação de seis nomes para integrar o Conselho de Administração da Petrobras. Os indicados serão apresentados à Assembleia Geral Extraordinária da empresa.

Dos nomes apresentados, dois já integram o conselho. Um deles é atual presidente, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que é almirante de esquadra da reserva e já ocupou o cargo de comandante da Marinha.

O outro é o conselheiro Ruy Flaks Schneider, engenheiro industrial mecânico que também é presidente do Conselho de Administração da Eletrobras.

O terceiro nome é do general de exército da reserva Joaquim Silva e Luna, que foi indicado pelo governo federal para assumir a Presidência da Petrobras, em substituição a Roberto Castello Branco. Atualmente, Silva e Luna é diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional.

O Ministério de Minas e Energia indicou ainda dois ex-funcionários da Petrobras, que atuaram na empresa entre as décadas de 70 e 90: o engenheiro civil Márcio Andrade Weber e o geólogo Murilo Marroquim de Souza.

Já o Ministério da Economia indiciou a administradora Sonia Julia Sulzbeck Villalobos, que já foi membro do Conselho de Administração da Petrobras de maio de 2018 até julho de 2020, eleita por acionistas detentores de ações preferenciais.

Na semana passada, quatro conselheiros, que integram o conselho atualmente e que haviam sido indicados pelo governo, em fevereiro, para continuar no cargo, decidiram não aceitar a recondução: João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho.

Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
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