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01 março, 2015

Clube Militar Chama Lula de Agitador

O Clube Militar publicou em seu site nota em que critica duramente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por seu discurso durante ato em defesa da Petrobras, nesta terça-feira (24), no Rio. O texto chama Lula de "agitador" e o acusa de incitar a discórdia. "É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação", diz a nota.

A associação, composta por oficiais da reserva, se queixa da fala do ex-presidente, quando disse que "os petistas também sabem brigar "sobretudo quando o (João Pedro) Stédile (líder do MST) colocar o exército dele nas ruas". A declaração foi feita durante discurso a militantes que participavam do ato, cujo objetivo era defender a estatal em razão dos desgastes provocados pelas investigações de irregularidades. Stédile era um dos presentes no ato.

A fala gerou resposta dos militares. "Neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas", afirma o texto, repudiando a declaração do ex-presidente.

O texto questiona ainda a real intenção da manifestação de Lula e sugere que o petista teme as investigações em curso na Operação Lava Jato. "O que há mais por trás disso? Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?".

Os petistas que protestaram no centro do Rio são criticados por mostrarem "despreparo com as lides democráticas" e acusados de reagirem fisicamente aos que gritavam 'fora, Dilma'. "Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o "direito" da crítica aos atos de governo".

Fonte: Agência Reuters
Post: G.Gomes
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Jacaré pré-histórico do Acre

Jacaré pré-histórico do Acre tinha tamanho de um ônibus e mordia mais forte que um tiranossauro
Maior que um ônibus e com a mordida mais forte que a de um tiranossauro. Parece inimaginável, mas existiu. E, mais ainda, viveu no Brasil, mais especificamente na região que fica atualmente o Acre. O Purussaurus brasiliensis foi totalmente detalhado por pesquisadores, que já o conheciam há tempos, mas nunca tiveram informações mais detalhadas.

Entre as características expostas do réptil aquático, três se destacam. A primeira é a potência da mordida dele: nada menos do que 70 mil newtons, ou se você preferir, 7 toneladas de pressão. Para se ter ideia, valor é dez vezes a mordida de um leão. O segundo é seu tamanho, de 12,5m. Colocando o efeito de comparação, o jacaré era do tamanho de um ônibus de linha comum. Por fim, em terceiro lugar, está o peso. Toda essa força consumia 40kg de comida por dia para manter esbeltas 8,5 toneladas.

Os 40kg de alimentos consumidos pelo P. brasiliensis significavam muito problema para os animais que estavam no mesmo ecossistema. Isso porque, por conta do formato dos dentes, os especialistas afirmam que ele era carnívoro. Considerando que a Amazônia na época era um super pantanal, circulavam por lá animais como roedores de quase uma tonelada, o que facilitava o trabalho do réptil.

Tão gigante e poderoso, esse animal dominou a região por muito tempo. Cientistas estimam que sua extinção tenha sido causada pelas mudanças bruscas no ecossistema. Afinal, com esse tamanho, ele não se locomovia muito para caçar. Com as transformações na região, passou a não ter mais presas e simplesmente sumiu. Sorte de quem mora hoje na região.

Fonte: Yahoo
Post:G.Gomes
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28 fevereiro, 2015

Filmes: Sessão Dupla de Curtas Metragem

FILME - BALA PERDIDA
Sinopse: O trajeto de cinco balas e das pessoas que elas cruzam durante um tiroteio numa praça. Qualquer um pode morrer.
INFORMAÇÕES BÁSICAS DO FILME:
Filme:Bala Perdida
Gênero: Ficção
Subgênero: Policial
Diretor: Victor Lopes
Elenco: Alexandre Rodrigues, Camila Pitanga, Emiliano Queiroz
Duração: 14 min Ano: 2003 Formato: 35mm
País: Brasil Local de Produção: RJ
Cor: Colorido

FILME- ROMANCE .38
Sinopse: Jorge é um escritor tentando terminar seu primeiro romance com a ajuda de sua namorada. O que ela não sabe é o quanto da ficção de seu livro é real.
INFORMAÇÕES BÁSICAS DO FILME
Filme:Romance .38
Gênero: Ficção, Conteúdo Adulto
Subgênero: Ação
Diretor: Vinícius Casimiro, Vitor Brandt
Elenco: Bia Borin, Iara Wisnik, Joeli Pimentel, José Roberto Jardim, Marcelo Pacífico, Paula Mirhan
Duração: 15 min Ano: 2008 Formato: 35mm
País: Brasil Local de Produção: SP
Cor: Colorido
Post:G.Gomes
Fonte:Portacurtas
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Link da Capa: http://migre.me/oO67d

27 fevereiro, 2015

Rondônia Terá Frigoríficos de Pescado

Rondônia terá frigoríficos de pescado em Porto Velho, Itapuã do Oeste e Ji-Paraná
Com uma produção atual de 80 mil toneladas de peixe ao ano, Rondônia começa 2015 com a construção de três novos frigoríficos de pescado, um em Porto Velho, outro em Itapuã do Oeste e um terceiro na região de Ji-Paraná, com a intenção de incrementar a produção e exportação de pescado, e chegar uma produção anual de 200 mil toneladas até 2018.

