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18 novembro, 2017

Pesquisa: Brasileiros elegem "corrupção" a palavra de 2017

(Arquivo) O presidente Michel Temer

"Corrupção" é a palavra que define o Brasil em 2017, segundo uma pesquisa cujos resultados foram divulgados nesta quinta-feira (9), enquanto as outras quatro finalistas foram vergonha, crise, tensão e mudança.

"A eleição desta palavra representa esta época no Brasil. No ano passado foi indignação, você pode ler como uma história, uma narrativa da sociedade brasileira", comentou o cientista político Leandro Machado, sócio da consultora Cause, que participou da pesquisa realizada pelo instituto Ideia Big Data.

Machado explicou que o objetivo da consulta é gerar debates na sociedade sobre os temas que marcam o contexto atual.

Durante a primeira fase da pesquisa, quase 10.000 pessoas propuseram as palavras que resumiam o ano para o Brasil.

A seleção foi reduzida a 40 palavras, submetidas à votação em uma plataforma do instituto de pesquisa Ideia Big Data, na qual se inscreveram cerca de 680.000 pessoas.

O ano foi marcado por uma avalanche de denúncias que chegaram até o presidente Michel Temer, que no entanto escapou de um julgamento, ao menos por enquanto, graças ao apoio de seus aliados no Congresso, onde há dezenas de legisladores investigados.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorito nas pesquisas para as eleições de outubro de 2018, também é alvo de vários processos judiciais, e foi condenado a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, embora esteja aguardando o resultado da sua apelação em liberdade.

"Este é um recado claro para esses pré-candidatos que estão se movimentando. (...) Isso de alguma forma se junta a uma avenida de opinião em favor de uma renovação da classe política, não só das caras, mas das práticas", acrescentou Machado.

Informações: Ideia Big Data 
Via: AFP
Post: G. Gomes
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Provando do próprio veneno: CUT lança programa de demissão e funcionários ameaçam greve . Lindooooooooo!

Funcionários da Central Única dos Trabalhadores (CUT), principal símbolo do movimento sindical no país, ameaçaram entrar em greve nesta semana, depois que a entidade iniciou na terça-feira (14) um Programa de Demissão Incentivada (PDI) para enxugar em quase 60% sua folha de pagamento.

A entidade, com 178 empregados, se diz asfixiada pelo governo Michel Temer, que, com a reforma trabalhista, acabou com a obrigatoriedade do imposto sindical. O tributo, que equivale a um dia de trabalho, é um dos principais recursos das centrais.( Temer cortou a mamata do petistas que comiam de graça sem trabalhar)

Embora a cúpula da entidade afirme ter consultada seus trabalhadores sobre os critérios de exoneração, os funcionários chegaram a anunciar a deflagração de uma greve.

O presidente da central, Vagner Freitas, diz desconhecer o movimento. Queixando-se de perseguição política, Freitas informa ainda que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares aderiu voluntariamente ao programa, abrindo mão de um salário de R$ 15 mil.

Delúbio é um trabalhador da CUT. Agrega muito. É com muita dor que informo que ele tomou a iniciativa de aderir”, disse Freitas, lembrando que a contratação do ex-tesoureiro (condenado por corrupção ativa no julgamento do mensalão) foi autorizada por Joaquim Barbosa, então ministro do Supremo.

A direção da CUT argumenta que o plano de demissão de funcionários foi uma resposta ao fim do imposto sindical obrigatório. De acordo com Freitas, a redução permitirá a manutenção das atividades da central.

Ele não informou qual o impacto da medida adotada pelo governo Temer nos cofres da entidade nem o orçamento global da entidade. Em 2016, ela recebeu R$ 59,8 milhões da contribuição.

O presidente da CUT afirma ainda que o enxugamento da folha foi submetido à assembleia de trabalhadores após prévia apresentação de uma proposta da direção.

Diferentemente das empresas, os trabalhadores foram consultados. Não é um momento de felicidade”, diz.

O PDI será encerrado em 4 de dezembro e, caso não tenha adesão dos trabalhadores, será iniciado um processo de demissão até que se chegue ao percentual desejado.

Freitas alega que as medidas garantirão ações de enfrentamento com o governo Temer. Um carro de som fornecido pela entidade acompanhou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na caravana que protagonizou pelo interior de Minas Gerais.

