DELJIPA

DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

Search

Mostrando postagens com marcador INFORMAÇÕES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador INFORMAÇÕES. Mostrar todas as postagens

04 setembro, 2023

Quase 99% dos ultraprocessados têm ingredientes nocivos.

 
Quase 99% dos alimentos ultraprocessados comercializados no Brasil têm alto teor de sódio, gorduras, açúcares ou aditivos para realçar cor e sabor, aponta um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP).

27 agosto, 2023

Golpe da portabilidade: veja como é o crime e saiba se proteger

 

O professor e youtuber Marcel Albuquerque foi vítima do golpe da portabilidade e perdeu o acesso à sua linha telefônica e a todas as redes sociais. Tudo iniciou na semana passada, com uma falha no acesso à internet, seguida pelo corte da linha telefônica e uma mensagem sobre uma suposta mudança no plano de telefone. Em seguida, ele perdeu o acesso ao Instagram e ao WhatsApp. 

A pessoa que se apropriou das contas dele fez postagens divulgando propostas de investimentos como se fosse o próprio Marcel.

"Ele usou fotos minhas do próprio story e colocou um texto com opções de investimentos. Também usou um vídeo em outro contexto que parecia que eu estava recomendando aquilo", conta. 

08 agosto, 2023

Entenda o que é e como funcionará o Real digital - Drex.

 
A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira dia 7 de Agosto de 2023, mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex.

Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes.

A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix – sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 – para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro.
Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país:

O que é o Drex?
Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.

Considerado à prova de hackers, o blockchain é definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas.

Qual a diferença em relação às demais criptomoedas?
As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro.

Atrelado às moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda.

Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais como Bitcoin, Ethereum e outras podem ser “mineradas” num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real.

Qual a diferença do Drex para o Pix?
Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores.

Que serviços poderão ser executados com o Drex?
Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais, conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo.

O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações.
Como se dará o acesso ao Drex?

Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais.

O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos, fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia.

Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologia blockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada.

A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilita as negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.
 
Testes
Em março, o BC escolheu a plataforma Hyperledger Besu para fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e de royalties de tecnologia porque opera com código aberto (open source).

Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participar do projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados ao Hyperledger Besu e desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no site do BC.

Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional.
 
Ativos
Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes:
  • Depósitos de contas de reservas bancárias.
  • Depósitos de contas de liquidação.
  • Depósitos da conta única do Tesouro Nacional.
  • Depósitos bancários à vista.
  • Contas de pagamento de instituições de pagamento.
  • Títulos públicos federais.
 
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Banco Central do Brasil 

31 julho, 2023

Inmet prevê chuvas próximas à média em todo o país!

 
O mês de agosto dever registrar volume de chuva "próximo ou ligeiramente abaixo" da média histórica nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Na Região Sul, o volume fica próximo ou acima da média no leste do estado e abaixo da média no noroeste e oeste do Paraná. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

No Norte, deve chover menos de 100 milímetros (mm) no noroeste da região. O mesmo volume deve ocorrer na costa leste do Nordeste. Em áreas do Pará e Amapá, a chuva pode ficar “ligeiramente acima da média”, podendo ultrapassar 60 mm.

No oeste da Região Nordeste, “o tempo é seco nesta época do ano, portanto, a previsão é de volume inferior a 20 mm ou nenhuma chuva em algumas localidades”. O período costuma apresentar redução de chuvas na região central do país, bem como diminuição da umidade relativa do ar e elevação das temperaturas máximas.

Não estão descartadas chuvas localizadas no litoral da Região Sudeste, em função da passagem de frentes frias pelo oceano, o que, segundo o Inmet, pode provocar instabilidades.

Temperatura
Segundo o Inmet, as temperaturas deverão ficar acima da média em grande parte do país durante o mês de agosto, principalmente em áreas do Pará, Maranhão, Piauí e Mato Grosso, onde os valores médios podem superar os 28ºC.

As temperaturas devem ficar entre 20°C e 25ºC em parte da Região Nordeste, norte de Minas Gerais e oeste do Paraná.

