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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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23 abril, 2017

Rio de Janeiro: casal faz sexo no meio de shopping e choca clientes - com vídeo

Um casal gerou desconforto em clientes do TopShopping, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, por trocar carícias explícitas em um dos bancos do estabelecimento.

Um vídeo publicado na sexta-feira (21) na página de Facebook 'Notícias de Nova Iguaçu' mostra o ato dos dois jovens. Os frequentadores passam e olham a cena.

Depois, um homem que parece ser segurança do shopping se aproxima e interrompe o casal.As imagens causaram indignação de internautas, que classificaram o ato como desrespeito e "falta de vergonha".

"Falta de respeito e de noção desses dois,mas pra esses a safadeza é permitida, um casal gay de mãos dadas foi xingado no shopping pelo fato de estar andando de mãos dadas", escreveu uma seguidora da página.

"Esses dois deveriam ser direcionados a uma delegacia porque isso aí se caracteriza como crime. Absurdo!", comentou outra.


ASSISTA A CENA GRAVADA E POSTADA EM UM GRUPO DO FACEBOOK:  CLICANDO AQUI


Fonte:Notícia de Nova Iguaçu
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br





Lava Jato pode destruir sistema político do Brasil, diz estudo americano

Após anos de revelações e escândalos de corrupção a Operação Lava Jato pode ”destruir o sistema político brasileiro”, segundo uma análise publicada pela agência norte-americana de inteligência e geopolítica Stratfor.

De acordo com esta análise internacional, quanto mais os políticos convencionais do país aparecem ligados a esquemas de corrupção ”maiores as chances de um nome de fora da política chegar ao poder nas próximas eleições, em 2018′,diz, em tom preocupado com a falência do sistema atual, ainda que ele tenha problemas. O trabalho divulgado pela Stratfor indica que políticos e partidos tradicionais do Brasil estão trabalhando para criar pactos que possam salvá-los deste fim, ou ao menos diminuir os impactos das revelações da investigação. Uma das tentativas, explica, é tentar argumentar que fazer caixa 2 não seria uma forma de corrupção.

Independentemente de os políticos serem considerados culpados, a investigação fez estragos em suas reputações com o público e diminuiu suas chances na eleição de 2018. Para agentes externos da política, a perda dos partidos tradicionais é uma conquista”, avalia. ”É claro que os políticos tradicionais do Brasil ainda têm mais de um ano para se preparar para as próximas eleições, mas considerando o progresso da Operação Lava Jato, e o sucesso limitado das tentativas de barrar a investigação, talvez já seja tarde demais para a classe política do país”, diz. 
A Stratfor tem publicado de forma regular análises e estudos sobre a crise política no Brasil. Em um relatório recente, a recente, a agência dizia que a fragmentação política do país em dezenas de partidos era uma das raízes das instabilidades vividas pelo país Antes disso, em Junho do ano passado, um estudo indicava algo semelhante ao mais recente a respeito dos impactos das investigações, apontando para o fim da tolerância dos brasileiros com a corrupção, o que seria sentido nas urnas.

Informações: Agência Stratfor e Uol
Redação: NBO
Edição: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

22 abril, 2017

Armação para o futuro: Temer nomeia segundo ministro que participará de seu julgamento no TSE

(Tarcísio Vieira de Carvalho)
O presidente Michel Temer nomeou o advogado Tarcísio Vieira de Carvalho para ocupar a cadeira de ministro titular no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim como fez com Admar Gonzaga, nomeado no início do mês, o presidente antecipou a indicação do novo ministro. Ele ocupará a vaga a ser deixada no dia 6 de maio pela ministra Luciana Lóssio.

Os dois indicados por Temer vão participar do julgamento da ação que pede a cassação da chapa formada por ele e pela ex-presidente Dilma. A nomeação de Tarcísio foi publicada no Diário Oficial da União dessa quinta-feira (20).

