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24 maio, 2014

O Uso da Calça Baixa: A Origem

A moda de usar calça caída teve origem nas penitenciárias dos Estados Unidos. Mostrar a cueca seria o sinal de que o preso estava disponível para ter relações sexuais com outros homens.

O boato de hoje envolve moda. Mais precisamente, envolve o duvidoso (ou não) hábito de andar com as calças abaixo da cintura, estilo chamado de sagging. Um texto que circular por alguns blogs e redes sociais no Brasil aponta que, apesar do estilo denotar periculosidade, ele teve origens homossexuais.

De acordo com o texto, que pode ser lido no próximo parágrafo, o estilo foi lançado nas penitenciárias americanas por presos que precisavam se mostrar sexualmente disponíveis para outros homens. A tática seria utilizada para despistar guardas.

SE VOCÊ ACHA QUE ANDAR DE CALÇAS CAÍDAS, MOSTRANDO A CUECA É MANEIRO, LEIA ISTO:

Esta tendência nasceu nas penitênciárias dos Estados Unidos, onde os reclusos que estavam receptivos a manter relações sexuais com outros presos precisaram inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais, para não sofrerem consequências.

Por isso, quem usasse calças caídas abaixo da cintura, as vezes, de modo até mostrar parcialmente as nádegas, demonstrava que estava disponível para fazer sexo com outros homens.
Postagem:G.Gomes
Fonte da Informação:http://boatos.org/cultura/lenda
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Links das Imagens: 
http://migre.me/qEuUY
http://migre.me/qEuUx
http://migre.me/qEuU8

23 maio, 2014

Filme: Dias Vadios - Curta

Este site é parceiro divulgador da Central Portacurtas de Produções Cinematográficas, onde apresenta mais um belo trabalho em curta metragem para você assistir totalmente grátis.

Sinopse: A rua é um lugar de ideias.
Gênero: Ficção
Diretor: Samuel Lobo
Elenco: Dieymes Pechincha, Vitor Ribeiro
Duração: 13 min
Ano: 2014
Formato: Digital
País: Brasil
Local de Produção: RJ
Cor: Colorido
FICHA TÉCNICA DESTE FILME
Produção: Rodrigo Curi
Fotografia: Clarissa Ribeiro
Roteiro: Samuel Lobo
Som Direto: Caí­que Mello Rocha
Direção de Arte: Luiza Guimarães, Maria Del-Vecchio
Still: André Telles
Montagem: Samuel Lobo
Música: José Adriano
1º Assistente de Câmera: Fernanda Caiado
2º Assistente de Câmera: Bernardo Girauta
Assistente de montagem: Amanda Seraphico
Performance: Cássia Lyrio

Postagem: G. Gomes
Fonte: Portacurtas
Canal:www.deljipa.blogspot.com.br

Curso de Tiro da PC RO.

A Acadepol informa que estaremos no interior do Estado para o curso básico de armamento e tiro nas seguintes regionais e período:
Local do Curso Período
  • Cacoal 26 a 31/Maio/2014
  • Vilhena 02 á 07/Junho/2014
  • Ji-Paraná 09 a 14/Junho/2014
  • Ariquemes 16 a 21/Junho/2014
  • São Miguel do Guaporé 23 a 28/Junho/2014
  • Rolim de Moura 30/Junho a 05/Julho/2014
  • Guajará-Mirim 07 a 12/Julho/2014
As datas poderão sofrer alterações devido ao número de alunos.

Os policiais que forem participar deverão levar protetor solar, protetor auricular, óculos de proteção, coldre, armamento próprio ( os que não possuírem a academia fornecerá) e colete a prova de bala.

Os cursos serão oferecido a todos os policiais civis e serão de 16 horas aula com a média de 60 tiros por aluno.

Qualquer dúvida estamos a disposição no telefone 3226-1415

VEJA ESTE VIDEO DA GLOC 17 EXPLOSIVE!

Postagem: G.Gomes
Por: del. Lucilene Pedrosa
Fone: Acadepol/PC/RO
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Imagem: http://www.santamonica.rec.br/public/img/public/img_gde/112010/st_18112010_00005.JPG

Trabalho com Motocicleta pode ser Considerado Atividade Perigosa

O Senado deve votar na terça-feira (27), em regime de urgência, mudança na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para considerar perigosa a atividade de quem trabalha em motocicleta. O texto será votado na forma que veio da Câmara.

Originalmente de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o projeto (PLS 193/2003) foi motivado por relatório preparado pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo, que apontou a ocorrência de grande número de acidentes envolvendo motocicletas e veículos similares, com vítimas fatais ou sérias lesões.

