Num
dia de imenso nervosismo no mercado financeiro, o dólar subiu para o
maior valor em dois anos e meio. A bolsa de valores fechou em leve alta,
sustentada por ações de empresas exportadoras, beneficiadas pela alta
da moeda norte-americana.
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26 junho, 2024
25 junho, 2024
Com altíssima tributação, Arrecadação federal cresce 10,46% e chega a R$ 202,98 bilhões em Maio.
A
arrecadação da União com impostos e outras receitas teve recorde para o
mês de maio, alcançando R$ 202,98 bilhões, segundo dados divulgados
nesta terça-feira dia 25 de Junho de 2024 pela Receita Federal. O resultado representa
aumento real de 10,46%, ou seja, descontada a inflação, em valores
corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em
comparação com maio de 2023.
24 junho, 2024
Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 3,96% para 3,98% em 2024.
A
previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve
elevação, passando de 3,96% para 3,98% este ano. A estimativa está no
Boletim Focus desta segunda-feira dia 24 de Junho de 2024, pesquisa divulgada semanalmente
pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras
para os principais indicadores econômicos.
Para 2025, a projeção da inflação também
subiu de 3,8% para 3,85%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e
3,5% para os dois anos.
21 junho, 2024
Intenção de consumo das famílias cresce pelo terceiro mês. Apenas a intenção.
A
Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 0,5% em junho deste ano,
em relação ao mês anterior. É a terceira alta consecutiva do indicador,
neste tipo de comparação, apesar de ter sido a menos intensa, segundo
pesquisa divulgada nesta sexta-feira dia 21 de Junho de 2024 pela Confederação Nacional de
Bens, Serviços e Turismo (CNC).
20 junho, 2024
Lula lamenta manutenção da taxa básica de juros, mas não corta gastos do governo.
Um dia após o Banco Central (BC) interromper o ciclo de que queda da taxa Selic,
os juros básicos da economia, Lula da Silva
lamentou a decisão. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária
(Copom) manteve a taxa em 10,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
Segurando a inflação: Copom mantém juros básicos em 10,5% ao ano.
A
alta recente do dólar e o aumento das incertezas econômicas e fragilidade administrativa do governo, fizeram o
Banco Central (BC) interromper o corte de juros iniciado há quase um
ano. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a
taxa Selic, juros básicos da economia, em 10,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros,
A manutenção ocorre após o Copom reduzir a
Selic por sete vezes seguidas. Na última reunião, em maio, a velocidade
dos cortes diminuiu. De agosto do ano passado até março deste ano, o
Copom tinha reduzido os juros básicos em 0,5 ponto percentual a cada
reunião. Em maio, a taxa tinha sido cortada em 0,25 ponto percentual.
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