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26 outubro, 2022

Maioria dos reajustes salariais em Setembro repôs inflação.

 
A maioria dos reajustes salariais negociados em setembro (75,1%) tiveram correção igual ou acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os que ficaram abaixo da inflação, portanto, representaram 25%, sendo a menor marca desde junho de 2020. 
Os números constam no boletim Salariômetro - Mercado de Trabalho e Negociações Coletivas, divulgado mensalmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O INPC acumulado nos últimos 12 meses ficou em 8,8%, mesmo índice do reajuste mediano. Em setembro, foram negociados 445 acordos. Cerca de 65% dos reajustes do ano ficam a uma distância de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, da inflação calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, foram feitas 15.336 negociações. O piso salarial mediano de setembro ficou em R$1.488. Nos últimos 12 meses, o valor mediano é R$ 1.459. 

Entre os dados divulgados, a Fipe apresenta também a prévia do salariômetro de outubro. A previsão é que o reajuste médio fique em 8,3%, sendo que 65,9% das negociações devem ficar acima do INPC. Até o fechamento do boletim, foram reunidos 85 instrumentos para o cálculo da prévia. Nesse sentido, os resultados preliminares podem se alterar com outras informações agregadas. Para a data-base de outubro, a inflação deve ficar em 7,2%.

De janeiro a setembro, o setor que teve maior reajuste mediano real por atividade foi a indústria de joalheria, com seis instrumentos e índice de 0,76% acima da inflação. Em seguida está o setor de vigilância e segurança privada, com 0,32% de ganho real. Na outra ponta da lista estão as empresas jornalísticas que, no ano, tiveram índice de reajuste mediano real de -3,92%.

Metodologia
O acompanhamento das negociações coletivas é feito por meio de acordos e convenções registrados no Mediador do Ministério da Economia.

A Fipe coleta os dados e informações disponíveis no sistema, tabula e organiza os valores observados para 40 resultados da negociação coletiva, reunidos em acordos e convenções, e também por atividade econômica e setores econômicos.

Post: G. Gomes
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Informações: Fipe
Via: ebc 

Região das Missões, no Rio Grande do Sul, terá nova ponte para ligar Brasil e Argentina.

 
Avança a conexão logística entre Brasil e Argentina com a publicação, na segunda-feira (24/10), do contrato que viabiliza o projeto de construção da ponte internacional que ligará os municípios de Porto Xavier (RS) e San Javier (ARG). Localizada sobre o rio Uruguai, a ponte na BR-392/RS terá 950 metros de extensão. Atualmente, a travessia entre as cidades é feita por balsa. 

O extrato publicado no Diário Oficial da União trata da contratação da Coesa Construção e Montagens S.A. pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A empresa será responsável pela elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e pela execução de todas as intervenções da ponte, que incluem os acessos em ambas às margens — 900 metros do lado brasileiro e 500 metros do lado argentino. 

Obrigações 
Ficará a cargo da empresa o cumprimento de todas as obrigações e condicionantes, requeridas no processo de licenciamento ambiental, além do apoio aos serviços de desapropriação, remoção e reassentamento e da infraestrutura completa dos complexos integrados de fronteira. O prazo para a elaboração dos projetos de engenharia e da execução da obra é de três anos e 11 meses. 

A nova ligação entre os dois países é aguardada há mais de 40 anos e será a quarta do tipo no país. No Rio Grande do Sul, a nova ponte será uma alternativa aos outros dois empreendimentos sobre o rio Uruguai, na BR-287/RS (São Borja/Santo Tomé), e na BR-290/RS (Uruguaiana/Paso de los Libres). No Paraná, a ponte sobre o rio Iguaçu, na BR-277/PR conecta Foz do Iguaçu (PR) ao município argentino de Puerto Iguazú. 
Imagem ilustrativa
 
 Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Infraestrutura

MJSP capacita 500 mil profissionais de segurança pública em dois anos.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública investe na capacitação dos profissionais do Brasil por meio da Secretaria de Gestão e Ensino em Segurança Pública (Segen). Criada em 2020,  a secretaria já realizou cerca de 300 capacitações, tanto online como presencial, e formou em torno de 500 mil policiais de todo país. 

O investimento nestes cursos retorna para a sociedade em forma de atendimentos mais ágeis, humanizados na rede de proteção e acolhimento às vítimas. Foram realizadas duas edições do Curso Nacional de Atendimento à Criança e Adolescente no mês de outubro. A última edição reuniu, em Brasília, 50 policiais civis e militares de todo o país. 
 
Durante as aulas, os policiais tiveram a oportunidade de entender o papel desempenhado por eles na rede de proteção: escutar a vítima ou testemunha para promover a sua proteção. Quando essa escuta é feita com uma criança, a linguagem, a memória e a interpretação delas sobre os fatos devem ser observadas de forma diferenciada. 
 