O texto alterava a CLT para incluir entre as atividades perigosas ali relacionadas as de mototaxista, motoboy e motofrete, bem como o serviço comunitário de rua, operado por exemplo por quem efetua ronda noturna em bairro.

Em 2011, o projeto foi aprovado pelo Senado e enviado à Câmara dos Deputados, onde foi aprovado na forma de um substitutivo que apenas acrescenta o seguinte parágrafo ao artigo 193 da CLT: “são também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta”.

O substitutivo da Câmara, que ainda depende de parecer da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) a ser apresentado em Plenário, é o primeiro item da pauta de votações da próxima terça.

Ele entrou na pauta de votações mediante requerimento de urgência apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE), votado a pedido do senador Paulo Paim (PT-RS).

Postagem: G.Gomes
Fonte: Senado Senado
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Imagem: http://migre.me/qwsee

22 maio, 2014

Aprovado o Porte de Armas Agentes Prisionais e Portuários

Agentes e guardas prisionais, assim como guardas portuários, poderão portar arma de fogo fora de serviço. A autorização está no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28/2014, aprovado no Plenário do Senado nesta quarta-feira (21), que segue para sanção presidencial.

De acordo com o texto, os profissionais ficam autorizados a portar arma de fogo particular ou fornecida pela repartição. O porte, no entanto, só será permitido se os profissionais se submeterem a regime de dedicação exclusiva, se passarem por formação funcional (nos termos de regulamento a ser adotado) e se forem subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno.

De iniciativa do Poder Executivo, a proposta sofreu modificações na Câmara dos Deputados. Originalmente, o texto concedia o porte de arma fora de serviço apenas aos agentes e guardas prisionais, com a justificativa de que as atividades desempenhadas pelas duas categorias deixam esses profissionais sujeitos a riscos constantes.

Na Câmara, o projeto foi emendado para que os guardas portuários também sejam atendidos, sob o argumento de que desempenham atividade de segurança pública, em ambiente propício à criminalidade. No Senado, chegou a ser apresentada emenda para retirar a previsão de porte para os agentes portuários, mas ela foi rejeitada.

Discussão

Durante a discussão da matéria em Plenário, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) se manifestou contra o porte de armas também para agentes portuários, prevendo inclusive um veto ao acréscimo feito pela Câmara.

- Não há justificativa para a Câmara acrescentar o porte de armas para os guardas portuários. Há uma discussão no governo e a presidenta avaliará a possibilidade de manter [os guardas portuários] ou não – disse Gleisi, lembrando, por outro lado, a luta dos agentes penitenciários pela aprovação do porte de armas.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR), no entanto, considerou o projeto todo “uma bobagem monumental”. De acordo com ele, não há sentido na autorização, porque o porte de arma seria absolutamente ineficaz num ataque de grupo criminoso.

- Isso terceiriza a atividade da polícia. Policiamento armado cabe às polícias militar e civil. Não tem sentido, é sem objeto, uma bobagem monumental. Que fique claro, antes que isso se transforme numa tragédia, que houve um voto lúcido contrário e sensato neste Plenário – frisou o senador.

A grande maioria dos senadores se manifestou pela aprovação integral do projeto, a começar pelo relator, Gim (PTB-DF). Ele mencionou a insistência da categoria, que no ano passado chegou a acampar na frente do Congresso para pedir a aprovação da matéria.

Ana Amélia (PP-RS) afirmou que o fato de os bandidos estarem “armados até os dentes” coloca em risco os agentes, que vivem sob risco de vida contínuo. Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) disse que seu partido considera o projeto justo porque dá instrumentos adequados para pessoas que se submetem a uma situação de extrema tensão e perigo constante.

O senador Ivo Cassol (PP-RO) ressaltou que as pessoas de bem estão desarmadas e à mercê de bandidos armados até quando estão dentro de casa. O senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) comentou que, se estivesse num país mais pacífico, talvez seria contrário ao projeto.

– Mas como o Brasil é o Brasil que conhecemos, onde o cidadão comum sai para o trabalho pretendendo voltar para casa e chega morto, temos de zelar pelo chefe de família agente penitenciário. Ele sai de casa e quer voltar vivo.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) destacou que o espírito do texto aprovado é proteger o servidor no trajeto entre a casa e o trabalho. Ele lembrou que esses profissionais já manejam armas como ferramentas de trabalho, portanto, a necessidade de adequar ou treinar esses profissionais seria pequena.

Postagem: G. Gomes
Fonte:Senado Federal
Canal:www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Imagem: http://leisemprojeto.files.wordpress.com/2013/02/arq4cb5a98ec04be.jpg?w=350&h=233

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