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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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17 agosto, 2017

Ator Paulo Silvino morre aos 78 anos no Rio de Janeiro

O ator e humorista Paulo Silvino morreu na manhã de hoje (17), aos 78 anos, em sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Segundo as organizações Globo, para quem Silvino fez vários trabalhos desde 1966, ele lutava contra um câncer no estômago.

Filho do comediante Silvério Silvino Neto, Paulo Silvino iniciou sua carreira no rádio e, na década de 1960, passou a trabalhar para a TV Rio. Depois de começar a trabalhar com a TV Globo, estrelou programas como Balança Mas não Cai; Faça Humor, Não Faça Guerra; Uau, a Companhia; Satiricom; Planeta dos Homens; e Viva o Gordo.

Um de seus trabalhos recentes mais famosos foi no programa Zorra Total, onde interpretava o porteiro Severino.

Por:Vitor Abdala
Fonte: Agência Brasil
Post: G. Gomes
Para: www.deljipa.blogspot.com.br

Mutreta: "Reforma política" de Vicente Cândido permite um candidato disputar duas vagas ao mesmo tempo

Relator da Emenda Lula, o deputado Vicente Cândido (PT-SP) criou também a possibilidade de candidaturas simultâneas em cargos majoritários a partir de 2018. Assim, uma mesma pessoa pode se candidatar ao mesmo tempo para presidente, governador e deputado. Perdendo em um, poderia ser eleger no outro.

A proposta já foi aprovada pela Comissão da reforma política da Câmara.
“O candidato ao governo pode figurar na lista federal ou estadual. O candidato ao Senado, se perder lá, pode encabeçar a lista e virar deputado”, explicou Cândido.

Com o texto, por exemplo, o ex-presidente Lula pode disputar os cargos de presidente e deputado ao mesmo tempo.

Vicente Cândido se mostrou confiante de que a proposta não será barrada no plenário da Câmara. “Vai passar, não teve questionamento na comissão”.

A proposta de candidatura simultânea atende a pedido de senadores que pretendem concorrer ao Senado e a Câmara ao mesmo tempo. Interessa, sobretudo, aos alvos da Lava Jato, que temem não se reeleger para o Senado, uma disputa mais difícil do que para deputado.

O parecer de Cândido diz que “os candidatos nos distritos eleitorais ou a outros cargos majoritários poderão figurar simultaneamente nas listas partidárias preordenadas”.

Post: G. Gomes
Via: NBO
Para: www.deljipa.blogspot.com.br

Parlamentares devem 33 milhões à União

Parlamentares são alguns dos principais devedores
Um grupo de deputados e senadores devem cerca de R$ 1,4 bilhão à Divida Ativa da União. Além deles, alguns dos principais financiadores de campanha para os parlamentares que compõem o Congresso, entre pessoa física e jurídica, também devem uma certa fortuna à União. Curiosamente, esses financiadores de campanhas [VIDEO] são propriedade dos tais senadores e deputados. Se levarmos em consideração a soma de ambos, os valores atingem dezenas de bilhões de reais.

Os valores das dívidas foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) nesta semana. A Coordenação-Geral de Estratégias de Recuperação de Crédito trouxe à público a informação em meio a negociação que o governo de Michel Temer faz para renegociar a dívida de inúmeros devedores.

A Medida Provisória 783/2017, que defne termos para o parcelamento e negociação da dívida já está na agenda de votação da Câmara dos Deputados. Para se ter uma ideia da benevolência do governo com esses devedores milionários, a União tem cerca de R$ 300 bilhões em dívidas não pagas. Com a renegociação, é esperado que R$ 220 bilhões sejam perdoados.

O senador com a maior dívida é o conhecidíssimo Jader Barbalho (PMDB-PA). O parlamentar acumula nada mais, nada menos do que R$ 5.619.294,08. O segundo lugar fica muito atrás de Barbalho, o que não significa que sua dívida seja pequena. Benedito Lira (PP-AL) deve R$ 504.896,34.

Entre os deputados, os números chegam a ser ainda mais impressionantes. O líder em dívida com a União é o deputado José Adail Carneiro (PP-CE), com impressionantes R$ 11.238.001,77 de débito com os cofres públicos.

A diferença entre primeiro e segundo lugar na Câmara é ainda maior do que no Senado. O deputado Josué Bengtson deve à União a quantia de R$ 2.265.445,29.

Para se traçar um paralelo e ter uma noção do tamanho da dívida do deputado Adail Carneiro, somando a quantia deficitária de todos os senadores, o valor é de R$ 8.438.663,94, menos do que o do deputado. Juntando toda a dívida dos integrantes da Câmara dos Deputados, o valor é de R$ 24.682.929,13. Somado somente o que nossos parlamentares que "representam" o povo deve, são mais de R$ 33 milhões.
Débitos de terceiros

Além dos valores apresentados anteriormente em que os senadores e deputados eram responsáveis individualmente por seus débitos, eles também apresentam dívidas com a União por serem responsabilizados por dívidas de terceiros, não importando ser pessoa jurídica ou física.

Nesse tipo de caso, o senador Zezé Perrella (PMDB-MG) é disparado o com a maior responsabilidade por uma dívida, R$ 73.000.011,65. A dívida foi contraída pelo FRIGORIFICO CRISTAL LTDA – ME, o qual o senador é corresponsável.

Somando toda a dívida que os senadores são responsáveis por terceiros, o valor é de R$ 74.503.431,23.