De acordo com a bióloga Ilce Santos Oliveira, coordenadora do programa de piscicultura da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), para se chegar a esses números o Estado fez importantes investimentos no setor, contando com a parceria de órgãos como o Sebrae e governo federal, o que possibilitou a implantação do Água Produtiva, programa de incentivo à produção de pescado em pequenas e médias propriedades, que revolucionou a atividade pesqueira em Rondônia, mas que encerrou suas atividades em 2013.

A coordenadora lembra que embora o programa tenha encerrado suas atividades, o governo do estado desde então passou a investir praticamente sozinho, fomentando e incentivando a atividade em toda região, com um programa de apoio à produção nos mesmos moldes do Água Produtiva. A partir deste ano ele será ampliado e deverá atender aos produtores das regiões sul e norte do estado.

Ilce Oliveira fala com orgulho do resultado da atividade pesqueira do Estado e da posição de Rondônia como principal produtor de peixe da Região Norte do Brasil, mas, segundo ela, para se se chegar a este estágio o governo teve de enfrentar e transpor pelo menos dois importantes gargalos, considerados os maiores entraves dos produtores rondonienses. O primeiro deles, o licenciamento ambiental, que mereceu grande esforço do governo para torná-lo possível ao pequeno produtor, sem burocracia. Ela lembra que sem a competente licença, muitos trabalhavam na informalidade, e por isso não constavam das estatísticas governamentais.
Para Zeno Tavares a falta de um frigorífico ainda é o maior entrave


O outro gargalo consiste na dificuldade do produtor para comercializar sua produção, tema que foi objeto de estudos e de pesquisa junto aos piscicultores. Ouvido pela reportagem, o pequeno produtor Zeno Tavares, 48, do Sitio Nova Esperança, no município de Porto Velho, confirmou a existência desse grande entrave na vida dos produtores de peixes em sua região.

Segundo ele, a maior dificuldade de quem produz peixe em Porto Velho decorre exatamente da falta de um lugar para estocar ou vender. “Eu sofri muito aqui, carregando toneladas de peixes para vender na feira, para não entregar de graça aos atravessadores”, disse.

Como o pequeno produtor, a coordenadora lembra que esta situação melhorou bastante, em virtude dos investimentos que o governo de Rondônia e a inciativa privada fizeram, com a tendência concreta de ampliação da rede de apoio, visto que para este ano já estão projetados os novos frigoríficos e pelos menos três entrepostos pesqueiros.

Importa esclarecer que o entreposto tem a função específica de receber, lavar, acondicionar e armazenar o pescado enquanto aguarda sua destinação. Já o frigorífico, além dessas funções, processa, faz cortes e entrega (exporta).

Além dos novos frigoríficos que estão sendo projetados – o de Porto Velho já deve iniciar as obras ainda este mês – o estado conta com dois grandes frigoríficos (particulares), o Zaltana em Ariquemes, e o Santa Clara em Vilhena.

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Texto: Cleuber R. Pereira
Foto: Ésio Mendes
Fonte:Decom - Governo de Rondônia
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Mais Uma do PT: Governo Reduz Desoneração da Folha em mais uma Medida de Ajuste Fiscal

O governo publicou nesta sexta-feira a Medida Provisória 669 que eleva as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas sobre receita bruta, reduzindo na prática a desoneração da folha de pagamentos, em mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas.

As empresas que tinham alíquota de 1 por cento de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passam para 2,5 por cento, enquanto as que tinham alíquota de 2 por cento passam para 4,5 por cento, de acordo com a MP publicada no Diário Oficial da União.

A desoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos das empresas começou a ser adotada em 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra e estimular a economia. Ela substituiu a folha de salários como base para essa contribuição.

Em 2014, ano eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tornou o benefício permanente, autorizando a ampliação dos segmentos beneficiados, hoje em torno de 60 por cento.

De alto custo fiscal, a desoneração foi de 3,900 bilhões de reais em 2012 a 21,568 bilhões de reais em 2014, de acordo com dados da Receita Federal.

Para este ano, uma fonte do Ministério da Fazenda informou à Reuters que a desoneração geraria renúncia ao governo de cerca de 25 bilhões de reais, chamando a atenção para o alto peso fiscal do benefício.

A redução da desoneração da folha divulgada nesta sexta-feira se soma a outras medidas do esforço do governo para recompor receitas e reequilibrar as contas públicas.

Em janeiro, o governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) apresentou superávit primário de 10,4 bilhões de reais em janeiro, no pior resultado para esses meses desde 2009, numa largada ruim para o ano.

Fonte: Brasil Post
Post: G.Gomes
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