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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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20 novembro, 2017

Semeando esquerdismo: Lula apoia candidatura de D’Ávila

Em evento do PCdoB, Lula apoia candidatura de D’Ávila ao Planalto

"É uma pessoa que eu tenho um profundo respeito e admiração”, anunciou o petista, destacando a parceria entre os dois partidos

Nesse domingo (19), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do 14º Congresso do PCdoB, em Brasília, e destacou a pré-candidatura da deputada estadual pelo Rio Grande do Sul Manuela D’Ávila à presidência da República. “A nossa querida companheira Manuela D’Ávila é uma pessoa que eu tenho um profundo respeito e admiração”, anunciou o petista, no início do seu discurso.

“Eu sou o único ser humano na face da Terra que não posso dizer nunca, a nenhuma pessoa, que quer ser candidato à Presidência da República, que não seja. Primeiro porque eu acho que todo partido político tem o direito de ter uma candidata ou um candidato à Presidência.

Segundo porque eu acho que é um direito legítimo as pessoas se colocarem à disposição de seus partidos para ser candidato. Terceiro porque, se não fosse a minha teimosia e se não fosse a teimosia do PT, eu não teria nunca chegado a presidência da república”, afirmou.

Lula aproveitou sua fala para exaltar a caminhada de parceria e de luta entre o PT e o PCdoB. “Começamos a construir um sonho. Nós sonhamos e provamos que era possível a chegada da esquerda ao governo, que era possível fazer as transformações que até então a gente acreditava que pudéssemos fazer.”

Informações: N.ao.M
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

Vegonhosamente o caso da ministra Luislinda ganhou repercussão internacional

A revelação do pedido da ministra Luislinda Valois, que requereu ao governo receber R$ 61,4 mil sob alegação de trabalho escravo, ganhou repercussão internacional. O caso revelado com exclusividade pela Coluna do Estadão estampou as principais páginas dos jornais e sites em países do mundo inteiro.

No Reino Unido, o News Week trouxe como título Brazilian Official Feels Like a ‘Slave’ Because She Only Earns $ 10,000 a Month (Autoridade brasileira se sente como escrava porque ganha só 10 mil dólares por mês). A matéria ressalta que o pedido foi feito em “um País onde média salarial da população está em torno de R$ 2 mil e há milhões de cidadãos vivendo na pobreza”. A mesma reportagem foi replicada em outros portais do Reino Unido.

O espanhol El Diário mostrou que que “Polémica en Brasil tras pedido de ministra de DDHH para acumular sus salarios” (A polêmica no Brasil com o pedido da ministra de Direitos Humanos para acumular seus salários). O texto retrata que o governo brasileiro se envolveu em nova situação embaraçosa com o requerimento de Luislinda.

O argentino La Nacion diz que “Una ministra brasileña se queja de que la “esclavizan” (Uma ministra brasileira se queixa de sua ‘escravidão’”. O repórter destaca que a ministra, beneficiária de uma série de privilégios, reclama de não receber as remunerações integrais.

Luislinda Valois tem uma aposentadoria como desembargadora de R$ 30,4 mil. Como ministra, teria mais um salário de R$ 30 mil, mas devido ao teto constitucional não pode receber mais de R$ 33,7 mil. No entanto, em um pedido de páginas, Luislinda tentou receber R$ 61,4 mil sob alegação de “trabalho escravo”.

O francês Invertália destaca que Brasil enfrenta “novela controversa” e traz o título: Controverse au Brésil après la demande du ministre des Droits de l’Homme d’accumuler leurs salaires (Controvérsia no Brasil com demanda da ministra dos Diireitos Humanos para acumular seus salários).

Já em Portugal, o Publico repercutiu a entrevista que a ministra Luislinda Valois deu à Coluna do Estadão. O título Ministra pede salário de mais de 16 mil euros. Porquê? “Trabalho de escravo”. No texto, a reportagem mostrou que a Luislinda pediu para acumular pensão de juíza com o salário de ministra porque “como governante, tem de se apresentar “trajada dignamente”: “É cabelo, é maquilhagem, é perfume, é roupa, é sapato, é alimentação””, retratou o jornal português.

