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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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13 janeiro, 2018

Grave denúncia: PCC quer seguir o caminho da FARC para ser anistiado e virar partido político

O site de assuntos militares Defesanet, considerado hoje a publicação online de maior prestígio do setor, fez uma grave denúncia neste domingo (17). O artigo, que vem assinado por toda a equipe do site, alerta para o provável caminho que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital deve seguir nos próximos anos.

Segundo o Defesanet, o PCC tem se preparado para seguir o mesmo caminho das Forças Revolucionárias da Colômbia – FARC: ser anistiado e se transformar num partido político, mas continuaria a traficar drogas. Vários indícios para esta suposição são mostrados, como também a suspeita que paira sobre a cabeça de políticos e autoridades públicas.

Confira o artigo de Defesanet:

PCC tomará o mesmo caminho das FARC, se tornará partido político e anistiado. E continuará traficando

O envolvimento dos políticos e estruturas governamentais dos três poderes, inclusive do Judiciário, com o crime organizado está pavimentando uma via já pedida pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) desde sua fundação: se tornar um partido político e com seus integrantes anistiados, tendo plenos direitos civis.

As investigações sobre os avanços do PCC na montagem de uma nova estratégia, aliciando políticos e patrocinando campanhas políticas em diversos pontos do país, não foi somente uma maneira de derrubar o Comando Vermelho e facções menores, mas de criar um sistema de governo paralelo típico dos “narcoestados”.

Luis Moura e representantes da Transcooper com Alexandre Padilha do PT
A denúncia formal do advogado Gustavo Ferreira, de Suzano, ao GAECO, mostra a ligação de políticos da região, tanto o prefeito Rodrigo Ashiuchi e pelo menos seis vereadores. Em entrevista recente à Rádio Metropolitana de Mogi das Cruzes, ele afirmou que fiscalizará o transporte clandestino que é apontado como um braço do PCC. Mas disse que não conhece e nem foi apoiado por criminosos ligados ao tráfico.

Um dos articuladores do transporte clandestino desmente o prefeito. “Apoiamos a candidatura porque ele fez uma promessa de aprovar a nossa categoria”, afirmou Junior Bernardino Barbosa, diretor da J.J. Transporte Turismo e Locação LTDA., empresa cooperativa criada para dar caráter oficial aos perueiros clandestinos da região. “Nós colocamos esperança nisso.” No dia 08 de novembro eles pararam a cidade com faixas e cartazes com a sigla PCC (Prefeito Cumpra o Combinado).

O GAECO fará intimações a todos os envolvidos e já está em curso operações da Polícia Federal e do Ministério Público para prender políticos que estão ligados ao crime organizado. O grande nome por traz disso, segundo informações da área de inteligência recebidas pelo DefesaNet, é o ex-deputado do PT, Luís Moura, que hoje é um dos caciques do PDT. Sua atividade junto ao transporte clandestino, sempre foi marcante, ao ponto de chegar às páginas policiais.

Moura foi encontrado na sede de uma cooperativa de clandestinos ligada ao crime organizado numa batida policial quando negociava com os marginais. Ele se safou por ser deputado. Sua base eleitoral é a Zona Leste de São Paulo, onde se concentra o cérebro do PCC. E é o grande articulador dos lobistas no congresso nacional para tornar a facção criminosa como partido político e anistiar seus integrantes, como revela a fonte do DefesaNet.

Como a situação tem avançado, uma imensa articulação política está em curso para transformar o PCC num partido político, como ocorreu com as FARC, que nunca foi reconhecida no Brasil como grupo terrorista e criminoso e ganhou apoio extra nos governos de Lula e de Dilma Rousseff.

Com o acordo com o governo da Colômbia, patrocinado por Cuba, que teve a FARC como “movimento social” e anistiou seus integrantes de crimes de sequestro, tráfico, terrorismo, latrocínio, homicídio, roubo, cárcere privado entre diversos outros, o mesmo caminho deve ser seguido pelos advogados e deputados ‘contratados’ pelo PCC para postularem a causa.

