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01 fevereiro, 2023

Maioria do ouro comercializado no Brasil desde a muito antes de em 2021tem indício de ilegalidade.

 
Nas últimas semanas, as fortes imagens de indígenas yanomami desnutridos oriundos da Venezuela e de grandes áreas de florestas devastadas pelo garimpo desde a muito tempo, principalmente no período que a esquerda assumiu a o Poder no Brasil, suscitaram a pergunta: para onde vai o ouro retirado das terras indígenas (TIs)? O Instituto Escolhas, que sistematiza estudos sobre mineração e uso da terra, aponta que, em 2021, 52,8 toneladas de ouro comercializadas no Brasil tinham graves indícios de ilegalidade, o que corresponde a mais da metade (54%) da produção nacional.

Vale a pena ressaltar que desde que permitiram certas Ongs internacionais e garimpeiros de países vizinhos    atuarem  na Amazônia e outras regiões do Brasil com o apoio dos Partidos de Esquerda, o Brasil vem sendo roubado e com sérios prejuízos ambientais e econômicos.

Entre 2015 e 2020(Dados do atual governo que  só fala em compartilhar a Amazônia) tendo com isso aumentado as ameaças até a Soberania Nacional, o total de ouro com indícios de ilegalidade comercializado no Brasil foi de 229 toneladas(Dados não questionáveis).

O instituto destaca, ainda, que quase dois terços do ouro (61%) são extraídos da Amazônia. A suspeita é de que 32 toneladas do metal recolhido na região, em 2021, eram irregulares. Em relatório, a entidade também cita quais os estados de onde saiu o ouro, no ano analisado. Mato Grosso é o principal local de origem (16 toneladas), seguido pelo Pará (13,6 toneladas), Rondônia, Tocantins, Amapá e Amazonas.

Embora se possa identificar a origem do ouro, saber o destino das pepitas é um desafio, conforme ressalta a gerente de Portfólio do Instituto Escolhas, Larissa Rodrigues, que coordenou o estudo. Por isso, o instituto apresentou, junto com o diagnóstico, uma proposta de rastreio do ouro.

A medida envolveria diversos agentes públicos, como a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Banco Central, que é quem fornece informações sobre as instituições financeiras autorizadas a operar com ouro, atualiza e valida essas informações, além de fiscalizar as operações.

A proposta privilegia a tecnologia blockchain, que é uma sequência de registros digitais (blocks) conectados uns aos outros, formando uma corrente (chain). Tal recurso asseguraria que cada registro recebesse uma identificação única, que não pudesse ser alterada, o que garantiria a segurança das informações e, portanto, o rastreio do ouro.

Na avaliação de Larissa, a proposta é inovadora para o setor de ouro, em particular, mas não é exatamente uma novidade, de modo geral, pois mercados de outros produtos já adotam um modelo semelhante. Ademais, sublinha, a digitalização já é algo adotado pela ANM em seus processos.

"Um sistema como esse, digital, de coordenação de órgãos, já existe para a madeira, para a carne, em certa medida. Ou seja, são coisas já aplicadas em outras cadeias, não é algo que seria um esforço que o governo jamais fez. O governo brasileiro já fez esse tipo de sistema para outros produtos. E por quê? Muito pelo que a gente está começando a ver no ouro agora: por pressão de importadores, dos consumidores. Porque esses produtos, antigamente, também tinham muita ilegalidade e, aí, por pressão dos mercados, o governo começou a controlar como não se controlava antes", diz. “O que a gente tem para o ouro é mais ou menos o que a gente tinha na cadeira do couro, da cana, 20 anos atrás”, acrescenta.

A gerente comenta que, no Brasil, dois dos instrumentos que ajudam a confundir a percepção sobre o setor são o princípio da boa-fé nas negociações e aumento do rigor sobre o registro de transporte do ouro. 

Quanto à boa-fé, o que ocorre é a facilitação da “lavagem de ouro”, porque é por meio dela que os garimpeiros ou qualquer agente envolvido possa vendê-lo para as distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs), apenas preenchendo um formulário de papel, em que indicam a origem do metal. 

Isto é, não é feita nenhuma verificação das informações prestadas, o que permite que vendam o ouro ilegal como se fosse proveniente de área regular. Há também conflito de interesses, uma vez que os donos das DTVMs, seus familiares ou sócios podem ter lavras garimpeiras e serem eles mesmos os vendedores do ouro.