Post: G. Gomes
Redação: Nbo
Post: G. Gomes

19 novembro, 2017

Atitude de meliante: Geddel orientou destruição de documentos durante prisão domiciliar

© DIDA SAMPAIO/ ESTADAO Ex-ministro Geddel Vieira Lima
O ex-ministro Geddel Vieira Lima orientou a realização de destruição de provas durante período em que esteve em prisão domiciliar. A informação foi prestada pelo ex-assessor parlamentar do irmão de Geddel, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Job Ribeiro Brandão. À Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República (PGR) ele disse que "auxiliou na destruição de anotações, agendas e documentos" a pedido de Geddel, Lúcio e da mãe dos dois.

Os documentos, segundo ele, foram colocados em sacos de lixo e descartados e uma parte foi picotada e jogada na descarga do vaso sanitário. Geddel ficou em prisão domiciliar entre julho e setembro, depois de ser liberado por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 8 de setembro, no entanto, ele voltou a ser preso depois de a PF descobrir um endereço em Salvador com o equivalente a R$ 51 milhões em dinheiro em espécie, ligados ao ex-ministro segundo as investigações.

O depoimento de Brandão, ao qual o Estado teve acesso, foi prestado na última terça-feira, 14. Ele virou alvo da Operação Tesouro Perdido após a PF identificar suas digitais em parte dos R$ 51 milhões encontrados. O ex-ministro e o deputado Lúcio Vieira Lima são investigados pelo crime de lavagem de dinheiro. A defesa de Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima não retornou contato da reportagem..

Procurado pelo Estado, Marcelo Ferreira, advogado de Job, declarou que "tem uma especial preocupação com a segurança de Job e que tem por objetivo demonstrar que sua condição de vida é totalmente incompatível com a renda de um secretário parlamentar ... que é vítima da situação e que, além da liberdade de Job, pretende buscar, judicialmente, o ressarcimento dos valores de seu salário que era obrigado a repassar à família Vieira Lima"

Fonte: Estadão
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Verdades polêmicas: Razões que levam o extremista Jair Bolsonaro ser popular entre jovens - Leia tudo.

Jair Bolsonaro/Foto reprodução
Controverso, condenado, amado e odiado. O deputado extremista Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ) é uma das figuras mais comentadas no cenário político brasileiro da atualidade. O parlamentar é chamado de "mito" por uns, ironizado como "bolsominion" por outros. Pré-candidato à Presidência da República . Frases de efeito. Poucos projetos. Algumas condenações. E muitas, muitas polêmicas.

Jair Bolsonaro ocupa no momento o segundo lugar na corrida presidencial com 16% das intenções de voto, segundo a última pesquisa Datafolha. 60% do seu eleitorado está entre 16 e 34 anos. Dentro desse espectro, 30% têm menos de 24 anos.

Por que será que um ex-militar com pouquíssima representatividade e projetos em seus 26 anos de mandato parlamentar faz tanto sucesso entre a juventude brasileira?

A BBC Brasil tentou explicar as razões que levam ao sucesso do deputado extremista de direita. Um dos primeiros pontos é a presença de Bolsonaro nas redes sociais. A página oficial do parlamentar tem impressionantes 4,7 milhões de curtidas. Lula, por exemplo, que está à frente de Bolsonaro nas intenções de voto, segundo o Datafolha, possui uma página com 3 milhões de seguidores. Quem mais se aproxima de Bolsonaro no Faceebook, acredite se quiser, é Aécio Neves, com 4,1 milhões de curtidas em sua página oficial.

Segundo Márcia Cavallari, diretora do Ibope, em entrevista à BBC Brasil, 90% do eleitorado de Bolsonaro têm acesso às redes sociais.

Esther Solano, doutora em ciências políticas e professora da Universidade Federal de São Paulo, afirmou à BBC que o modo de se comunicar de Bolsonaro, com frases curtas e de efeito, é preparado para "viralizar". Essa imagem de "autêntico" e de "falar o que pensa" atrai os jovens "rebeldes sem causa".

