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17 dezembro, 2022

Duas brasileiras conquistam dois ouros na Copa do Mundo de halterofilismo!

 
As brasileiras Mariana D'Andrea e Márcia Menezes conquistaram, neste sábado dia 17 de Dezembro de 2022, medalhas de ouro na etapa de Dubai (Emirados Árabes Unidos) da Copa do Mundo de halterofilismo. O país também foi ao pódio com Tayana Medeiros (prata) e Caroline Alves (bronze), totalizando 11 na competição, iniciada na última quinta-feira (15/12/2022).

Campeã paralímpica em Tóquio (Japão) no ano passado, Mariana levantou 135 quilos (kg) para garantir o ouro na categoria até 73 quilos, deixando para trás as japonesas Takako Tatsukawa (73 kg) e Karin Morisaki (70 kg). Márcia, por sua vez, venceu a categoria acima de 86 kg, erguendo 116 kg, ficando à frente da sul-coreana Choe Sujeong (103 kg) e da emiradense Ayesha Almutaiwei (66 kg).

Na categoria até 86 kg, Taiana quebrou o próprio recorde das Américas ao levantar 129 kg, três quilos a mais que a marca registrada em julho. A brasileira ficou atrás da jordaniana Tharwh Alhajaj (134 kg), e a chilena Marion Guajardo (125 kg) completou o pódio. Por fim, na categoria até 79 kg, Caroline ergueu 109 kg, garantindo o bronze no desempate com a iraquiana Gharam Alosmanee. O ouro ficou com Nacera Merar, da Argélia (125 kg), enquanto Asma Issa, da Jordânia, levou a prata (123 kg).

Antes dos quatro pódios deste sábado, o Brasil já tinha cinco medalhas nesta Copa do Mundo de Dubai. Foram três ouros, com Lara Aparecida (até 41 kg) e Maria Rizonaide (até 50 kg) e Naira Cruz (até 61 kg), uma prata, com Bruno Carra (até 54 kg), e dois bronzes, com João França Júnior (até 54 kg) e Maria Fátima de Castro (até 67 kg).

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A participação brasileira na competição termina neste domingo (18), na disputa por equipes femininas. O país é representado, em Dubai, por 15 atletas, todos com experiência prévia em torneios obrigatórios para classificação à Paralimpíada de Paris (França), em 2024. Eles também possuem marcas, registradas entre 22 de novembro do ano passado e 8 de outubro de 2022, que estão entre as dez melhores do mundo nas respectivas categorias.


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Informações:  ebc

STF votou pela soltura do ex-governador Sérgio Cabral.

 
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou ontem  dia 16 de Dezembro de 2022 maioria de 3 votos a 2 a favor da libertação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. O político está preso desde 2016. 

O julgamento foi realizado no plenário virtual do colegiado, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico, sem deliberação presencial. Dessa forma, ainda não há informações sobre quando o mandado de soltura será expedido. 

A soltura foi motivada pelo julgamento do habeas corpus no qual a defesa do ex-governador alegou a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba, então chefiada pelo ex-juiz Sérgio Moro, para determinar a prisão e julgar o processo da Operação Lava Jato sobre o suposto pagamento de propina em obras da Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

Os votos pela soltura foram proferidos pelos ministros Ricardo Lewandowski, André Mendonça e Gilmar Mendes. Edson Fachin, relator do caso, e Nunes Marques votaram para manter a prisão. 

A votação virtual foi iniciada no dia 9 de dezembro. 

A defesa de Sérgio Cabral divulgou um nota informando que "Supremo Tribunal Federal reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador Sérgio Cabral e determinou que ele aguarde em liberdade o desfecho do processo". A defesa esclarece que ele permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais e "confia em uma solução justa, voltada ao reconhecimento de sua inocência e de uma série de nulidades existentes nos demais processos a que responde."

Post: G. Gomes
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Informações: EBC

MEC informa desbloqueio de R$ 2 bilhões em orçamento das universidades.