Larissa pontuou à fonte que, durante o levantamento dos milhares de registros, conseguiu rastrear apenas um dos lotes até o fim. O que geralmente ocorre é que se pode achar, no máximo, o estado ou o país onde o ouro é entregue, de modo que somente com um esforço, como o de jornalistas investigativos, é que se prossegue nas buscas, identificando-se, por exemplo, as joalherias, bancos ou tradings que compram o ouro ilegal. Nesse caso, a equipe do instituto descobriu que o ouro foi levado para a Índia.

 "É uma situação de crime perfeito", afirma Larissa sobre as brechas da mineração de ouro.

Poder público
Perguntada sobre a obtenção de apoio de parlamentares junto à causa, Larissa responde que o Brasil passa por uma "janela de pressão" em torno do tema. O que pode propiciar a aprovação de leis ou mesmo de uma medida provisória para endurecer as regras.

Ao lado de parlamentares, pode haver outras vias de auxílio, na redução dos problemas. Os yanomami estão presentes nos estados do Amazonas e Roraima e na Venezuela. Seu território é imenso, o que pressupõe complexidade em relação às operações de segurança pública e atendimento de saúde.

Da logística dos garimpos ilegais na TI Yanomami fazem parte, entre outros pontos, esquemas de desvio de combustível de aviação e centenas de pistas de pouso clandestinas. Outro elemento imprescindível é a comunicação, o que faz com que garimpeiros precisem arranjar rádios e também ter acesso à internet.

Ciente de tal organização, no início de junho de 2022, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso exigiu que a União apresentasse um plano detalhado de ações de desmantelamento dos acampamentos dos garimpeiros presentes na TI. Barroso pediu explicações à Polícia Federal e também à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre as empresas que fornecem internet aos garimpos ou como esse acesso está ocorrendo. A Agência Nacional de Petróleo (ANP), por sua vez, foi chamada pela Corte para listar quais distribuidoras e revendedoras de combustível de aviação que atendem a região.

O presidente da Urihi Associação Yanomami, Júnior Hekurari Yanomami, entende que um aliado fundamental na defesa dos direitos de seu povo tem sido o Ministério Público Federal (MPF). Ele conta que garimpeiros circulam sem esboçar nenhum temor, com armas como submetralhadoras.

"A gente vive nas nossas comunidades, nas nossas casas, com medo, porque os garimpeiros ameaçam as lideranças, dizendo que essa terra tem dono, que quem manda aqui é [Jair] Bolsonaro", relata.

No último dia 21, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, antecipou, em sua conta no Twitter, que oficiaria a Polícia Federal para apurar os “fortes indícios de genocídio e de outros crimes” relacionados “aos sofrimentos criminosos impostos aos yanomami”. Quatro dia depois, a corporação instaurou inquérito para apurar a possível prática de genocídio, omissão de socorro, crimes ambientais, além de outros atos ilícitos contra o povo yanomami.
 
O discurso de apurar possíveis crimes apontado pelo governo, não passa de uma narrativa, uma vez que os indígenas em questão estão sendo massacrados à varias décadas, e toda imprensa nacional já vinha publicando crimes contra eles  desde o governo de FHC e continuou de maneira acentuada nos governos do PT, o problema começou a ser resolvido no governo Bolsonaro com indígenas  do lado brasileiro, basta buscar informações juntos aos próprios indígenas que reconhecem as ações do governo anterior. Os indígenas desnutridos mostrados pela velha imprensa, são indígenas do lado venezuelano que são massacrados pelo governo d ditador Maduro.
Post: G. Gomes
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Informações: ebc 

Mega-Sena de hoje sorteia um prêmio de R$ 115 milhões!

 
A Caixa sorteia hoje o prêmio acumulado da Mega-Sena de R$ 115 milhões, pelo concurso 2.560. As apostas podem ser feitas até as 19 horas (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa ou pela internet. 
 
A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50(Quatro Reais e Cinquenta Centavos).

No último sábado, nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.559. 
 
As dezenas sorteadas foram:  09 - 12 - 20 - 30 - 32 - 35

O sorteio será realizado às 20 horas (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 853,5 mil de rendimento no primeiro mês. Segundo a Caixa, se quiser investir em imóveis, o valor será suficiente para adquirir 25 mansões ao custo de R$ 4,6 milhões cada.