A coordenadora-geral de Ensino da Segen, Juliana Amorim, explicou que o curso foi uma quebra de paradigma, pois muitos não entendiam como fazer parte da rede de proteção. “A gente reforçou o papel da segurança pública dentro de um sistema de garantia de direitos e da rede de proteção. O que nós desejamos agora é que este conhecimento seja multiplicado dentro das unidades para um trabalho de segurança pública de excelência”, destacou a Coordenadora-geral. 

Ilustração 
Esta capacitação tem uma novidade: a presença de uma ilustradora gráfica que ouviu todas as palestras e transformou os conteúdos em painéis que ficaram disponíveis durante todo o tempo que ocorreu o curso. A intenção é contribuir para a melhor compreensão e memorização do conteúdo, além de humanizar a comunicação.  
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública

25 outubro, 2022

Boletim Diário Nº 925 sobre Covid-19 em Rondônia de 25 de Outubro de 2022.

 
O Estado de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referentes aos casos da covid no Estado.
Publicação autorizada de acordo com o Processo n° 0600299-38.2022.6.22.0000 do Tribunal Regional Eleitoral – TRE/RO.
Nesta terça-feira dia 25 de Outubro de 2022, foram consolidados os seguintes dados para a covid-19:
  • Casos confirmados – 457.570
  • Curados – 438.853 (95,91%)
  • Ativos – 11.356 (2,48%)
  • Óbitos – 7.361 (1,61%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 03
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 00
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 03
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 00
  • Testes Realizados1.338.493 (dados do dia 25/10)
  • Aguardando resultados do Lacen – 18
População vacinada (dados de 25/10/2022)
Observação: Última atualização do painel em 24/10/2022 às 22:42:54, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.316.487 (78,32%)
2ª dose + DU – 1.153.072 (68,60%)
3ª dose (reforço) – 483.824 (28,78%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 134.507 (8,00%)
Dose adicional – 46.068 (2,74%)
População Infantil
1ª dose – 69.730 (36,64%)
2ª dose + DU – 35.793 (18,81%)
Dose de reforço – 131 (0,07%)
2ª dose de reforço – 43 (0,02%)
Dose adicional – 21 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 105.718 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 3.133.958
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
*CoronaVac – 721.448
* AstraZeneca – 967.150
* Pfizer adulto – 1.808.820
* Pfizer pediátrica – 236.900
* Janssen – 74.500
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (25 de outubro de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA 25/10/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 121.606 2.719
Ji-Paraná 35.386 664
Ariquemes 34.793 564
Cacoal 30.037 357
Vilhena 24.312 328
Rolim de Moura 13.555 208
Jaru 13.338 209
Buritis 13.151 105
Pimenta Bueno 12.680 130
Machadinho D’Oeste 12.062 130
Alta Floresta D’Oeste 9.001 83
Ouro Preto do Oeste 8.696 171
Espigão D’Oeste 7.413 90
Nova Mamoré 7.189 98
Presidente Médici 6.717 100
Guajará-Mirim 6.641 244
Cerejeiras 5.998 73
Candeias do Jamari 5.967 86
São Francisco do Guaporé 5.727 58
Nova Brasilândia D’Oeste 4.874 40
Cujubim 4.863 45
Colorado do Oeste 4.587 53
Monte Negro 4.415 39
São Miguel do Guaporé 4.403 64
Costa Marques 4.399 45
Alto Paraíso 4.338 65
Alvorada D’Oeste 3.818 44
Campo Novo de Rondônia 3.586 29
Seringueiras 3.542 25
Chupinguaia 3.014 28
Urupá 2.972 39
Vale do Anari 2.725 26
Itapuã do Oeste 2.479 20
Santa Luzia D’Oeste 2.441 28
Alto Alegre dos Parecis 2.387 51
Cacaulândia 2.249 17
Mirante da Serra 2.185 18
Corumbiara 2.172 25
Vale do Paraíso 1.923 29
Cabixi 1.834 23
Rio Crespo 1.723 13
São Felipe D’Oeste 1.652 18
Theobroma 1.554 28
Nova União 1.512 17
Governador Jorge Teixeira 1.322 22
Novo Horizonte do Oeste 1.298 24
Ministro Andreazza 1.288 16
Teixeirópolis 1.077 9
Parecis 857 10
Pimenteiras do Oeste 775 17
Primavera de Rondônia 571 7
Castanheiras 466 10
Total geral 457.570 7.361

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia.