 
O Ministério da Educação (MEC) informou nesta sexta-feira dia 16 de Dezembro de 2022 que o governo federal permitiu a liberação de quase R$ 2 bilhões em recursos financeiros para despesas discricionárias de universidades e institutos federais de ensino. O valor, segundo a pasta, recompõe o orçamento que havia sido bloqueado no fim de novembro. Na época, entidades como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (Andifes) calcularam um corte de orçamento de R$ 1,68 bilhão.   

"As alterações orçamentárias, disponíveis na Portaria nº 10.680, publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), de quinta-feira (15), permitem que o MEC cumpra com todos os compromissos financeiros previstos até o fim de 2022, como o pagamento de bolsas, auxílios e condições de funcionamento para universidades", detalhou a pasta.

Ainda de acordo com o MEC, foram autorizados recursos para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O prazo-limite de empenho das dotações orçamentárias foi prorrogado até o dia 31 de dezembro de 2022.

Na Universidade de Brasília (UnB), a reitora Márcia Abrahão confirmou, em nota oficial, que recursos financeiros no valor de R$ 8,5 milhões foram ressarcidos. Com esse montante, a instituição informou que pagará todas as contas do mês de novembro que estavam atrasadas, tais como auxílios para estudantes e pesquisadores, empresas de limpeza, segurança, manutenção, motoristas, Restaurante Universitário, água, luz e demais despesas. A dirigente ressaltou que o pagamento das despesas de dezembro ainda dependerá da liberação de recursos pelo governo federal.

Além dos recursos financeiros, mais R$ 17 milhões que estavam bloqueados do orçamento da UnB foram liberados para a universidade realizar empenhos de despesas discricionárias, como aquisição de equipamentos e realização de contratos.

Post: G. Gomes
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Informações: MEC

Contribuintes são avisados sobre a oportunidade de regularização de obras.

 
A Receita Federal está enviando, no mês de dezembro, o 3º lote de 2022 de avisos de regularização de obras para todo o país. São, ao todo, 10.978 cartas de aviso, com prazo de regularização até 31 de janeiro de 2023. Estão sendo notificadas 8.055 pessoas físicas e 2.923 pessoas jurídicas. A regularização da obra é necessária para obtenção de Certidão Negativa.

A certidão de regularidade fiscal de obra de construção civil certifica a regularidade dos pagamentos de contribuições sociais referentes a uma obra inscrita no Cadastro Nacional de Obras (CNO) e regularizada pelo Serviço Eletrônico Para Aferição de Obra (Sero).

Os avisos para regularização de obra - 3º lote de 2022, são direcionados a pessoas físicas e jurídicas que executaram obras de construção civil e com Alvará e/ou Habite-se expedidos no 2º trimestre de 2018.
 
As cartas estão sendo enviadas pelos Correios aos contribuintes, e não estão sendo enviadas correspondências eletrônicas (e-mail). A Receita Federal orienta para que os destinatários fiquem atentos para não serem vítimas de fraudadores que podem emitir correspondências similares, mas com links que redirecionam para sites falsos. Todos os links da Receita Federal estão no domínio www.gov.br ou receita.fazenda.gov.br.

Orientações 

COMO REGULARIZAR A OBRA?
Siga os passos abaixo e regularize sua obra pela internet:
1) Acesse o Portal e-CAC no site da Receita Federal e clicando no Portal e-Cac, ou diretamente no https://cav.receita.fazenda.gov.br.
2) Em Cadastros, atualize o CNO Nº XXXXX em Inscrever ou Alterar Obra.
3) Em Declarações e Demonstrativos, acesse o Serviço Eletrônico para Aferição de Obras (Sero).
4) No Sero, preste as informações da obra.
5) Ainda no Sero, conclua e envie a DCTFWeb (declaração para confissão dos débitos da obra).
6) Após o envio da DCTFWeb, clique em Gerar DARF para emitir o documento de arrecadação. Você poderá pagar ou parcelar (no e-CAC após o vencimento do débito) e depois emitir a certidão da obra via internet.

ATENÇÃO! Não é preciso comparecer nem enviar comprovantes da regularização à Receita Federal. Mais informações.