O nome dele era o primeiro de uma lista tríplice feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e enviada a Temer. Também faziam parte dela os advogados Sérgio Silveira Banhos e Carlos Bastide Horbach. Tarcísio era ministro substituto do TSE desde 2014.

O Tribunal Superior Eleitoral é composto por sete ministros titulares. Desses, três são efetivos vindos do STF, dois são do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois, da classe de advogados, escolhidos pelo presidente da República em uma lista tríplice.

O julgamento do processo que pede a cassação da chapa começou no último dia 4, mas foi suspenso a pedido da defesa de Dilma. Os ministros devem voltar a discutir o assunto em meados de maio.

Tarcísio Vieira é graduado em direito pela Universidade de Brasília (UnB), mestre e doutor em direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP). É subprocurador-geral do Distrito Federal, professor adjunto da Faculdade de Direito da UnB e especialista em Direito Eleitoral. Ele também é membro da Comissão Especial de Direito Eleitoral, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e autor de artigos e livros, entre eles a obra O Princípio da Impessoalidade nas Decisões Administrativas.

Redação: NBO
Edição: G. Gomes
Canal; www.deljipa.blogspot.com.br

As Frases da Semana segundo o Antagonista

O site Antagonista sempre ironizando os políticos vergonhosos que nós temos, enumerou frases proferidas na semana pelas investigados da Lava jato, leiam algumas:

Frases da semana: “Lula é um bajulador de Emílio Odebrecht”

O epitáfio

“No dia em que o Lula cair, acaba o PT."

Flavio Bierrenbach, jurista, sobre o futuro dos companheiros do comandante máximo


"A relação de Lula com Emílio Odebrecht é de bajulador.”

Paulo Delgado, petista histórico, sobre o hábito de Lula criticar “as elites” em público e adulá-las em particular


"Lula se colocou a serviço das empreiteiras"

Luciana Genro, ao constatar que seu antigo líder não passa de uma grande pelego


Réquiem petista

“É doloroso ver que o PT simplesmente não pôde manter as mãos fora da caixa registradora.”

Noam Chomsky, um petista americano, num lapso de realismo


Todos juntos

“Estava sendo cúmplice de um sistema eleitoral corrupto e negativo.”

De João Santana a Sérgio Moro, no papel de réu arrependido


“Todos os candidatos sabiam.”

Monica Moura a Sérgio Moro, enfatizando que não existem inocentes na política


Justiça aos homens de bem

“Há um arrastão para desmoralizar homens públicos de bem.”

Renan Calheiros, da tribuna do Senado, na esperança de criar um arrastão de homens de bem


“A República Federativa da Corrupção se estendia por todos os níveis da federação e era democraticamente distribuída entre Eikes e Marcelos, entre todos que podiam pagar."

Do procurador Carlos Fernando, da Lava Jato, sobre o verdadeiro país em que vivemos


"Este Moro é capaz de tudo, é um negócio sem precedentes..."

Carlos Zarattini, ainda espantado com o fim da impunidade


“Delação não é prova.”

Geraldo Alckmin, lulando


Um ano sem Janete

“Com Dilma, nada disso teria sido possível e estaríamos próximos da Venezuela."

Miguel Reale Jr., a O Antagonista, sobre a luz no fim do túnel


"O impeachment foi a melhor coisa que poderia ter ocorrido para o nosso país."

Janaína Paschoal, a O Antagonista


"Sinceramente, a opinião da ex-presidente Dilma não faz a menor diferença".

João Doria sobre Dilma o equiparar a um potencial Trump, em 2018


Foro, pra que te quero

“Não sei se é oportuno tentar fazer uma mudança casuística, diria quase 'macunaímica' agora.”

Gilmar Mendes, um ministro macunaímico


"Falar em açodamento nesse projeto é uma brutal injustiça."

Edison Lobão, o Esquálido sobre a pressa em aprovar a lei de abuso de autoridade


“Pela madrugada! Santa Periquita! É de uma má-fé cínica...”