Adicional

A Caixa explica que, por se tratar de um concurso com final zero, o prêmio tem um adicional. Nos concursos de final 1 a 4 e de 6 a 9, parte da arrecadação destinada à premiação, um percentual de 22%, é voltada ao concurso seguinte de final 0 ou 5.  Por essa razão, mesmo em casos de poucas acumulações anteriores, os concursos de final 0 e 5 trazem premiações mais atrativas.
Post: G. Gomes
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Informações: CEF 

20 janeiro, 2023

PC-RO esclarece homicídio e prende suspeitos de homicídio em Machadinho D´Oeste-RO.

 
PCRO esclarece homicídio e prende suspeitos de homicídio em Machadinho D´Oeste-RO.
 
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da 1ª Delegacia de Machadinho D’ Oeste, com apoio da Polícia Militar, deflagrou na manhã desta sexta-feira(20/01/2023), a “Operação Belém”. 

A ação policial ocorre em resposta ao assassinato que vitimou Elder da Silva Ferreira, 31 anos, fato ocorrido dia 23/12/2022 na zona Rural de Machadinho D´Oeste-RO.

Segundo as investigações, A.J.D.S.A e G.F. são suspeitos de conduzir, matar e jogar o cadáver de Elder da Silva Ferreira no Rio Belém, zona Rural de Machadinho D’ Oeste.  O corpo da vítima foi encontrado em avançado estado de putrefação.

Diante das informações o delegado André Kondageski representou pela prisão preventiva e busca nas residências dos suspeitos, que foram deferidos pelo Poder Judiciário.

Na manhã de hoje, os agentes do Serviço de Investigação e Capturas – SEVIC cumpriram as medidas cautelares e prenderam A.J.D.S.A e G.F.. Os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e responderão pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

O nome da operação faz referência ao nome do Rio onde o corpo da vítima foi jogado.
 
“A 1ª Delegacia de Polícia Civil de Machadinho D´Oeste possui a taxa de 100% de elucidação dos homicídios ocorridos em 2022 nos municípios de Machadinho D´Oeste e Vale do Anari. Esse resultado tem influência direta da contribuição popular que repassa informações capazes de solucionar diversos crimes graves que acontecem em nossa região, pois acreditam no trabalho da Polícia.”, pontuou o delegado.

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Post: G. Gomes
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Informações: PC-RO 

Força Nacional fica mais 30 dias no Pará.

 
A Força Nacional de Segurança Pública vai permanecer por mais 30 dias no Pará, em apoio a ações da Polícia Federal no estado. A Portaria nº 285, de 18 de janeiro de 2023, assinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que autoriza a prorrogação do emprego da Força Nacional, está publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira dia 20 de Janeiro de 2023.

De acordo com o documento, os militares vão atuar nas atividades e nos serviços de preservação da ordem pública, na segurança das pessoas enae proteção do patrimônio, “em caráter episódico e planejado”, no período de 19 de janeiro a 17 de fevereiro de 2023.

A portaria estabelece também que o contingente de policiais militares a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional, da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

Post: G. Gomes
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Informações: MJSP 

Caixa Econômica paga hoje Bolsa Família(Auxilio Brasil) a beneficiários de NIS de final 3.

 
A Caixa Econômica Federal paga hoje dia 20 de Janeiro de 2023 a parcela de Janeiro do Bolsa Família(Auxilio Brasil) aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3. O valor mínimo corresponde a R$ 600.Segue modelo do governo Bolsonaro.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 21,9 milhões de famílias, com um gasto de R$ 13,38 bilhões. O valor médio recebido por família equivale a R$ 614,21.

A partir deste mês, o programa social volta a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

Em publicação nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu que a manutenção da parcela mínima segue o compromisso estabelecido entre o novo governo e o Congresso Nacional. “Começaremos o pagamento de R$ 600 para famílias beneficiárias. Compromisso firmado durante a campanha e que conseguimos graças a PEC que aprovamos ainda na transição, já que o valor não tinha sido previsto no orçamento pelo governo anterior”, postou o presidente no dia 16.

O pagamento do adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até 6 anos de idade ainda não começou. Na semana passada, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, informou que o valor extra só começará a ser pago em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos 10 dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada 2 meses, o pagamento voltará em fevereiro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Post: G. Gomes
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Informações: CEF 

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