Regularize a obra parcialmente no Sero enviando a DCTF correspondente ao percentual já concluído.

Prazo para regularização: 31/01/2023
Aproveitando este benefício da regularização espontânea, você contribuirá com a Previdência Social e evitará uma multa que pode aumentar em mais de 2 vezes o valor da contribuição social devida.

Caso não tenha iniciado a obra, ou não seja mais o proprietário, preencha o formulário Esclarecimento sobre a obra no link e siga as orientações.

Se caso já tenha regularizado a obra em outro CEI/CNO e deseja cancelar/anular  o CEI/CNO com duplicidade, preencha o formulário Pedido de Alteração ou Anulação de Inscrição no Cadastro Nacional de Obras. Em seguida abra um processo digital no e-CAC, escolha a área Cadastros-Alterar ou Cancelar cadastro de obra.

Em todo o país, são 10.978 cartas de aviso para Regularização de Obra. 

Caso precise de algum esclarecimento, encaminhe sua dúvida ao Fale Conosco neste endereço.

Post: G. Gomes
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Informações: Receita Federal

MInfra conclui 364 obras e garante cerca de R$ 117 bilhões para infraestrutura de transportes em quatro anos.

 
Um total de 364 empreendimentos de infraestrutura foram concluídos no país e entregues à população entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022. Realizadas em todas as regiões do Brasil, essas intervenções representam mais de R$ 20 bilhões em investimentos, que se somam aos quase R$ 117 bilhões de recursos privados contratados após 100 ativos do setor serem concedidos no período pelo Governo Federal. 

O maior número de empreendimentos entregues foi no modal rodoviário: 262 intervenções concluídas no período analisado, com aplicação de recursos na ordem dos R$ 13,5 bilhões. Foram solucionados gargalos logísticos em vias que, há anos, não recebiam investimentos, como a BR-163/230/MT/PA, que teve a pavimentação totalmente executada em dois anos (2019 e 2020) e o contrato de concessão firmado em abril; e a integração entre Rondônia e Acre, com a construção de ponte sobre o Rio Madeira

Obras de duplicação, implantação de terceiras faixas e abertura de novos retornos e viadutos de acesso em importantes estradas do país receberam prioridade. Só neste ano, foram concluídas as travessias urbanas de São José do Rio Preto, na BR 153/SP; de Tianguá, com viaduto de acesso a Viçosa do Ceará, na BR-222/CE; e de Imperatriz, com nova ponte sobre o Rio Cacau, na BR-010/MA; além de entregues os contornos de Pelotas, na BR-392/RS, e de Barra das Garças, na BR-070/MT. 

Houve significativo avanço na cobertura contratual dos serviços de manutenção rodoviária chegando a mais de 96% da malha sob supervisão estatal. Além disso, foram contratados R$ 50 bilhões em investimentos privados com as sete concessões rodoviárias levadas a termo pela atual gestão federal. Destacam-se os sistemas rodoviários formados pela Nova Dutra com a Rio-Santos, com mais de R$ 14 bilhões em investimentos previstos e Rio-Valadares que teve R$ 11,3 bilhões contratados. 

Avanço na logística nacional de transportes 

Iniciado há uma década pelo modal aéreo, o programa brasileiro de concessões no setor de infraestrutura evoluiu, ganhou mais segurança jurídica e hoje é considerado o maior do mundo. A transferência de aeroportos da administração pública à gestão privada ajudou a consolidar essa posição de destaque internacional: dos 59 aeroportos concedidos no país, 49 foram leiloados durante a atual gestão, resultando na contratação de R$ 21 bilhões em recursos privados para a manutenção e a modernização desses terminais. 

Com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), a atual administração assegurou a melhoria de 59 aeroportos do país, em capitais e localidades no interior, visando assegurar a conectividade aérea, aumentar a oferta de voos e o acesso dos brasileiros de todas as regiões ao transporte aéreo seguro, em conformidade com os exigentes padrões da aviação civil internacional. 