Com o lançamento da campanha do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo federal, ressurgiram nas redes sociais uma série de reportagens e fotos dele com lideranças do PCC. Alckmin, em 2010, apareceu abraçado com o então candidato a deputado estadual Ney Santos, acusado de ligação com o PCC e prefeito eleito de Embu das Artes. As denúncias de acordos entre o governo paulista vem desde o período de Mario Covas, nos anos 90.

O advogado Alexandre de Moraes, Ministro da Justiça, e ex-Secretário de Segurança Pública do governo tucano em São Paulo é uma prova da força do PCC. O advogado, depois de defender o PCC, surgiu como nome indicado pelo PSDB para secretaria de Alckmin e logo assumiu os postos mais altos do governo. Reportagem de 2015, do jornal O Estado de São Paulo mostrou que Alexandre de Moraes defendeu em 123 processos a cooperativa de perueiros Transcooper, que atua em São Paulo. A empresa era investigada por supostamente ser uma “lavanderia” do dinheiro obtido pelo PCC com o crime.

Naquela ocasião, Alexandre de Moraes, que era secretário de Segurança de São Paulo, informou ter renunciado “a todos os processos que atuava como um dos sócios do escritório de advocacia” após assumir o cargo no governo paulista, como ressaltou reportagem da Gazeta do Povo. Hoje, Moraes, que saltou de um simples promotor de justiça para diversos cargos na prefeitura de São Paulo e no governo paulista, é ministro do Supremo Tribunal Federal.

“Estamos seguindo o mesmo caminho da Colômbia aqui. Na verdade somos um estado muito mais corrompido que nosso vizinhos. Aqui não tem um Pablo Escobar e uma Medellin, mas vários chefes em várias cidades. O PT e Fidel Castro, quando montaram o Fórum de São Paulo, trouxeram essa engenharia política junto e estamos sofrendo as consequências, pois ela não escolhe partido, escolhe sim o poder”, argumentou o agente.

O envolvimento do governador Geraldo Alckmin

O Ministério Público Federal (MPF) praticamente abandonou as ações contra o Crime Organizado e as Corporações Criminais nos últimos 10 anos. Escolhendo e induzindo, de forma marxista, a ação contra “a corrupção” como o maior inimigo nacional. Seguiu a linha direcionada desde Havana.

Infiltração nas Forças Armadas através de ONGs. Este processo é sutil e tem avançado celeremente. DefesaNet tratará deste processo de infiltração e os seus atores.
Governador Alckmin sendo abraçado por Ney Santos
A imprensa praticamente linchou o novo Diretor–Geral da Polícia Federal, Delegado Segóvia, quando esse afirmou, que durante sua gestão o foco seria o crime organizado. No discurso de posse teve de retificar e dizer que continuaria na luta contra a corrupção.

A legislação imposta e produzida cuidadosamente para as eleições colocará a maioria dos candidatos ao alcance do Crime Organizado para o financiamento de campanhas. Não só isto mas também a sua segurança pessoal, como ocorreu nas últimas eleições, com vários candidatos mortos, no Rio de Janeiro.

Link do site:    CLIQUE AQUI

Fonte: Defesanet
Post: G. Gomes
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Jair Bolsonaro nega ter funcionária fantasma na Câmara

© Reprodução
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a negar que tenha uma funcionária fantasma em seu gabinete. Ele também disse que não há irregularidades no seu patrimônio e de sua família.

Em entrevista para a Rede TV na noite desta sexta-feira (12), o deputado afirmou que Walderice Conceição tem como função fazer a filtragem de demandas na região da Costa Verde, litoral do Rio.

O jornal 'Folha de S.Paulo' mostrou nesta quinta (11) que Bolsonaro usa verba da Câmara para empregar uma vizinha dele em um distrito a 50 km do centro de Angra Dos Reis (RJ).

A servidora trabalha em um comércio de açaí na mesma rua onde fica a casa de veraneio do deputado, na Vila Histórica de Mambucaba.