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

DADOS DAS ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 0 0
Ji-Paraná 3 0
Ariquemes 0 0
Cacoal 1 0
Vilhena 0 0
Rolim de Moura 0 0
Jaru 1 0
Buritis 0 0
Pimenta Bueno 1 0
Machadinho D’Oeste 10 0
Alta Floresta D’Oeste 0 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Espigão D’Oeste 0 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 0 0
Guajará-Mirim 0 0
Cerejeiras 0 0
Candeias do Jamari 0 0
São Francisco do Guaporé 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Cujubim 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Monte Negro 0 0
São Miguel do Guaporé 0 0
Costa Marques 0 0
Alto Paraíso 0 0
Alvorada D’Oeste 17 0
Campo Novo de Rondonia 0 0
Seringueiras 1 0
Chupinguaia 0 0
Urupá 0 0
Vale do Anari 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Cacaulândia 0 0
Mirante da Serra 0 0
Corumbiara 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 0 0
Rio Crespo 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Theobroma 0 0
Nova União 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Castanheiras 0 0
Total geral 34 0

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:
Nas últimas 24 horas não foi registrado óbito em Rondônia por covid-19;
Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do número de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO, para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para mais informações acerca da vacinação por grupos acesse:

https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

 
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Informações:  Agevisa  
Post: G. Gomes

Lançamento do foguete VSB-30 é realizado com sucesso durante a Operação Santa Branca.

 
O foguete VSB-30, lançado às 14h, de domingo (23/10/2022), a partir do Espaçoporto de Alcântara, localizado no estado do Maranhão, levou a bordo o Modelo de Qualificação da Plataforma Suborbital de Microgravidade (MQ-PSM). Os próximos passos envolvem a análise dos resultados dos experimentos científicos.

Após a qualificação, a Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM) já poderá ser utilizada para a realização de experimentos em ambiente de microgravidade. Ressalta-se que desde a concepção da PSM, houve intensos esforços de desenvolvimento de tecnologia no mercado nacional. Há interesse em prover serviços de experimentos em microgravidade no Brasil, e a PSM coroa esse processo de capacitação junto às empresas nacionais.

A Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM) foi desenvolvida por meio de uma parceria entre a Agência Espacial Brasileira, a empresa Orbital Engenharia, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Nessa plataforma, foi embarcado um conjunto de instrumentos para a avaliação do desempenho do voo e o experimento “Forno Multiusuários”, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O sucesso da Operação Santa Branca permite ao país explorar este tipo de lançamento para os interessados na pesquisa científica e no desenvolvimento de tecnologias no ambiente de microgravidade.

“O Brasil já poderá prover, de forma autônoma, serviços de experimentação em ambiente microgravidade, usando o Centro Espacial de Alcântara (CEA), o VSB-30 e a PSM. Abriremos, também, um mercado para a indústria espacial brasileira, para os empreendedores e para as Instituições de Ciência e Tecnologia”, explica Carlos Moura, presidente da Agência Espacial Brasileira.

O Programa Microgravidade foi criado em outubro de 1998, por meio da Resolução nº 36, do Conselho Superior da AEB. Teve sua última reestruturação em janeiro de 2015. O objetivo é viabilizar a realização de experimentos científicos e de desenvolvimento tecnológico, por meio de seleção, com base no mérito científico-acadêmico-tecnológico, de propostas submetidas a Anúncios de Oportunidades (AOs).

O primeiro lançamento com o VSB-30, no Brasil, ocorreu em 23 de outubro de 2004. O foguete foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão (DLR). Até então, 33 lançamentos foram realizados com êxito. Cinco deles no Brasil e 28 no exterior.

Sobre a Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)
É um equipamento responsável por todo monitoramento e comunicação com a carga antes e durante a missão, constituída de um conjunto de módulos controlado em velocidade angular, equipado com um sistema de telemetria para a transmissão de dados de voo e dos experimentos, e dotado de um sistema de recuperação para resgate no mar.
A Plataforma é responsável pela fixação, alimentação elétrica e proteção ambiental dos experimentos embarcados durante todas as fases do voo, em módulos herméticos e não herméticos. Além disso, faz parte de planos para a nacionalização de um conjunto vetor completo (foguete + plataforma) voltado para pesquisas em microgravidade, pois, anteriormente o Brasil utilizava a carga útil MicroG desenvolvida pela Agência Espacial Alemã (DLR).

Foi desenvolvida em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e a Empresa Orbital Engenharia.

Características da Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)
Possui módulo de controle, módulo de gás frio e módulo de recuperação;
Fornece ambiente hermético aos experimentos quando não for preciso acesso tardio;
Massa total de experimentos em cada nódulo: igual ou inferior a 30 kg;
Massa total de experimento na PSM: igual ou inferior a 60 kg para configuração mínima e igual ou inferior a 75kg para demais configurações;
Comprimento: ~ 6 m (a depender da configuração e quantidade de módulos) e Diâmetro: 438 mm.

Sobre a AEB
A Agência Espacial Brasileira (AEB), órgão central do Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (SINDAE), é uma autarquia pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), responsável por formular, coordenar e executar a Política Espacial Brasileira.

Desde a sua criação, em 10 de fevereiro de 1994, a Agência trabalha para viabilizar os esforços do Estado Brasileiro na promoção do bem-estar da sociedade, por meio do emprego soberano do setor espacial.
Post: G. Gomes
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Informações: Agência Espacial Brasileira

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