No setor portuário, um dos modais que mais avançou ao longo da gestão, foram realizados 36 arrendamentos, com contratação de mais de R$ 6 bilhões em investimentos. Também houve a conclusão da primeira desestatização portuária da história, a da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), leiloada com os portos de Vitória e de Barra do Riacho (ES), os quais foram concedidos. O negócio assegurou R$ 850 milhões em investimentos privados para os próximos 35 anos de contrato, sendo R$ 335 milhões em novas instalações e melhorias e R$ 515 milhões em obras de manutenção, como de dragagem dos canais de acesso aos terminais. Obras de manutenção e modernização de outros ativos do modal totalizaram R$ 3 bilhões. 

Após anos de estagnação, o modal ferroviário voltou a receber investimentos que resultarão em mais trilhos à disposição do transporte de cargas e, futuramente, de passageiros. Uma série de obras pelo país ajustou a passagem de trens em áreas urbanas, tornando mais seguro e harmônico o convívio desse meio de transporte com motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres nas regiões impactadas. Intervenções, em geral, no modal mobilizaram R$ 2,6 bilhões em investimentos, incluindo a construção dos terminais ferroviários de Rio Verde (GO), Porto Nacional (TO) e Iturama (MG), e a obra que possibilitou a operação nos 172 quilômetros iniciais da Ferrovia Norte-Sul, entre os municípios de São Simão (GO) e Estrela D'Oeste (SP). 

O programa de concessões no setor ferroviário movimentou R$ 43,7 bilhões em investimentos, com potencial de gerar 700 mil novos empregos. A FNS e a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol 1) foram concedidas em 2019. Ao longo da gestão, também houve a renovação antecipada dos contratos com a Rumo Malha Paulista, Estrada de Ferro Carajás, MRS Logística S.A e Estrada de Ferro Vitória-Minas, a qual possibilitou, pelo, até então, inédito mecanismo de investimento cruzado, o início das obras da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico I). 

Completa o ciclo de prosperidade no setor, a criação do novo modelo de autorizações ferroviárias- a partir de 2021- permitindo que a iniciativa privada atue no setor mediante autorização federal. Já são 32 empreendimentos ferroviários autorizados. Juntos, eles têm potencial de resultar na implantação de 11 mil quilômetros de novos trilhos em 15 unidades da Federação, com investimentos na ordem dos R$ 150 bilhões – recursos 100% privados. 

Modais ganham marcos regulatórios 

A revisão do arcabouço legal no setor de transportes, feita com o intuito de simplificar procedimentos e reduzir burocracia para abrir caminho a mais investimentos, foi um dos pilares da atuação do Ministério da Infraestrutura nos últimos quatro anos. 
 
Após a reformulação, a partir de 2019, de requisitos legais e regulatórios considerados obsoletos na legislação de trânsito, ganharam novos marcos regulatórios os seguintes modais:
- Aéreo, com a Lei do Voo Simples.
- Ferroviário, com o Nova Lei das Ferrovias
- Portuário/aquaviário, com o BR do Mar
- Completa essa ampla revisão regulatória a criação do Documento Eletrônico de Transportes (DT-e).

Sustentável e íntegro 

De acordo com a secretária de Sustentabilidade, Larissa Amorim, o MInfra tem trabalhado para dar agilidade à liberação de licenciamento ambiental para grandes obras no setor, com total observância às regras de proteção ao meio ambiente. Garantir que os novos empreendimentos de infraestrutura no país sejam sustentáveis, dá-se mediante adesão a compromissos e convênios com entidades internacionais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Climate Bond Initiative (CBI) e a Agência de Cooperação Internacional Alemã (GIZ).

Assegurar a boa aplicação da limitada verba pública também é fundamental. A criação da Subsecretaria de Conformidade e Integridade em 2019 deu protagonismo a ações para aprimorar a gestão pública, melhorar o controle interno, zerar casos de corrupção envolvendo contratos do MInfra e entidades vinculadas, bem como dificultar os desvios de conduta e de recursos públicos. Foram mais de 700 denúncias recebidas pela subsecretaria e mais de 200 notícias-crimes ou irregularidades administrativas encaminhadas a órgãos de fiscalização, como a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União.

Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Infraestrutura

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