Mais cortes

Além do comando nacional da CUT, sindicatos, direções estaduais e federações estão realizando redução da folha de pagamentos.

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos, por exemplo, deverá entregar a sede própria para ocupar um andar no prédio da CUT, que deve ser esvaziado após o PDI.

Talvez isso por si só explique o porque de tanta pessoas defenderem o PT e sua gangue, claro, viviam comendo às custas do contribuinte brasileiro, dos brasileiros que pagam muitos impostos para viver numa Nação tão injustiça socialmente.Que tal trabalharem como faz todo bom brasileiro?

Post: G. Gomes
Informações: Nbo
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Conheça as facções que compõem o PSDB super dividido

O racha interno do PSDB está cada vez mais escancarado para quem quiser ver. A última no ninho tucano foi a destituição do senador Tasso Jereissati (CE) do cargo de presidente interino do partido. A decisão foi tomada pelo senador Aécio Neves, presidente licenciado do PSDB. Para o lugar de Tasso, Neves indicou o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman - inimigo íntimo de outro tucano, o prefeito de São Paulo, João Doria.

O argumento apresentado por Aécio para afastar Jereissati do cargo foi o de garantir a isonomia da eleição para presidente do partido que ocorrerá na Convenção Nacional, dia 9 de dezembro.

Segundo Neves, a permanência de Tasso na presidência durante a eleição poderia beneficiá-lo. O senador cearense já oficializou sua candidatura. A segunda frente para disputar o cargo tucano é Marconi Perillo, governador de Goiás que conta com o apoio de Aécio Neves.

Os rachas internos no PSDB são por inúmeras razões, mas três vêm ganhando cada vez mais destaque: sucessão da presidência do partido para os próximos anos, candidato tucano à Presidência da República em 2018 e o desembarque ou não do governo de Michel Temer. Esses são os pontos principais e que norteia as polêmicas tucanas via imprensa com declarações e artimanhas entre os principais interessados.

Como está dividido

Existe um grande racha dentro do PSDB que separa aqueles que querem a permanência no governo e os que apoiam o desembarque.

A ala que deseja se manter no poder basicamente é composta por Aécio e nomes que mantêm cargos no governo. Um desses exemplos é Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores. Ele foi um dos que se mostrou favorável ao afastamento de Tasso. O PSDB possui quatro ministérios, e caso venha a deixar a base aliada, deve entregá-los.

Outro que se disse a favor da decisão de Aécio foi João Doria. Bem contraditório, como de costume, em julho, defendeu o desembarque do PSDB do governo Temer. Agora, se disse a favor da manutenção na base aliada. João Doria foi outro que usou a desculpa apresentada por Aécio da isonomia para defender o argumento.

"Não pode ser candidato, como presidente interino, tendo domínio da máquina. Isso é uma condição de desigualdade”, disse Doria.

Anti-Temer

A ala tucana que deseja o desembarque do partido é composta por dois grupos. Os primeiros são a ala mais jovem do partido, que ficaram conhecidos como "cabeças pretas", em referência à cor do cabelo. O outro grupo são os tucanos mais antigos, como Fernando Henrique Cardoso, por exemplo.

O deputado Daniel Coelho (PE), por exemplo, após o afastamento de Tasso, resolveu criticar a situação no Twitter: "Primeiro em Pernambuco, agora no Brasil. Aécio expulsa Tasso da presidência do PSDB. Tasso não se curvou a Temer, Aécio, Bruno Araújo e outros, foi chutado. Vergonha!!!! Nojo!!!!!", afirmou.

Já o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em coluna no O Globo no dia 5 de novembro, afirmou que o PSDB deverá pagar caro por ter permanecido tanto tempo junto ao governo impopular de Michel Temer. "O PSDB [não] deixará de pagar por ter dado a mão ao governo Temer e de tê-la chamuscado por inquéritos”, afirmou FHC. O pensamento do ex-presidente só corrobora as últimas pesquisas que mostram como cresce a rejeição ao PSDB.

