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11 maio, 2021

Polícia Federal: Operação Black Flag apura fraudes de R$ 2,5 bilhões no sistema financeiro.

 
Uma organização criminosa que montou uma complexa rede com pessoas físicas e jurídicas fictícias, responsável por movimentações financeiras fraudulentas é o alvo da Polícia Federal nesta terça-feira dia 11 de Maio de 2021. 

A Operação Black Flag apura crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de dinheiro no valor de R$ 2,5 bilhões. No total, 220 policiais federais e 50 servidores da Receita Federal participam da operação, com buscas e prisões nos estados de Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Sãos cumpridos 15 mandados de prisão e 70 de busca e apreensão, expedidos pela Primeira Vara Federal de Campinas.

Entre as medidas, estão o bloqueio de contas e investimentos no valor de R$ 261 milhões, o sequestro de bens imóveis e o congelamento de transferências de bens móveis. Também foi determinado o afastamento de um policial federal do exercício do cargo.
 
Início
A investigação começou há dois anos e contou com a atuação conjunta da Polícia Federal, da Receita Federal e do Ministério Público Federal. As fraudes foram descobertas a partir de ações fiscais da Receita Federal, que detectou movimentações financeiras suspeitas.

Com a instauração do inquérito policial e o avanço das investigações, foi descoberta uma complexa rede de pessoas físicas e jurídicas fictícias. O objetivo das operações era propiciar aos integrantes da organização criminosa um alto padrão de vida, com a aquisição de veículos de luxo, imóveis, lanchas e patrocínio de esporte automobilístico

Para proteger o patrimônio, foram criadas empresas que assumiram a propriedade dos bens e os blindaram de eventuais ações fiscais, cujos créditos já apurados pela Receita Federal ultrapassam R$ 150 milhões. A origem de recursos é pública, já que a primeira empresa fictícia obteve um contrato com uma agência de fomento econômico estatal  e outro com a Caixa Econômica Federal, no valor total de R$ 73 milhões na época do fato, em 2011, o que, em valores corrigidos, importa em aproximadamente R$ 100 milhões”, informou a PF.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de lavagem de dinheiro, crimes contra o sistema financeiro, crimes contra a ordem tributária, estelionato, falsidade ideológica e material e organização criminosa.

Informações: Polícia Federal
Post: G. Gomes
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Anvisa orienta suspensão de vacina da AstraZeneca para grávidas

 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para mulheres gestantes. A orientação está em Nota Técnica emitida pela agência.

A orientação da Anvisa é que a indicação da bula da vacina AstraZeneca seja seguida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). A decisão é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a covid-19 em uso no país.

O uso off label de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina sem orientação médica”, ressaltou a Anvisa.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.
 
São Paulo
Devido a essa orientação da Anvisa, a prefeitura de São Paulo suspendeu preventivamente a aplicação de vacinas contra covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para gestantes. A suspensão será mantida até que ocorra uma nova orientação por meio do Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde.

A vacinação contra a covid-19 permanece em andamento e ganhou novos públicos elegíveis nesta terça-feira dia 11 de Maio de 2021: metroviários, ferroviários, mães de recém-nascidos com comorbidades e pessoas com deficiência permanente inscritos no Benefício de Prestação Continuada (entre 55 e 59 anos).

Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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MME e Apex fazem Parceria para atrair mais investimentos estrangeiros ao País!

 
Um acordo de cooperação técnica que visa a atração de novos investimentos estrangeiros diretos para o Brasil foi assinado, nesta segunda-feira dia 10 de Maio de 2021, entre o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex-Brasil), Sérgio Segovia.
 
“Essa parceria certamente trará impacto positivo na competitividade e na sustentabilidade financeira dos setores produtivos brasileiros, com destaque para energia, petróleo, gás e mineração, que trazem oportunidades imensas ao nosso país”, defendeu Segovia.

O presidente da Apex-Brasil ressaltou que mesmo com todas as dificuldades impostas pelas condições sanitárias globais, a Apex-Brasil apoiou, em 2020, a atração de mais de US$ 5 bilhões de investimentos. Desse total, cerca de US$ 1,4 bilhão no setor de petróleo e gás; e US$ 392 milhões, em energia.

Este ano, continuamos com o intenso trabalho para atrair cada vez mais investimentos estrangeiros e contribuir para a expansão de setores produtivos estratégicos no desenvolvimento do nosso país. No ano passado, em meio ao cenário desafiador imposto pela Covid-19, nossas ações de promoção comercial e de atração de investimentos foram reconhecidas por importantes instituições internacionais como modelo de atuação”, afirmou Segovia.
 