Roberto Requião, a quem só restaram as interjeições para defender o foro privilegiado


Pancadão sindicalista

“Tem que ser no pau, igual os militares fizeram.”

Manifestação de policiais sindicalistas que invadiram o Congresso.
 
Fonte: Antagonista
Edição: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Reforma da Previdência: Parlamentares negociam alívio para servidores

deputado Arthur Maia no Facebook recebeu uma enxurrada de reclamações
A pressão por novas mudanças no relatório da reforma da Previdência vai subir de temperatura ao longo desta semana com a guerra declarada dos servidores. Duas alternativas de mudanças já estão na mesa de negociação para reverter em parte o endurecimento da regras de aposentadoria dos servidores públicos, admitem lideranças governistas e até mesmo integrantes do governo que participam diretamente da negociação do texto com o Congresso.

A estratégia do governo é sim atrasar a aposentadoria dos servidores, mas não com um “castigo tão duro” como o que foi colocado no texto apresentado pelo relator Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Em reação a essas regras, os servidores prometem protestos em Brasília ao longo da semana.

Pressão. 
Depois de acordo com a oposição, o adiamento da votação da reforma na comissão especial e no plenário da Câmara abriu um tempo maior de exposição para que novas pressões ganhem corpo, podendo reduzir ainda mais a economia com a reforma, reconhecem líderes da base.

O jornal Estado apurou que a avaliação nos bastidores é de que o pior ainda não passou. O relator está tendo de reavaliar a regra de transição de servidores públicos após ter “comprado uma briga” com a categoria.

Ele propôs exigir desde já o cumprimento da idade mínima definitiva, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, para que funcionários públicos possam receber as chamadas integralidade – aposentaria com o maior salário da carreira, ainda que acima do teto do INSS (R$ 5.531,31) – e paridade – reajuste salarial igual aos funcionários da ativa.

A trava, que valeria mesmo para quem pudesse se aposentar antes dessas idades pela transição, foi vista com bons olhos pelo governo e por economistas, pois significaria uma economia para as contas públicas. Só que, entre os servidores, o clima é de revolta. Eles acusam o relator de promover uma mudança violenta nas regras do jogo e prejudicar servidores que ingressaram mais cedo no funcionalismo do que os demais.

A página do relator no Facebook recebeu uma enxurrada de reclamações. O que está na mesa agora são duas propostas: uma sustenta a imposição da idade mínima definitiva apesar das resistências, enquanto a outra impõe “sacrifícios proporcionais” ao ingresso de cada servidor no sistema. As duas saídas estão sendo estudadas, mas a decisão será do relator.

Alternativas. 
Os maiores prejudicados pela imposição da idade mínima de 62/65 para obter integralidade e paridade, segundo uma fonte, seriam aqueles que ingressaram antes de 1999. A regra atual permite que esses servidores reduzam a idade mínima atual dos servidores (60 anos para homens e 55 anos para mulheres) em um ano a cada ano de contribuição a mais em relação ao obrigatório (35 anos para homens e 30 anos para mulheres).

Uma das alternativas que estão sendo analisadas seria impor idades mínimas mais suaves do que os 62/65 da regra definitiva da reforma para que esses servidores, há mais tempo na ativa, possam acessar a integralidade e a paridade. “A solução vai partir daí, mas vamos ter de pensar com muito cuidado no que pode ser feito”, afirmou um participante das negociações. De acordo com essa fonte, a ideia é sim atrasar a aposentadoria desses servidores, mas com um “castigo” não tão duro.

No caso da transição dos trabalhadores vinculados ao INSS, não deve haver mudanças. Embora a imposição de uma idade mínima tenha gerado insatisfação, a avaliação é de que parte dos trabalhadores afetados já iria esperar a aposentadoria para obter um benefício mais vantajoso, escapando do fator previdenciário.

Conteúdo: Estadão
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

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