Go

13 março, 2023

Economia: Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,9% para 5,96%.


 
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,9% para 5,96% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,02%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação em 3,8% e 3,79%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%.

Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em janeiro, puxado principalmente pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis, o IPCA ficou em 0,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim 2025 e 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
 
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano também subiu de 0,85% para 0,89%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 1,98%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o fim deste ano. Para o final de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,30.

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Banco central

12 março, 2023

Mega-Sena acumula e prêmio para próximo sorteio é de R$ 16 milhões!

 
A Caixa informou que ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.572 da Mega-Sena, sorteadas na noite de ontem dia 11 de Março de 2023.

O prêmio acumulado para o próximo sorteio, previsto para terça-feira (14/03/2023), é de R$ 16 milhões.  

As dezenas sorteadas foram 03, 07, 15, 22, 24 e 50.

Os 101 apostadores que acertaram a quina vão receber R$ 30.374, cada.

Para o próximo sorteio, as apostas podem ser realizadas até as 19 horas (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, em todo o país ou pela internet, através do site  da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50(Quatro Reais e Cinquenta Centavos).

Post: G. Gomes
Home:www.deljipa.blogspot.com
Informações: CEF 

11 março, 2023

Aumentam as Hospitalizações por covid-19 em város Estados!

 
Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) - associados à covid-19 - mantiveram a tendência de alta já registrada nas últimas semanas no Amazonas e São Paulo e também apresentam tendência clara de aumento no Ceará e no Rio de Janeiro.
É o que revelam informações divulgadas ontem (10) no último Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados de 26 de fevereiro a 4 de março apontam, ainda, para sinais iniciais de aumento em Mato Grosso do Sul e no Pará.

O avanço da SRAG por covid-19 - que gera hospitalizações - está mais associado a casos na população adulta. O InfoGripe também registra crescimento de casos entre crianças e adolescentes, mas não há uma associação viral clara, segundo o coordenador do boletim, Marcelo Gomes.

"Na Bahia, em Mato Grosso do Sul, no Paraná, em Santa Catarina e, em menor escala, em São Paulo, existe aumento nos casos positivos para rinovírus nas crianças até 11 anos", disse o pesquisador, em texto divulgado pela Agência Fiocruz de Notícias. 

Vacinas x Ineficiência na prevenção
 
Ele destaca que o novo cenário de crescimento reforça a importância da campanha de vacinação iniciada no dia 27 de fevereiro pelo Ministério da Saúde, em que os grupos prioritários já podem receber as vacinas bivalentes contra covid-19, atualizadas para conferir maior proteção contra a variante Ômicron. 

Ao todo, 18 unidades da federação apresentam tendência de crescimento nos casos de SRAG, porém, apenas nas destacadas pelo estudo o movimento já pode ser considerado realmente uma expansão. No Amazonas, além da covid-19, as hospitalizações por SRAG também estão associadas a casos de influenza A. 

Apesar disso, o boletim informa, também, que em Alagoas, na Bahia, no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Goiás, em Minas Gerais, em Mato Grosso do Sul, no Pará, no Paraná, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina há um crescimento de casos de SRAG concentrado entre crianças e adolescentes que, até o momento, não se reflete na população adulta. 

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Ministério da Saúde

Rio de Janeiro já tem mais crianças baleadas que em 2022.

 
Um levantamento do Instituto Fogo Cruzado revela que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro teve mais crianças baleadas até 10 de Março deste ano que em todo o ano de 2022. Ao todo, foram nove crianças feridas por disparos de armas de fogo. Três delas morreram. 
A nona criança, Maria Júlia da Silva Gomes, de um ano e oito meses, foi atingida por uma bala perdida ontem (10), durante uma operação policial na Ladeira dos Tabajaras, favela localizada em Copacabana, na zona sul do Rio. 

Maria Julia foi baleada na perna e precisou ser internada no Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde da criança é estável. 

Procurada pela fonte, a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que policiais militares da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) e da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Tabajaras/Cabritos atuavam nas comunidades Morro dos Cabritos e Tabajaras. 

