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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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25 março, 2017

Operação Carne Fraca: Fiscais também gostavam de uma boa carne fresca - Video do Flagra!

Os fiscais corruptos presos na Operação Carne Fraca também gostavam de uma boa carne fresca.

Para “aliviar” alguns fabricantes, eles, além de dinheiro, aceitavam suborno em mercadorias nobres.

O chef Junior Durski, proprietário da rede de restaurantes Madero, conta como o esquema funcionava.

Para evitar problemas como a paralisação de seu frigorífico, o Madero submeteu-se ao achaque e passou dar caixas de picanha, filé mignon e hambúrguer a uma dupla de fiscais, além de uma mesada de 2.000 reais a cada um.


Depois disso tudo é possivel, desde embalagens trocadas, aditivos na carna para maquiar seu real estado de conservação, prazos vencidos e etc.

Dai o Presidente Temer vem à público dizer que temos a melhor carne do mundo. Faz me rir!

Dai a pouca vergonha deles chega ao cúmulo de culpar a Polícia Federal por descobrir esses Crimes por eles praticados com um certo aval do Governo.

Vergonha!  Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! Vergonha! 
Post: G. Gomes
Vídeo: YouTube
Informações: NBO
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

24 março, 2017

Escândalo no Brasil é de ‘embrulhar o estômago’, diz The Economist

Noticiado por toda a imprensa internacional, o escândalo das carnes brasileiras também ganha as páginas da revista britânica The Economist, que chega às bancas e aos assinantes no fim de semana. A revista destaca com o intertítulo “carne morta” que o episódio prejudica duas das maiores empresas do País e que Chile, China e União Europeia, entre outros, proibiram parte ou toda a importação do produto. A publicação brinca que, mesmo em meio aos recentes escândalos corporativos no País, este último é de “embrulhar o estômago”.

A publicação revela que na sexta-feira passada, 17, quando os brasileiros se preparam para fazer o “tradicional churrasco de fim de semana”, a Polícia Federal acusou alguns dos maiores produtores de carne do País de subornarem inspetores para fecharem os olhos em relação a práticas sujas. Estas práticas incluem reembalagem com nova data de vencimento do produto, modificação da apresentação de presunto de aves por soja e uso excessivo de aditivos potencialmente prejudiciais.

A operação policial “Carne Fraca”, relatou a The Economist, pode reduzir as exportações brasileiras de carne, no valor de US$ 13 bilhões por ano, e prejudicar seus dois grandes produtores mundiais de carne, a JBS e a BRF. 

A revista também cita o empenho do presidente Michel Temer, dias depois em levar 27 diplomatas dos principais mercados de exportação do País para uma churrascaria em Brasília. “Logo depois, no entanto, China, União Europeia (UE), Chile e Coreia do Sul que, juntos, consomem um terço da carne brasileira vendida no exterior, disseram que proibiriam algumas ou todas as importações do Brasil até que pudessem acalmar dúvidas sobre seu regime de inspeção.

As reações da China e do Chile provocaram uma angústia particular, segundo a revista. Isso porque, ao contrário da UE, que restringiu produtos apenas das 21 fábricas que estão sob investigação, os países proibiram toda a carne brasileira de atravessar suas fronteiras até novo aviso. A Economist salienta que, em Março, as ações da JBS, maior exportadora de carne do mundo, e da BRF, maior produtora mundial de aves, perderam um sexto de seu valor de mercado. Como outras empresas envolvidas no caso, ambas as empresas negam as irregularidades. Os preços das ações mostraram uma recuperação parcial depois que a Coreia do Sul desistiu da proibição.

A reportagem explica que a maioria das unidades de produção de carne sob investigação pertence a concorrentes muito menores do que a BRF ou a JBS: apenas uma das dezenas de plantas detidas pela BRF está sob suspeita e o mesmo ocorre com a JBS. “No entanto, o dano à reputação das empresas pode levar muito tempo para ser reparado”, salientou a publicação.

A revista comenta também que o esforço para evitar estragos maiores para o mercado está em andamento, com as autoridades e os frigoríficos brasileiros tentando tranquilizar os clientes no País e no exterior. A The Economist cita os argumentos dos defensores da indústria: o de que os abatedouros suspeitos constituem uma fração minúscula de 5 mil unidades desses estabelecimentos no Brasil e que apenas 33 funcionários do Ministério da Agricultura foram apanhados pela polícia, de uma burocracia de cerca de 11 mil servidores.

De fato, tanto a JBS quanto a BRF já reduziram os relacionamentos exagerados com o governo dentro de seus negócios”, avalia o semanário, acrescentando que esse recuo foi julgado como essencial quando embarcaram em expansões globais bem-sucedidas na última década. A revista cita que as empresas sabem quanto tempo leva para reconstruir a confiança dos consumidores na esteira de um escândalo e lembra que alguns europeus ainda cheiram a carne britânica 19 anos depois que a Grã-Bretanha eliminou a doença da vaca louca. Os Estados Unidos apenas liberaram a entrada carne brasileira no ano passado, depois de duas décadas de negociações.

 Uma Consideração
Para os brasileiros fica a pergunta de sempre: Será que cada boi abatido sofre de fato  a fiscalização do Governo ou isso tudo não passa de mero formalismo para poder exportar a carne para o exterior?

Conteúdo: Estadão
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Qualidade: Maioria dos estudantes de medicina tem desempenho "adequado" em prova nacional

A maioria dos estudantes de medicina (91,2%) teve um desempenho considerado adequado na primeira edição da Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medicina (Anasem), segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeixa (Inep), responsável pelo exame. Apenas 1,9% obteve desempenho avançado e, na outra ponta, 6,9%, básico.