Como normalmente se apresenta, quando se trata de deputados, os números são sempre mais inflados. O deputado federal com a maior dívida sendo responsável por terceiros é Roberto Egídio Balestra (PP-GO), com R$ 101.119.333,91. A dívida foi adquirida pela CENTROALCOOL S/A, sendo o parlamentar corresponsável. Ao somar toda a dívida de terceiros em que os deputados são responsabilizados, o valor chega a R$ 167.601.896,06.

Ao se juntar todo o débito de pessoas jurídicas ou físicas que têm os deputados e senadores como representantes, o valor chega a mais de R$ 242 milhões.

Todos os valor e nomes foram checados e apresentados pela Coordenação-Geral de Estratégias de Recuperação de Crédito. Qualquer empresa ou parlamentar que queira se manifestar tem espaço aberto dentro da plataforma para apresentar seus argumentos. 

Fonte:br.blastingnews.com
Post: G.Gomes
Para: www.deljipa.blogspot.com.br

PMDB retoma processo para mudar nome e voltar a se chamar MDB - Mudar só o nome ????

A direção do PMDB retomou um processo interno para mudar o nome da legenda para MDB (Movimento Democrático Brasileiro), abandonando a denominação de "partido" e retomando a sigla usada durante a ditadura militar.

A cúpula peemedebista se reúne na manhã desta quarta-feira (16) para discutir a convocação de uma convenção partidária para aprovar a mudança. O objetivo é concretizar a alteração até o fim de setembro, segundo dirigentes.

A proposta de alteração do nome do PMDB foi avalizada pelo presidente Michel Temer. A decisão faz parte de uma tentativa do comando do partido de amenizar os desgastes sofridos pela legenda com a Lava Jato e com o envolvimento de seus principais integrantes em escândalos de corrupção.

O grupo quer usar essa mudança para tentar renovar a imagem do PMDB antes das eleições de 2018. A decisão de excluir o "P" da sigla foi testada em pesquisas de opinião que detectaram a rejeição a partidos tradicionais pela população. O MDB foi usado de 1966 a 1979, durante o bipartidarismo da ditadura militar, quando fazia oposição à Arena (Aliança Renovadora Nacional).

O PMDB estuda essa alteração há cerca de um ano, mas as articulações foram interrompidas devido ao impacto sofrido pela sigla com a Lava Jato.

Com a alteração, o PMDB se soma a outras siglas que buscam mudar suas marcas antes das próximas eleições, como o DEM (que pode virar MUDE), o PTN (que se tornou Podemos) e o PEN (que pode se transformar em Patriotas).

De nada adianta se não mudar o comportamento errôneo dos seus membros.

Informações: Folhapress
Por: Bruno Boghossian
Post: G. Gomes
para: www.deljipa.blogspot.com.br

16 agosto, 2017

MPF denuncia ex-ministro Geddel Vieira Lima por obstrução de Justiça

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou hoje (16) uma denúncia contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), acusado de obstrução de Justiça por tentar atrapalhar as investigações das operações Cui Bono e Sépsis.

Segundo os procuradores responsáveis pelo caso, Geddel atuou para constranger o operador financeiro Lúcio Funaro, que negocia acordo de delação premiada com o MPF, a não colaborar com as investigações.

“Seu modo de embaraçar a investigação se deu por meio do contato de Raquel Alberjante Pitta, esposa de Lúcio Funaro, com quem Geddel Quadros Vieira Lima nunca tivera maiores proximidades”, escreveram os procuradores responsáveis pelo caso na denúncia.

Com base em depoimentos da esposa de Funaro, os procuradores escreveram que, por meio de ligações pretensamente amigáveis, Geddel “intimidava indiretamente o custodiado, na tentativa de impedir ou, ao menos, retardar a colaboração de Lúcio Funaro com os órgãos investigativos (Ministério Público Federal e Polícia Federal)”.

Funaro encontra-se preso há mais de um ano e é testemunha-chave em processos que envolvem o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), além de ex-ministros do governo do presidente Michel Temer, como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e o próprio Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

A Operação Sépsis apura irregularidades no Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa. A Cui Bono investiga a fraude em operações financeiras autorizadas pela vice-presidência de Fundos de Governo e Loterias e pela vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa.

Os procuradores pedem que Geddel seja condenado por embaraçar investigação sobre organização criminosa, crime com pena de três a oito anos de prisão, mais multa. A defesa do ex-ministro afirma que ele é inocente, alegando “ausência de relevantes informações” para basear a acusação.

Atualmente Geddel cumpre prisão domiciliar, em Salvador. Ele havia sido preso preventivamente no dia 3 de julho, por determinação do juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal, no Distrito Federal, justamente sob a acusação de tentar obstruir as investigações.

Improbidade administrativa

O MPF informou ter protocolado também uma ação civil pública por improbidade administrativa contra Geddel Vieira Lima, em decorrência do caso em que ele teria pressionado o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, para que atuasse junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) pela liberação da construção de um edifício de alto padrão em uma região histórica de Salvador.

O caso foi revelado após a demissão de Calero. Pouco depois, foi descoberto que Geddel possuía um imóvel no empreendimento. O político baiano acabou também deixando o governo no mesmo episódio.

Além do pagamento de multa, a ser estabelecida pelo juiz, se for condenado Geddel pode perder os direitos políticos por até cinco anos. À época dos fatos, Geddel assumiu ter atuado pela liberação da obra em Salvador, mas disse ter sido mal interpretado, não vendo conflito de interesse na situação.

Informações: Agência Brasil
Por: Felipe Pontes
Post: G. Gomes
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