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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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24 maio, 2017

E a Baderna da esquerda na Esplanada ?


Na baderna de hoje, orquestrada pela esquerda brasileira, que não empolga nenhum trabalhador e sim só aqueles que viviam mamando na tetas do Governo, vai ficar a sensação de que anarquia é mesmo com eles.

Ao final, se der alguma coisa errada, vão colocar a culpa na Polícia, enquanto seus lideres curtem suas Fortunas roubadas do povo brasileiros ao longo de décadas e que tem o apoio dos acéfalos.

Imagens: Antagonista
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Povo Revoltado: Marcha em Brasília pela renúncia de Temer e contra Reformas

Grupo de manifestantes segue em direção ao Congresso com o rosto coberto por lenços e camisetas. Nos carros de som, organizadores pedem para que essas pessoas retirem as máscaras improvisadas.

Manifestantes se reuniram nesta quarta-feira (24), na área central de Brasília, para protestar contra as reformas trabalhista e da Previdência e pedir a renúncia do presidente Michel Temer. Às 11h45, os participantes começaram uma marcha até a Esplanada dos Ministérios, pela via N1.

O protesto foi convocado por centrais sindicais e ativistas políticos, e divulgada em redes sociais. Até o meio-dia, os organizadores não informavam estimativa de público. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, o ato reunia 25 mil pessoas no entorno do estádio Mané Garrincha até as 11h30.

Nova Central Sindical dos Trabalhadores se reúne no estacionamento do estádio Mané Garrincha em ato contra o governo de Michel Temer (Foto: Beatriz Pataro/G1)

Ônibus chegaram ao estacionamento do estádio Mané Garrincha na noite de terça-feira (23) e manifestantes reunidos pela Força Sindical montaram acampamento próximo a Funarte e a Torre de TV. O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Paulo Cayres, disse que a reunião de manifestantes aqui em Brasília tem um forte peso.

Integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em ato contra Michel Temer no estacionamento do Mané Garrincha (Foto: Beatriz Pataro/G1)

Estamos vindo mostrar que não concordamos com o que está sendo feito pelo governo. Não concordamos com as reformas, queremos eleições diretas e poder discutir sendo também sujeito do processo.”

De acordo a Força Sindical, vieram 41 ônibus de Santa Catarina, 51 de Goiás, 40 do Mato Grosso do Sul e 160 de Minas Gerais. Na Torre de TV e próximo a Funarte, a Polícia Militar estima 300 ônibus de várias localidades. A organização afirmou que as viagens estão sendo custeadas pelas centrais sindicais de cada estado.

Há manifestantes de diversas cidades de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. A liderança da Força Sindical informou que há cerca de 1,8 mil sindicatos representados. O Diretor Nacional de Educação Sindical Nova Central, disse que até às 10h, 6 mil pessoas estavam em Brasília representando a entidade.

“A intenção é demarcar contrariedade, rejeição à medida que tira direito dos trabalhadores.”

Alguns manifestantes carregam caixões para representar a morte dos direitos. Participantes da Força Sindical colocam faixas de “Fora Temer” e “Nenhum direito a menos” sob os caixões. O diretor financeiro do Sindicato dos Mototáxis de Brasília, Rubens de Almeida, informou que 120 motociclistas participam do ato.

Manifestantes carregam caixão pela Esplanada dos Ministérios, onde fazem concentração para ato contra reformas do governo Temer (Foto: Beatriz Pataro/G1)

Agentes penitenciários também carregam faixas contra a reforma da Previdência. Para o servidor Jairo César Rodrigues, o governo conseguiu unir as centrais sindicais. “Esse governo conseguiu unir as centrais em um só objetivo o que não aconteceria há muitos anos.

Na manhã desta quarta, a Polícia Militar fiscalizou 53 ônibus ligados à Central Única dos Trabalhadores, vindos de Goiânia e do Pará. Segundo os policiais, foram recolhidas pedras, canos de PVC, hastes de madeira e um facão.

Manifestante que veio do Paraná e pede eleições diretas (Foto: Beatriz Pataro)

Bernardo Piloto veio de Curitiba com a Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federais do Paraná para lutar contra um governo que ele diz considerar ilegítimo. "Queremos eleições diretas e não, de novo, um governo não eleito pelo povo.”

Fonte: G1 e NBO
Edição: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco vão depor na Ação da Lava Jato que envolve Lula

Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o ex-gerente da estatal Pedro Barusco devem ser ouvidos pelo juiz Sérgio Moro como testemunhas de acusação em uma ação penal da Lava Jato que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira (24/05/2017).

Moro é responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância. A audiência será na sede da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba, e está prevista para começar às 14 horas.

Nesta ação penal, Lula é réu por ter, supostamente, recebido vantagens indevidas da Odebrecht, por meio da compra de um terreno, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e também de um apartamento no mesmo andar do prédio em que ele mora, na mesma cidade.