A reportagem da Folha de S.Paulo esteve no local e colheu quatro depoimentos gravados de moradores do distrito confirmando que Walderice tem uma loja de açaí, cujo nome é "Wal Açaí".

Bolsonaro disse que a loja é da irmã de Walderice, que se chama Luciana, mas que ganhou o nome de "Wal" por sua secretária parlamentar ser uma "líder comunitária".

"É hilariante. Eles [Folha de S.Paulo] tiraram a foto de uma porta só, de uma vila paupérrima, da casa do açaí. Eu busquei o endereço do local e vi que a casinha do açaí é da irmã da minha funcionária. Onde que a Folha que se precipitou? Se tivesse um pouquinho mais de paciência, talvez nem teria saído a matéria. Está escrito lá "AÇAÍ DA WAL", e Wal é o nome da minha funcionária, Walderice, e por que Wal? Porque a Wal é uma líder comunitária", disse Bolsonaro.

Segundo moradores da região ouvidos, o marido dela, Edenilson, presta serviços de caseiro para o deputado.

O presidenciável também foi questionado sobre a evolução patrimonial dele e de sua família. O jornal Folha de S.Paulo ainda mostrou na semana passada que ele e os três filhos que exercem mandato acumulam 13 imóveis com valor de mercado de ao menos R$ 15 milhões.

Bolsonaro usou um parecer do Ministério Público para dizer que não há nada de errado com seus imóveis. Após ouvir Bolsonaro, a Procuradoria arquivou uma denúncia anônima que questionava o valor declarado de duas casas do deputado na Barra da Tijuca.

Bolsonaro foi questionado ainda sobre a entrevista concedida à Folha de S.Paulo nesta quinta em que disse, entre outras coisas, que usou seu auxílio-moradia para "comer gente".

Nesta sexta, afirmou ter errado "ao entrar na pilha deles [repórteres da Folha de S.Paulo] nessa resposta", mas defendeu que os "jornalistas mereciam algo mais violento". 

Informações: Folhapress
Post: G. Gomes
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Loucura: Militar acumula mais de 350 carros em chácara no interior de São Paulo

© Reprodução/EPTV
A propriedade de um militar aposentado, de 88 anos, foi denunciada à Vigilância Sanitária por ter centenas de veículos e carcaças apodrecendo em meio a mato alto e sujeira, acumulando água e larvas.

Segundo uma reportagem do 'G1' com informações da Vigilância Sanitária, o homem mantém 350 carros em uma chácara de 8 mil metros quadrados na zona rural de Valinhos, no interior de São Paulo.

Um amigo e vizinho do militar contou à publicação que o homem está internado com infecção urinária, não tem filhos e não recebia visitas. Segundo ele, o aposentado falava apenas de carros.

De acordo com o amigo, o primeiro carro da coleção chegou em 1985. Apesar da variedade de modelos encontrados na chácara, a preferência do acumulador era por Fuscas.

Vistoria

Além de veículos e carcaças, os agentes da Vigilância Sanitária encontraram muito entulho pela casa, como aparelhos de TV antigos, rádios, fogão e roupas, incluindo uma farda do exército. Os vigilantes contaram que metade da cozinha estava repleto de latinhas.

O diretor da Vigilância Sanitária de Valinhos, Francisco Vieira de Souza, informou que equipes da prefeitura farão a limpeza do local. Segundo ele, a Vigilância Sanitária aguarda a manifestação da família para recolher os pertences.

Uma sobrinha do militar aposentado tenta a interdição dele na Justiça.

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Informações: G1
Post: G. Gomes
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12 janeiro, 2018

Delegacia Virtual reduz fila de espera e tempo para impressão da ocorrência - Diz delegado.