Massas de ar frio podem resultar em temperaturas abaixo de 10ºC em áreas de maior altitude do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Agricultura
O Inmet destaca possíveis impactos do clima na safra de grãos 2022/23. “Em áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a falta de chuva manterá baixos níveis de água no solo e poderá favorecer as fases de maturação e colheita dos cultivos de segunda safra”, informou o instituto. A expectativa é persista a restrição hídrica aos cultivos em fases reprodutivas . principalmente em áreas do oeste da Bahia.

Em áreas da chamada Sealba (região que engloba os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia),a chuva poderá ajudar a manter a umidade no solo, favorecendo as lavouras de terceira safra, como o feijão e o milho.

“Em grande parte do Brasil central, a seca é responsável pela redução do armazenamento de água no solo, principalmente em áreas do centro e norte de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. A condição de baixa umidade no solo pode favorecer os cultivos de segunda safra em maturação e colheita, assim como as safras de cana-de-açúcar e café. Porém, causará restrição hídrica nas lavouras em estágios reprodutivos ou sob deficiência hídrica”, informou o Inmet em nota.

O instituto ressalta que em áreas do sul de Mato Grosso do Sul e de São Paulo, a umidade no solo será “suficiente para atender a demanda hídrica dos cultivos de segunda safra e de inverno”.

Na Região Sul, os níveis de água no solo podem continuar elevados, beneficiando o desenvolvimento reprodutivo do milho segunda safra, bem como cultivos de inverno “principalmente, em áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.”

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Inmet
Via: ebc

28 julho, 2023

Como utilizar o Aplicativo CaixaTem e fazer Saques.

 
O Caixa Tem, aplicativo da Caixa Econômica Federal, tem sido uma ferramenta essencial para a população brasileira. Através dele, vários benefícios sociais são disponibilizados, facilitando a vida de milhares de pessoas. Hoje, um novo saque de quase R$ 1.400 está sendo liberado para alguns beneficiários. Mas para ter acesso a esse valor, é necessário desbloquear o aplicativo. Confira neste artigo como fazer isso.

Este é um aplicativo disponibilizado pela Caixa Econômica Federal com o objetivo de facilitar o acesso a diversos benefícios sociais. Através dele, os cidadãos podem consultar e movimentar saldos de programas como o Auxílio Emergencial, Bolsa Família, PIS/PASEP, entre outros.

Como acessar o Caixa Tem?

Para acessa-lo, você deve seguir alguns passos simples. Primeiro, baixe o aplicativo em seu smartphone através da loja de aplicativos. Após instalar o app, abra-o e clique na opção “Entrar no Caixa Tem”. Insira seu CPF e continue para a próxima etapa, onde você deverá digitar sua senha cadastrada.

Verificando o bloqueio do aplicativo

Em alguns casos, o usuário pode ter seu acesso ao Caixa Tem bloqueado. Para verificar se isso aconteceu com você, tente acessar o aplicativo. Se você receber uma notificação solicitando que procure uma unidade da Caixa, isso significa que seu aplicativo está bloqueado.

Causas do bloqueio

Existem diversos motivos que podem levar ao bloqueio do aplicativo. Entre eles estão:
  • Irregularidades nos dados cadastrados.
  • Múltiplos CPFs cadastrados em um único dispositivo.
  • Suspeita de fraude.
  • Violação dos termos de uso do aplicativo.
  • Cadastro do CPF em muitos aparelhos diferentes.
  • Ultrapassar o limite de movimentação mensal da conta (mais de R$ 5.000,00 por mês).
Como desbloquear o aplicativo
Se seu acesso ao Caixa Tem foi bloqueado, não se preocupe. Existem maneiras de resolver esse problema.
A primeira opção para desbloquear o aplicativo é através do próprio aplicativo. Após fazer o login, procure pela opção “Liberar acesso”. A partir daí, um chat automático será aberto. Siga as instruções e envie os documentos solicitados. A análise desses documentos pela equipe da Caixa pode levar entre 24 e 48 horas.