Pessoal do Muro

Como em todo lugar, dentro do PSDB também existem aqueles "isentões". O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é o principal exemplo dessa postura. O tucano não comentou absolutamente nada sobre o afastamento de Tasso. Também não fala mais nada sobre como analisa o governo de Michel Temer. Alckmin tenta fazer a política da boa vizinhança e não se queimar com ninguém até ser candidato à Presidência da República.

Informações: blasting news
Post: G. Gomes
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Corre que a Polícia vem ai: Filho de Jorge Picciani aproveita e dá uma sumidinha. Vai que...

© Dida Sampaio/Estadão Leonardo Picciani, atual ministro do Esporte
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), deixou nesta semana a agenda de gabinete, em Brasília, para prestar apoio à família depois que o pai, Jorge, e o irmão, Felipe, foram presos – decisão posteriormente revogada pela Assembleia Legislativa. O ministro passou a semana no Rio, acompanhando de perto a repercussão da Operação Cadeia Velha, que atingiu seu clã e a cúpula do PMDB fluminense.

Picciani nem sequer voltou a Brasília nesta semana. A última aparição foi ao lado do presidente Michel Temer, na segunda-feira passada, no lançamento de um programa emergencial de ações sociais voltadas para comunidades carentes por ocasião da intervenção das forças de segurança na cidade.

O ministro cancelou pelo menos dois compromissos públicos e não abriu a agenda para audiências com parlamentares, prefeitos, vereadores, secretários, atletas e dirigentes de confederações na capital federal. A assessoria não divulgou nenhuma atividade do ministro.

Nos corredores do Palácio do Planalto, entre representantes da base governista já começaram a circular rumores de que Picciani possa deixar o cargo, contra sua vontade, na reforma ministerial prometida pelo presidente. Ele deve concorrer à reeleição e planejava deixar o cargo apenas no ano que vem.

Informações: Estadão
Post: G. Gomes
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O Antagonista revela possível placar de Lula no STF e impressiona, confira!

O site “O Antagonista” fez uma estimativa acerca do placar de Lula no Supremo Tribunal Federal e acabou impressionando os internautas. Segundo este site, há alguns ministros que poderiam votar a favor do ex-presidente Lula. Dentre eles, encontra-se Dias Toffoli, que é o ministro e vice-presidente do STF. Outros possíveis ministros que votariam a favor de Lula seriam Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Celso de Mello.

O site listou ainda alguns possíveis nomes dos ministros do STF que são supostamente contra a candidatura de Lula. Dentre esses nomes, o site afirmou que o ministro Gilmar Mendes, que atualmente tem se envolvido em diversas polêmicas, é um dos que não aprovariam a candidatura de Lula.

Segundo o site, outros ministros que também seriam contra são Luiz Edson Fachin, a atual presidente do STF, Cármen Lúcia; Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.

De acordo com o site “O Antagonista”, cinco dos ministros do STF votariam a favor da candidatura de Lula, enquanto que seis deles seriam contra a mesma.

Ministério Público Federal solicita bloqueio de R$ 24 milhões de Lula e do filho

Foi pedido pelo Ministério Público Federal (MPF) o bloqueio de R$ 24 milhões do ex-presidente Lula e de seu filho, Luís Cláudio Lula da Silva. O pedido foi feito pelo juiz federal da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, Vallisney de Souza Oliveira. Esta solicitação do MPF foi baseada no processo que se encontra em aberto contra Lula e seu filho desencadeado durante a Operação Zelotes, realizada pela Operação Lava Jato.

Este processo trata do suposto envolvimento de Lula durante a compra dos caças Gripen.

Na segunda-feira (13), foi publicada durante decisão que Lula e seu filho fossem intimados e tivessem o direito de manifestarem dentro de cinco dias úteis acerca da solicitação feita pelo MPF. Desta forma, eles têm até o dia 21 de novembro para se manifestarem, e depois disto, o juiz decidirá se realizará o pedido de bloqueio, ou não.

Segundo nota divulgada pela defesa de Lula, o pedido de bloqueio pode ser indeferido, pois “não há base jurídica e materialidade”. A defesa de Lula afirmou ainda que não há provas a respeito das informações que estavam no pedido do MPF e acrescentou que tudo isso é “perseguição política” contra Lula.

Atualmente, o ex-presidente Lula é suspeito de ter cometido tráfico de influência, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Informações: O Antagonista
Via: Nbo
Post: G. Gomes
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