A Delegacia Virtual, implantada pela Direção da Polícia Civil de Rondônia reduziu filas nas delegacias convencionais de garantiu mais agilidade, reduzindo de 60 dias ou 1.440 horas para 2 horas o tempo para impressão das ocorrências registradas na Delegacia Virtual. Foi o que informou nesta quinta-feira (11) o delegado Rafael Mota Brito, diretor de Projetos da Direção Geral da PC, que auxiliou a montar a nova modalidade de delegacia no estado, antes conhecida como Delegacia Interativa. A Polícia Civil é ligada à Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec).
Delegado Rafael Brito

O delegado explicou o trabalho é realizado em sistema de plantão, regulamentado pelo governo estadual, denominado home office, em que o servidor (policial) trabalha de sua própria residência tendo como meta analisar pelo menos 40% dos registros para ser despachados em seguida por um delegado para a delegacia de competência.

Rafael Brito lembrou que antes havia uma demanda muito grande, gerando longo tempo de espera nas delegacias para registrar ocorrências consideradas de simples agravo, quando não há lesão corporal e o prejuízo da vítima for mínimo, como furto ou roubo, perda de documentos e acidentes sem vítimas, que hoje pode ser denunciado da própria residência, via online, por pessoas maiores de 18 anos. Outro dado positivo apontado pelo delegado é que todas as ocorrências relativas a uma pessoa são lincadas, ou seja, ficam agrupadas pelo nome e sobrenome, facilitando o trabalho policial.

Quanto à veracidade da queixa, o diretor disse que no próprio link da Delegacia Virtual há um alerta sobre comunicação falsa de crime, que tem pena prevista no artigo 340 do Código Penal Brasileiro. Pelo artigo 340, a penalidade é de detenção de um a 6 seis meses ou multa.

“O objetivo desta modalidade de delegacia é justamente facilitar o acesso do cidadão ao registro de ocorrência, e assim desafogar as delegacias que ficam com a finalidade de registrar os crimes mais graves”, resumiu Brito, ressaltando que o registro pode ser feito a qualquer hora, e após 2h o cidadão pode imprimir o documento, o que antes era feito entre 30 a 60 dias.

Atualmente, são registradas via online 50 ocorrências por dia em todo o estado, mas a meta é atingir as 300, considerando que nas demais delegacias a média diária é de 30 registros, e desses, mais de 70% poderiam ser na Virtual. “A expectativa é que a tendência seja aumentar ainda mais a busca por esta comodidade, registrando a ocorrência sem sair de casa”, apontou o delegado Rafael.

DELEGACIA INTERATIVA: CLIQUE AQUI NESSE LINK

Fonte: PC/RO
Post: G. Gomes
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Novo recurso do WhatsApp dá mais poderes a Adm de Grupos

© Site EXAME App Aplicativo WhatsApp

O WhatsApp testa um novo recurso que dá mais poderes aos administradores de grupos no seu aplicativo de mensagens.

Na versão de testes do app, quem lidera um grupo poderá rebaixar um outro administrador a participante, que tem menos direitos no grupo. Um participante, por exemplo, não pode remover uma pessoa do grupo. Antes, era preciso que o administrador removesse o outro para adicioná-lo novamente ao grupo como participante.

A novidade foi encontrada pelo WABetaInfo, site que testa novos recursos do aplicativo, nas versões do WhatsApp para smartphones Android e iPhones.

Recentemente, outro recurso para grupos foi detectado. Ele permite ao administrador selecionar quem pode enviar mídias, arquivos ou mensagens.

Dica: Exame.com
Post: G. gomes
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Suzane Richthofen tem parecer favorável

Foto: Futura Press

Dos 39 anos de prisão por duplo homicídio, Suzane Von Richthofen (34) cumpriu 12 anos na cadeia. Nos últimos meses, a defesa pede que a ré cumpra o resto da sentença em liberdade. A alegação é de que ela já passou o tempo mínimo previsto na cadeia.

Segundo o site G1, um exame criminológico foi solicitado no Ministério Público – SP. Ela já foi submetida a uma avaliação psiquiátrica e o exame foi concluído nesta semana. Pesam a seu favor, a proposta de trabalho em uma confecção em Angatuba, interior de São Paulo, no qual seu namorado é o dono.