"Durante a ação, o veículo blindado estava em deslocamento pela comunidade e indivíduos armados fizeram disparos de arma de fogo contra as equipes policiais. Uma das bases da UPP também sofreu ataques criminosos. Não houve revide por parte dos policiais", disse a Polícia Militar. "A UPP foi informada que uma criança foi ferida e havia sido socorrida para a UPA de Copacabana, sendo transferida para o Hospital Municipal Miguel Couto" acrescentou. 
Seis casos na Baixada
Das nove crianças atingidas por disparos de armas de fogo neste ano no Rio, cinco são meninas e quatro meninos. Maria Julia é a mais nova, e os mais velhos tinham 11 anos. Dois casos ocorreram durante operações policiais em favelas da capital – a outra ocorrência foi na Vila Aliança, em Bangu, na zona oeste. Dos outros sete casos, seis foram na Baixada Fluminense e um em São Gonçalo.  

O primeiro registro de criança baleada na Região Metropolitana do Rio em 2023 foi o do menino Juan Davi Souza Faria, de 11 anos, atingido durante a comemoração de réveillon em Mesquita, na Baixada Fluminense. O menino estava na varanda de casa quando foi alvejado e morreu.

No dia 25 de janeiro, Rafaelly da Rocha Vieira, de 10 anos, também foi morta por uma bala perdida, no centro de São João de Meriti, na Baixada. O Instituto Fogo Cruzado lembra que relatos de moradores indicam que homens encapuzados invadiram a rua e começaram a disparar, enquanto Rafaelly brincava com outras crianças.

Três casos ocorreram no mesmo episódio, quando uma briga terminou em tiroteio no carnaval de Magé, na Baixada. Bryan Rodrigues Horta, de seis anos, Maria Eduarda Carvalho Martins, de nove anos, e João Pedro Marques de Lima, de onze anos, foram atingidos por disparos, e Maria Eduarda não resistiu aos ferimentos.
 
O que ninguém  explica
Quando tem incursões da Policia nas Favelas e ocorrem mortes, dai a mídia e as comunidades passam a culpar a Polícia por eventuais mortes, mesmo que as vítimas não tenham sido atingidas por tiros da Polícia, mas quando tem vítimas sem a presença de policiais nas mesmas comunidades, ai a população da Comunidade se cala e clama pelo Poder público.

Pra essa linha de pensamento, o importante é apontar o Estado como culpado, pois culpar e apontar os culpados da comunidade, não o fazem, por medo ou por conivência, mesmo que sejam os seus filhos as vítimas.

Se o Poder público coloca policiamento constante, ai a comunidade manipulada por narcotraficantes e milicianos quase sempre, reclamam com a presença da Polícia.

Esses dados os Institutos de Direitos humanos intencionalmente  omitem por alguma razão que eles também não explicam, seria por alinhamento a ideologia com o governo de esquerda?

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc 

Contra o povo brasileiro: Gasolina sobe 6,09% após reoneração dos combustíveis!

 
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta sexta-feira dia 10 de Março de 2023 mostrou que o preço médio do litro da gasolina subiu 6,09% na última semana - de R$5,25 para R$5,57.

Já o etanol teve uma leve alta, de 2,06%, passando R$3,88 para R$3,96. Por outro lado, o diesel sofreu uma queda de 0,33%, com uma redução no valor médio do litro de R$5,93 para  R$5,91. 

O aumento no preço médio destes combustíveis ocorre após o governo federal confirmar o retorno dos impostos federais no setor. O anúncio da reoneração sobre a gasolina e o etanol foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), em Fevereiro, com reajustes de R$0,34 para a gasolina e R$0,02 para o etanol.

A Receita Federal informou que a reoneração parcial dos impostos terá validade de quatro meses, ou seja, até junho. A medida provisória que dispõe sobre o tema poderá ser mantida no segundo semestre, caso o Congresso decida convertê-la em lei.

Histórico
No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha.
 
Em 1º de janeiro, o presidente Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024

Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas entre o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Galípolo e representantes da Petrobras se reuniram na segunda-feira. 

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ANP 

Top Comentários