"Outsider"

Jair Bolsonaro tenta construir uma imagem de que é alguém fora da política, que veio dos quartéis para defender os interesses da população. Não participa dos conchavos de corredor da política tradicional no Brasil nem faz alianças por interesse. No momento em que a classe política é tão apedrejada e criticada, os mais jovens tendem a buscar um fio de esperança vindo de foram.

Curiosamente, para alguém que se diz de fora da política, Bolsonaro está nela há bastante tempo. Esse é seu sétimo mandato, são 26 anos na Câmara dos Deputados. O patriarca já carregou consigo seu filhão, Eduardo Bolsonaro, também deputado federal. Outros dois filhos, Flávio Bolsonaro e Carlos Bolsonaro também estão no meio político, respectivamente, deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro e vereador da capital fluminense.

"Infância petista"

O Partido dos Trabalhadores ficou à frente do Brasil de 2003 até meados de 2016. Foram dois mandatos de Lula e mais dois (sendo o segundo interrompido) de Dilma. Os eleitores jovens de Bolsonaro cresceram durante a era petista no Governo Federal.

Hilton Cesario Fernandes, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp), em entrevista à BBC Brasil, afirmou que é da característica do jovem ser contestador. Como nasceram em uma época em que a esquerda estava à frente do País, é normal que os jovens vilanizem essa ideologia.

"É um movimento [apoio a Bolsonaro] de um jovem escolarizado que não conseguiu ver as suas aspirações atendidas", afirma Danilo Cersosimo, diretor do instituto de pesquisas Ipsos.

Ditadura Militar

Os apoiadores mais jovens de Bolsonaro nem chegaram perto de viver o período da Ditadura Militar, mas tendem a ver aquele período sombrio com os olhos de seu "mito".

Jéssica Melo, uma garota de 18 anos que se diz eleitora de Bolsonaro, afirmou à BBC que "ouviu" que no período do Regime Militar "era um tempo bom, que você podia ficar na frente de casa sem ser assaltado".


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Fonte: blasting news
Por: J. V. R
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

18 novembro, 2017

Pesquisa: Brasileiros elegem "corrupção" a palavra de 2017

(Arquivo) O presidente Michel Temer

"Corrupção" é a palavra que define o Brasil em 2017, segundo uma pesquisa cujos resultados foram divulgados nesta quinta-feira (9), enquanto as outras quatro finalistas foram vergonha, crise, tensão e mudança.

"A eleição desta palavra representa esta época no Brasil. No ano passado foi indignação, você pode ler como uma história, uma narrativa da sociedade brasileira", comentou o cientista político Leandro Machado, sócio da consultora Cause, que participou da pesquisa realizada pelo instituto Ideia Big Data.

Machado explicou que o objetivo da consulta é gerar debates na sociedade sobre os temas que marcam o contexto atual.

Durante a primeira fase da pesquisa, quase 10.000 pessoas propuseram as palavras que resumiam o ano para o Brasil.

A seleção foi reduzida a 40 palavras, submetidas à votação em uma plataforma do instituto de pesquisa Ideia Big Data, na qual se inscreveram cerca de 680.000 pessoas.

O ano foi marcado por uma avalanche de denúncias que chegaram até o presidente Michel Temer, que no entanto escapou de um julgamento, ao menos por enquanto, graças ao apoio de seus aliados no Congresso, onde há dezenas de legisladores investigados.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorito nas pesquisas para as eleições de outubro de 2018, também é alvo de vários processos judiciais, e foi condenado a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, embora esteja aguardando o resultado da sua apelação em liberdade.

"Este é um recado claro para esses pré-candidatos que estão se movimentando. (...) Isso de alguma forma se junta a uma avenida de opinião em favor de uma renovação da classe política, não só das caras, mas das práticas", acrescentou Machado.

Informações: Ideia Big Data 
Via: AFP
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

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