O terreno seria usado para construir uma nova sede para o instituto social que leva o nome do ex-presidente, e o apartamento é usado até hoje por Lula, como casa para os policiais federais que fazem a segurança dele.

A defesa de Lula nega as acusações, dizendo que o terreno jamais foi entregue ao Instituto Lula e que o apartamento em que ficam os seguranças é alugado.

Informações: NBO
Post: G. Gomes
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Maluf é condenado pelo STF a mais de 7 anos de prisão e à perda do Mandato

Paulo Maluf (PP-SP) está prestes a perder o mandato de deputado federal. Decisão da primeira turma do Supremo Tribunal Federal determinou nesta terça-feira (23) a perda de mandato do parlamentar. Ele foi condenado pelo crime de lavagem dinheiro. Além de perder o cargo, a pena é de 7 anos e 10 dias de regime fechado.

O deputado não perde o mandato imediatamente porque ainda cabe recurso. Em nota, a defesa afirmou que vai esperar a publicação do acordão pois o julgamento não foi unanime. "Tivemos um voto favorável na preliminar, pois o Ministro Marco Aurélio entendeu que deveria ter tido o Laudo Pericial, e um voto favorável no mérito que absolvia o Deputado", diz trecho da nota.

O advogado de Maluf, Carlos Kakay acrescenta que continua acreditando na teses que defendeu na turma e as levara ao Pleno em Embargos Infringentes assim que for publicado o acordão. "O Deputado segue confiando na Justiça e aguardando a decisão final do Plenário do Supremo", finaliza a nota.

O voto favorável à condenação é de autoria do relator do caso, ministro Edson Fachin. Os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux acompanharam o relator. Apenas Marco Aurélio Mello foi favorável à absolvição. Ele argumenta que o crime já prescreveu.

Maluf é acusado pelo Ministério Público Federal de ter usado contas no exterior para lavar dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo no período em que foi prefeito, entre 1993 e 1996.

A demora do STF para julgar o caso gerou insatisfação nas redes sociais.

Esse foi um trecho publicado pelo Brasil post.

Fonte: huffpos Brasil
Post: G. Gomes
Canal; www.deljipa.blospot.com.br

Renan diz que demitiria Meirelles e pede renúncia negociada de Temer

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), disse nesta terça-feira que demitiria o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, caso ocupasse a Presidência da República, e defendeu uma renúncia negociada do presidente Michel Temer que inclua eleição indireta para presidente e convocação de eleições gerais no anos que vem, com uma Assembleia Constituinte.

Durante sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Renan também criticou a proposta de reforma trabalhista, que era pauta de discussão do colegiado, e afirmou que um governo impopular como o de Temer não pode fazer reformas estruturais.

"Se eu fosse presidente da República, eu ontem teria demitido o ministro Meirelles, que saiu do silêncio do seu gabinete para dizer à imprensa em coletiva que com Michel ou sem Michel ele ia tocar essas reformas no Brasil. O grau de complexidade que vivemos hoje no Brasil não comporta mais essa ingênua declaração", disparou o senador, líder do PMDB, mesmo partido de Temer.

Renan disse que a experiência internacional mostra que a flexibilização de direitos trabalhistas tem como reflexo imediatamente o "achatamento da massa salarial" e defendeu a ampliação do leque de reformas para incluir a taxação do capital e da distribuição de dividendos.

"É muito importante que nós discutamos mais essa matéria. Votar essa matéria hoje, ou ler esse relatório hoje, de solavanco, de afogadilho, colocando goela abaixo de algumas pessoas para que o Legislativo demonstre que o Executivo não está paralisado, que está com um rumo predefinido, isso sinceramente não pode acontecer", disse.

"É inadmissível que um governo com essa rejeição queira fazer uma reforma estruturante unilateral. Isso não vai acontecer, não pode acontecer."

Ao mesmo tempo que criticou a decisão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de apresentar um pedido de abertura de processo de impeachment contra Temer, em meio a acusações de que é alvo no âmbito da delação do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, Renan defendeu que se dialogue com o presidente para que se chegue a uma transição "negociada e rápida".

"Defender impeachment nesta hora é dizer, em outras palavras, em português claro, que não aprendeu nada com os últimos meses, com os últimos anos no Brasil."

"O melhor era que nós conversássemos com o presidente para que ele entenda o seu papel histórico a cumprir, façamos uma transição negociada --rápida e negociada-- elejamos um presidente da República, um vice-presidente da República, garantamos eleições gerais em 2018 com Assembleia Nacional Constituinte", defendeu o senador, que já foi citado em depoimentos de delatores da operação Lava Jato.

Fonte: Reuters
Por: Eduardo Simões, em São Paulo
Post: G. Gomes
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