Relembrando os fatos

Suzane foi condenada por planejar a morte dos pais, Marísia e Manfred Von Richtofen. Em 31 de outubro de 2002, Suzane agiu com os irmãos Cravinhos, que foram até o quarto do casal Richtofen e mataram os dois a pauladas.

Informações: Yahoo
Post: G. Gomes
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Suspensa demissão de apadrinhado de Rosemary Noronha

Envolvido na Operação Porto Seguro, o procurador Rubens Carlos Vieira foi exonerado do serviço público em junho do ano passado – após responder a processo disciplinar aberto em 2013.

O site Antagonista descobriu, porém, que ele não aceitou a decisão e recorreu ao presidente Michel Temer, que, tomado pelo clima das festas de fim de ano, acatou recurso e suspendeu a demissão.

Como se não bastasse, Rubens Vieira quer retomar suas funções na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

Irmão de Paulo Vieira, líder do esquema de venda de pareceres, Rubens teve uma carreira meteórica no governo Lula, ocupando os cargos de corregedor e diretor de infraestrutura da ANAC. Chegou a ser indicado para a presidência da agência – sempre pelas mãos de Rosemary Noronha.

A sensação (assustadora) é de que ainda estamos no governo Lula.

Por: o Antagonista
Post: G. Gomes
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Merchandise: Dono do energético Bolsomito diz não ligar para política

© Reprodução
A esperança de reverter os anos de desempenho ruim da empresa Open Creative, especializada em produtos de beleza, está no deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

Mas o sócio Fabio Bezerra da Silva, 42, se apressa em dizer que isso não significa que ele seja um apoiador do pré-candidato à Presidência.

Sua companhia lançou no final do ano passado a bebida energética Bolsomito, inspirada em Bolsonaro, com o objetivo de vender mais e superar um momento de baixa no mercado, diz.

"O propósito de toda ideia comercial é venda, queríamos simplesmente vender, adquirir lucro, lançar novos produtos e dar continuidade aos nossos planos."A companhia, criada em 2013 em São José do Rio Preto (SP), conta com 11 profissionais e possui linha de 22 produtos cosméticos, vendidos para salões de cabeleireiro e via internet.

Silva diz que ter outras linhas de produtos estava nos planos da empresa desde seu lançamento, porém os sócios decidiram ter um portfólio mais completo de itens de beleza antes de entrar em novos mercados.

A ideia para a nova marca veio quando o sócio de Silva, Frederico Peres Michel, 28, viajou para Brasília para visitar parentes.

Os dois começaram a brincar que ele deveria também passar pelo gabinete de alguns deputados. Daí veio a ideia que Silva chama de tacada de mestre: "Enquanto ele estava lá, começamos a trocar mensagens sobre isso. Eu logo mandei a foto de um rascunho da marca para ele", conta.

Sem entrar em detalhes, Silva diz acreditar que muitas ideias de Bolsonaro são boas para o que o Brasil precisa atualmente. "Mas não dá para dizer que isso é o que realmente acredito, não. A parte política não é o foco."

Ele comemora os resultados da jogada de marketing. Diz que lojas e supermercados pequenos da região da empresa já procuraram a companhia para discutir a compra de lotes do produto.

Também já foram feitas mais de 200 encomendas de kits com seis bebidas mais a camiseta pela internet (R$ 50,94), diz.

O próximo objetivo da empresa é voltar às origens, relançando seu programa de marketing de rede de revendedores, no modelo conhecido como multinível.

A empresa nasceu trabalhando dessa forma, mas Silva decidiu deixar o multinível, por considerar que esse tipo de negócio é estigmatizado, muitas vezes associado a pirâmides financeiras. Ele diz que irá revolucionar o modelo criando novas nomenclaturas e tarefas para realização dos parceiros.