Estamos confiantes de que poderemos avançar muito mais em busca de melhores resultados com o apoio do Ministério de Minas e Energia e a atratividade desses importantes segmentos”, acrescentou.

Investimentos 

O ministro Bento Albuquerque destacou que os investimentos estrangeiros acumulados entre 2019 e 2020 no Brasil totalizaram R$ 160 bilhões nos setores de minas e energia provenientes de 17 países. E anunciou que o Plano Decenal de Energia prevê investimentos da ordem de R$ 2,7 trilhões até 2030.

Segundo ele, o acordo de cooperação, firmado nesta segunda-feira entre a pasta e Apex-Brasil, contribuirá, entre outros aspectos, para promover e posicionar o país como destino seguro de investimentos voltados para os setores de minas e energia.

Este acordo também vai interagir e apoiar os investidores e consolidar ainda mais o Ministério de Minas e Energia como formulador de políticas públicas; e a Apex enquanto fomentadora da participação de investidores estrangeiros no Brasil”, finalizou o ministro.

Informações:  Apex-Brasil
Via: ebc
Post:  G. Gomes
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10 maio, 2021

Autorizados mais de R$ 165 milhões para aplicação imediata em Segurança Pública em seis estados!

 
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o desbloqueio de R$ 165.750.541,28 para investimento nas forças de Segurança Pública dos estados do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
 
“A Segurança Pública é prioridade do Governo Federal. Esses recursos vão auxiliar os estados a investirem em equipamentos, viaturas, tecnologias e capacitação dos profissionais que atuam diuturnamente no combate à criminalidade”, avalia o ministro Anderson Torres.

Em março, o Governo Federal anunciou o desbloqueio de cerca de R$ 160 milhões para investimento em Segurança Pública pelos estados do Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraíba e Goiás e pelo Distrito Federal.

Os valores são oriundos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e referentes aos eixos de Enfrentamento à Criminalidade Violenta e Valorização dos Profissionais de Segurança Pública.

A pasta trabalha, em conjunto com os secretários de Segurança Pública dos estados e do Distrito Federal, na atualização dos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos do FNSP. Todas as ações fazem parte das estratégias do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) de fortalecimento do Sistema Único de Segurança Pública (Susp).

Acompanhe as ações de Combate ao Crime do Governo Federal nas redes sociais do SecomVc no Facebook, Instagram e Twitter.


Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Post: G. Gomes
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Ministério da Saúde publica: Dois novos medicamentos são incorporados ao SUS.

 
A Portaria SCTIE/MS nº 18, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira dia 10 de Maio de 2021, incorpora os antiangiogênicos aflibercepte e ranibizumabe no Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos são utilizados no tratamento de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) neovascular em pacientes acima de 60 anos.

Ambos os medicamentos atuam por meio de injeções intraoculares, bloqueando a atividade do fator de crescimento endotelial vascular que, em excesso, provoca a formação anormal de novos vasos sanguíneos no olho e o desenvolvimento de edema na retina. 

A incorporação segue recomendação de relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
 
DMRI
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença que afeta os olhos, mais especificamente a área central da retina (mácula), podendo levar à perda da visão.

Existem dois tipos de DMRI: a seca e a neovascular (úmida). A seca corresponde a aproximadamente 90% dos casos da doença e é caracterizada pelo depósito de substâncias no fundo do olho, podendo evoluir para um estágio final denominado atrofia geográfica.

Já a DMRI úmida, atinge de 10 a 15% dos afetados pela doença e é responsável por 90% dos casos de cegueira, devido aos danos causados na retina pelo líquido e pelas substâncias que conseguem atravessar com mais facilidade a parede dos novos vasos formados pela doença.

A doença se divide em três estágios: precoce, intermediário e tardio, com base na gravidade dos sintomas, como o número e o tamanho de drusas (formação de “cristais” no fundo do olho) e as alterações na pigmentação e na vascularização dos olhos.
 
Cegueira 
A DMRI atinge de 15 a 30% dos indivíduos de 55 a 80 anos, nas diferentes regiões do país, e é responsável por 8,7% de toda a cegueira, o que corresponde a aproximadamente 3 milhões de pessoas. Estima-se que, em 2040, existirão 288 milhões de casos da doença no mundo.
 
SUS
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da forma neovascular da DMRI, o único tratamento disponível no SUS consiste no uso da fotocoagulação a laser. Porém, ela não é indicada para todas as situações.

As principais causas da doença são aumento da idade, etnia caucasiana, aterosclerose (acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias) e tabagismo.

 Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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