A avaliação foi aplicada no ano passado a estudantes do 2º ano de medicina. Ao todo, foram avaliados 22.086 alunos de 233 cursos. De acordo com o Inep, 98,71% das escolas apresentam média em nível adequado e 1,29%, no básico - o resultado abarca 91% das instituições que oferecem o curso no país.

Os estudantes também responderam questões sobre a própria avaliação. A maioria, 62,5%, considerou que a prova tinha um grau médio de dificuldade, 32,3% difícil, 2,5% muito difícil, 2,5% fácil e 0,2% muito fácil.
Anasem
A Anasem está prevista pelo Programa Mais Médicos e em resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE). A prova, aplicada anualmente, é composta por 60 questões objetivas e três discursivas. Assim como outras avaliações do Inep, é baseada na Teoria de Resposta ao Item (TRI), mesma metodologia de correção utilizada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nessa edição, só os alunos do 2º ano do curso participaram da avaliação. A partir de 2018, a Anasem será aplicada também aos alunos do 4º ano, e em 2020 chegará aos alunos do 6º ano. A participação é obrigatória, pois a regularidade na avaliação é atestada no histórico escolar.

Os participantes recebem o resultado de seu próprio desempenho para autoavaliação. O coordenador de curso também recebe o resultado dos estudantes de sua instituição, discriminados por série, competência, conhecimentos, habilidades e atitudes, elencados na matriz do exame, além da média de sua região e a média nacional.

Em 2017, ocorrerá a segunda edição da Anasem, no dia 18 de outubro. A prova será aplicada para os estudantes matriculados no 2º ano dos cursos de medicina.


Os resultados estão disponíveis na página do Inep: CLICANDO AQUI

Memorial mantém viva a história do primeiro governador do Estado de Rondônia - Cel. Jorge Teixeira de Oliveira

 Memorial é aberto ao público na rua José do Patrocínio, bairro Caiari
A casa que abriga o Memorial Coronel Jorge Teixeira, em Porto Velho, funcionou como residência oficial dos governadores do estado de 1946 a 1987; e em 1993 tornou-se museu. O local conserva peças coletadas através de doações de colaboradores que conviveram com Teixeirão desde Manaus, onde ele foi prefeito, até sua chegada a Rondônia.

O local funciona para exposição e pesquisa da história política de terça a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados e domingos, das 13h30 às 18h, na rua José do Patrocínio, bairro Caiari, com entrada gratuita.
Coronel Jorge Teixeira de Oliveira - Ex Governador de Rondônia(foto Reprodução)
Os objetos pessoais são dos anos de 1979 a 1985, período de estruturação e criação do Estado de Rondônia. São fotos e documentos históricos, como o último pronunciamento do ex-governador. As considerações emitidas pelo militar em seus discursos revelam um grande frasista e um pensador de vanguarda sobre os rumos do nascente estado.

Cada um dos 12 cômodos da casa conta uma história ligada diretamente às vivências de Teixeirão, cuja personalidade mesclava autoridade e carisma. As visitas são guiadas pela própria diretora do Memorial, Aparecida Sousa, jornalista que dirigiu a área de comunicação do governo nos tempos de Teixeirão, e que foi fundamental para a conservação dos documentos. Aparecida é guardiã da biografia do ex-governador e, inclusive, já publicou em livro.

Recentemente, o Memorial que é um atrativo turístico de Porto Velho recebeu uma espada que pertenceu a Teixeirão, doada pelo coronel João Chrisóstomo, aluno do ex-governador em Manaus, na década de 1970, quando recebeu o artefato de presente, no dia de sua formatura na Escola Militar.

Fonte: Secom -Gov. RO
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Plenário nega pedido de ex-presidente Lula para ser investigado no STF

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) negou provimento, na sessão desta quinta-feira (23), a recurso (agravo regimental) na Reclamação (RCL) 23457, por meio do qual o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva pedia que os processos nos quais é investigado no âmbito da Operação Lava Jato, em primeira instância, tramitassem no STF. Entre os pedidos constantes do agravo, os advogados argumentavam que Lula já é investigado no Inquérito 3989.

O relator, ministro Edson Fachin, explicou que a reclamação foi ajuizada pela então presidente Dilma Rousseff, e que Lula foi admitido como assistente litisconsorcial pelo então relator da causa, ministro Teori Zavascki (falecido). Essa situação, segundo ele, impede que o ex-presidente amplie o pedido ou a causa de pedir da ação. Salientou ainda que o pedido é estranho ao objeto da reclamação.

A decisão foi unânime.
Caso
Na reclamação, Dilma Rousseff alegava ter havido usurpação da competência do STF por parte do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, que autorizou a realização de interceptações telefônicas que acabaram por colher diálogos dos quais participava. Em Março de 2016, o Plenário referendou a liminar na qual o ministro Teori Zavascki determinou o sigilo de gravações envolvendo a então presidente da República e outras autoridades e a remessa dos autos referentes à investigação ao STF. 

Conforme o julgamento do Plenário, a decisão proferida por Zavascki refletiu entendimento já consolidado há anos no Tribunal, segundo o qual, havendo indício de envolvimento de autoridade com prerrogativa de foro, os autos devem ser remetidos ao tribunal competente (no caso, ao Supremo).

Após o julgamento do Plenário, Dilma Rousseff foi afastada da Presidência da República, o que impediu a nomeação do ex-presidente Lula no cargo de ministro-chefe da Casa Civil e, consequentemente, extinguiu a possibilidade de ser julgado no STF em eventuais investigações ou ações penais. 

Assim, em nova decisão, o ministro Teori Zavascki determinou o encaminhamento à primeira instância dos processos nos quais o ex-presidente é investigado no âmbito da operação Lava-Jato.

Fonte:STF
Post: G. gomes
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