Se não for possível desbloquear pelo aplicativo, você terá que ir pessoalmente a uma agência da Caixa. Para encontrar a agência mais próxima, acesse o site da Caixa e selecione a opção “Encontre a Caixa”. Lembre-se de levar seus documentos pessoais, como RG e CPF, para comprovar sua identidade e solicitar o desbloqueio.

Por que o Caixa Tem não libera o acesso?

Se você seguiu todos os passos para desbloquear o aplicativo e ainda assim não conseguiu acessar o aplicativo, alguns problemas podem estar impedindo o desbloqueio.

Cadastro desatualizado

Se seu cadastro estiver desatualizado, isso pode ser a causa do bloqueio. Para manter seus dados atualizados, acesse o aplicativo e procure pela opção “Atualize seu cadastro”.

Atendimento da Caixa

Se ainda restarem dúvidas sobre o acesso a plataforma, você pode entrar em contato com a Caixa pelos seguintes números:
  • Capitais e regiões metropolitanas: 4004 0104
  • Demais regiões: 0800 104 0104
  • Atendimento para portadores de deficiência: 0800 726 2592
  • Ouvidoria Caixa Tem: 0800 725 7474

WhatsApp da Caixa Econômica Federal

A Caixa também disponibiliza um número de WhatsApp para que você possa conversar diretamente com seu gerente: 0800 104 0104.

Como evitar o bloqueio do Caixa Tem?

Para evitar que seu acesso seja bloqueado novamente, siga as seguintes dicas:
  • Utilize o aplicativo em apenas um dispositivo.
  • Mantenha seus dados sempre atualizados.
  • Não ultrapasse o limite de movimentação mensal da conta.
  • Evite cadastrar mais de uma conta no mesmo aparelho.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: CEF/noticiaseconcursos

22 julho, 2023

Cartilha ensina como se proteger de códigos maliciosos na internet.

 
O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lançou uma cartilha que ajuda as pessoas a se protegerem de códigos maliciosos na internet.

O material, disponível, gratuitamente, na página CERT.br, destaca a importância da utilização de mecanismos de proteção, como os antivírus, e a manutenção de sistemas e aplicativos atualizados. A cartilha também orienta os usuários a não clicarem em todos os link recebidos, e sempre desconfiar de anexos.

Segundo a gerente do CERT.br, Cristine Hoepers, o melhor modo de se proteger é impedir a infecção inicial do dispositivo – computador ou celular. Para isso, mesmo com a presença de um antivírus, é necessário manter-se alerta para não ser enganado por mensagens que pretendem convencer o usuário a instalar um vírus no equipamento.

“As ferramentas antimalware, popularmente conhecidas como antivírus, dependem de atualização constante, pois novas variantes de códigos maliciosos surgem diariamente. Mesmo com essa proteção, os usuários devem ficar atentos aos ataques que envolvem engenharia social, em que a vítima é convencida a executar ações que resultam na instalação do malware”, explica.

A cartilha recomenda que o usuário mantenha o programa de antivírus e o sistema operacional sempre atualizados. Também orienta a pessoa a agir rapidamente em caso de suspeita de problemas. “Aja rapidamente em caso de suspeitas de problemas: abriu um arquivo ou clicou no link de um e-mail e depois descobriu que era malware? Seu dispositivo está estranho? Imediatamente, use o antivírus instalado em seu dispositivo”.

De acordo com o manual, se não for possível remover o malware ou os sintomas persistirem, deve ser reinstalado o sistema operacional ou restauradas as configurações de fábrica, e alteradas as senhas dos serviços acessados pelo dispositivo.

“Não clique em todos os links que você recebe. A recomendação é sempre analisar o contexto e observar os detalhes. Se necessário, contate, usando outro meio de comunicação, quem supostamente encaminhou o link. Na dúvida, não clique”, aconselha a cartilha.

Post: G. Gomes
Home:www.deljipa.blogspot.com
Informações: CERT.br 

Top Comentários