Informações: Folhapress
Post:G. Gomes
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Empresa alfabetiza auxiliares de limpeza ao invés de demiti-los por não saberem ler

“As pessoas não são descartáveis”

Nátaly Bonato é community manager da WeWork Paulista, um espaço de trabalho compartilhado, na Avenida Paulista, em São Paulo. Para resolver problemas de limpeza da unidade, Nátaly imaginou que um relatório seria o suficiente.

O relatório deveria ser preenchido pelos funcionários da limpeza todos os dias dizendo se a sala do cronograma tinha sido limpa e, caso não, colocar um comentário explicando o porquê.

“O relatório demorou 1 semana pra chegar e quando veio, o banheiro virou um caos. Não entendi nada e ai nos reunimos e a descoberta foi que 50% do time (terceirizado) era iletrado”, escreveu Nátaly no Facebook.

Ao invés de trocar a equipe, Nátaly teve uma ideia muito melhor: procurar nas escolas que fazem parte da WeWork alguém que pudesse alfabetizar os auxiliares de limpeza. Foi assim que ela conheceu a pedagoga Dani Araujo, da MasterTech, que topou o desafio.

“As pessoas não são descartáveis. Eu não queria que alguém passasse pela minha vida sem ter o meu melhor, sem que eu pudesse tentar. Então, eu não queria que eles saíssem daqui um dia e continuassem tendo aquelas profissões porque eles não tinham escolha”, disse Nátaly em entrevista ao Razões para Acreditar.

As aulas aconteciam às terças e quintas-feiras, no horário de almoço, e duravam 1 hora e meia. “Foi ousado participar desse projeto. Não tinha experiência com letramento para adultos. Vibrei e chorei com cada conquista que fazíamos juntos, me sinto privilegiada pelo aprendizado que eles me proporcionaram”, afirmou a pedagoga, que continuou dando as aulas mesmo depois de se desligar da MasterTech.

Cinco meses depois, Irene, Neuraci e ‘Madruga’ já conseguiam escrever uma carta. Para celebrar essa conquista, Nátaly e seu time organizaram uma formatura surpresa. “Na hora que eu vi eles vindo de beca, eu comecei a desfalecer de chorar e não só eu! Todo mundo. A gente fez na área comum da WeWork”, lembra Nátaly. “Foi muito incrível mesmo. Acho que é a melhor experiência da minha vida”.

Via: Razões para Acreditar
Post: G. Gomes
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11 janeiro, 2018

Brasil: Especialista afirma: PCC financia igrejas e pode influenciar eleição

© Antonio Cruz/Agência Brasil
O desembargador aposentado Wálter Maierovitch, que se dedica a estudar a ação de organizações criminosas, afirma que o fortalecimento do Primeiro Comando da Capital (PCC) e o aumento de conflitos entre as gangue podem ter impacto no resultado das eleições deste ano.

Maierovitch explicou em entrevista à 'BBC' que o PCC - maior facção do Brasil - ainda não alcançou a importância econômico de antigos grupos mafiosos italianos ou de cartéis colombianos e marroquinos, mas vem expandido a sua atuação e tem força suficiente para influenciar as próximas eleições.

O especialista cita que há relatos de que o grupo paulista patrocine eventos de igrejas na periferia de São Paulo.

De acordo com ele, facções criminosas costumam se infiltrar no poder político para fazer acordos que reduzam a repressão policial, o que, segundo ele, já acontece na periferia da capital paulista. "A polícia não vai à periferia, onde o PCC atua livre, leve e solto. Há uma lei do silêncio na periferia de São Paulo", explicou. Em nota ao site, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo contestou a afirmação.
Wálter Maierovitch
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Etchegoyen, já demonstraram essa preocupação. Para ambos, o fim da possibilidade de empresas fazerem doações para campanhas eleitorais abre espaço para que o crime organizado financie candidatos por fora.

Wálter Maierovitch é ítalo-brasileiro e será candidato a deputado do Parlamento italiano nas próximas eleições, em março.

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Post: G. Gomes
Via: N.ao.M
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Ilustração: encurtador.com.br/lxJ35

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