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03 abril, 2017

Olha isso: STF bloqueia R$ 129 mi do governo do Rio para pagar salários do judiciário !!!

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (3) o bloqueio judicial de R$ 129 milhões nas contas do estado do Rio de Janeiro para o pagamento dos salários de servidores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

Toffoli atendeu a um pedido de liminar (decisão provisória) feito pelo TJRJ, diante do não pagamento pelo governo fluminense das parcelas de Fevereiro e Março de um acordo para recompor o Fundo Especial do Tribunal de Justiça.

Em Dezembro, sob a conciliação de Toffoli, o governador Luiz Fernando Pezão firmou um acordo com o TJRJ para recompor o fundo, que foi utilizado emergencialmente pelo tribunal para pagar os salários de Novembro e Dezembro, bem como o 13º salário, de magistrados, pensionistas e servidores.

O acordo previa que, em caso de atraso, a quantia correspondente seria alvo de arresto judicial para garantir a recomposição do fundo e o pagamento dos salários. O governo do Rio reconheceu ao STF, no último dia 27, o atraso no pagamento das parcelas e também de parte do duodécimo de Março.

Duodécimos são os repasses mensais que o executivo faz ao judiciário para cobrir a folha de pagamentos. Com o atraso, o depósito dos salários ficou prejudicado.

Por essas razões, determino o arresto exclusivamente nas contas do Tesouro do Estado do Rio de Janeiro, até o valor de R$ 129.023.676,93, a fim de garantir o cumprimento do acordo firmado nestes autos relativamente ao repasse de duodécimos ao Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro no mês de março de 2017”, escreveu Toffoli na decisão desta segunda-feira.

E você brasileiro ou brasileira, o que acha de tudo isso? 

Fonte: IstoÉ
Post: G. Gomes
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Decreto do Governador de Rondônia em exercício instituí Delegacia de “Homicídios” em Ji-Paraná e Vilhena

O vice-governador do Estado de Rondônia, no exercício do cargo de Governador, Daniel Pereira, decretou na semana passada a criação da Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Contra a Vida (DERCCV), popularmente conhecida como Delegacia de “Homicídios” para as cidades de Ji-Paraná e Vilhena. Daniel Pereira atendeu um pedido da Direção-Geral da Polícia Civil que verificou a necessidade de se instituí as Delegacias Especializadas para combater crimes contra a vida nas regiões citadas acima.

De acordo com o Delegado-Geral Adjunto da Polícia Civil, Antônio Carlos dos Reis, o decreto possibilita que a Polícia Civil inicie o trabalho de estruturação da Delegacia Especializada e passe a atender no combate a esta modalidade de crime de forma mais eficaz. “Já realizamos o trabalho de combate aos crimes contra a vida nestas regiões, porém, com a instituição da Delegacia Especializada, a Polícia Civil terá mais autonomia para tratar dos casos neste segmento e assim, garantir uma resposta mais rápida à sociedade”, explica o Delegado.

O Decreto nº 21.757 e 21.758, de 28 de Março de 2017 cria a Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Contra a Vida (DERCCV), nas cidades de Ji-Paraná e Vilhena sucessivamente e ambas, serão coordenadas pela Delegacia Regional de sua cidade, assim como, pelo Departamento de Polícia do Interior (DPI) da Polícia Civil.

Para o Delegado da Polícia Civil e Diretor do DPI, Arismar Araújo, o objetivo de instituir as Delegacias especializadas nas referidas cidades é garantir mais agilidade e eficiência no combate desta prática criminosa. “Estatisticamente observamos que nas regionais que possuem a Delegacia Especializada de Crimes Contra a Vida temos cerca de 65% dos casos elucidados, percentuais elevados se comparado as regiões que não possuem a Especializada que registram aproximadamente 40% de elucidação, por isso, vamos redistribuir todas as ocorrências relativas aos crimes contra a vida para a Delegacia Especialidade nas cidades citadas e esta atuará especificamente nestes crimes proporcionando em curto espaço de tempo a elucidação dos casos registrados nestas localidades”, finaliza o Delegado.

Fonte: PC -RO
Post: G. Gomes
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Presidente do TST apoia fim de imposto sindical

A proposta do relator da reforma trabalhista, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), de acabar com a obrigatoriedade do imposto sindical ainda divide o governo do presidente Michel Temer, mas conta com o respaldo de representantes da Justiça do Trabalho. Em entrevista ao Estado, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, defendeu o fim do imposto sindical compulsório da forma como é hoje.

A questão é polêmica e os sindicatos acreditam que vão perder força na representação dos trabalhadores. Hoje, todo cidadão empregado com carteira assinada paga o tributo, independentemente de ser filiado a uma entidade de classe. O valor é equivalente a um dia de trabalho por ano. Gandra defende um novo modelo de contribuição aos sindicatos, que não seja obrigatório. O trabalhador teria a opção de, dez dias antes da data estipulada para o desconto, ser contrário ao pagamento da taxa, que estaria atrelada à negociação coletiva e seria equivalente a, no máximo, um dia de trabalho.

Ele também propõe acabar com a chamada unicidade sindical, ou seja, a existência de um único sindicato numa determinada base geográfica para cada categoria de trabalhadores. “Ou seja, os sindicatos só poderiam defender os associados. Quem não for associado não poderia se beneficiar de uma decisão favorável movida pelos sindicatos, o que estimularia a associação”, explica.

A pluralidade sindical, prevista na Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho, de 1948, vigora em mais de 150 países. O pluralismo sindical e o fim do imposto sindical foram duas bandeiras históricas do PT e do ex-presidente Lula antes de o partido chegar ao poder, em 2003.

A questão da unicidade sindical não entrará na reforma trabalhista porque seria preciso mudar a Constituição, diz Marinho. Mas já está certo que ele colocará o fim do imposto sindical e da contribuição sindical patronal, que é recolhida das empresas de acordo com o capital. “Na hora que esse financiamento deixar de ser compulsório, os sindicatos que têm representatividade vão se fortalecer porque os associados vão se sentir compelidos a contribuir para o bem deles mesmo”, afirma. “Não há lógica em ser compulsório. Os sindicatos recebem uma monta de dinheiro e não prestam contas a ninguém.
Ives Gandra Filho

<= Gandra também propõe acabar com a chamada unicidade sindical, ou seja, ‘sindicatos só poderiam defender os seus associados’ 

Sem fiscalização. No ano passado, a “indústria sindical” recebeu R$ 3,5 bilhões. O dinheiro foi repassado a 11.050 sindicatos, confederações e federações. Esse volume, no entanto, não foi fiscalizado pelo Tribunal de Contas da União porque o artigo que previa a verificação pelo órgão de controle foi vetado pelo ex-presidente Lula. “Não se sabe como esse dinheiro está sendo usado. O sindicato não pode estar fora da exigência de transparência do uso do dinheiro público”, afirma Gandra.

No governo, há posições distintas. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse ao Estado que não vê problemas com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, desde que haja um acordo. “Nós temos a certeza da aprovação da reforma trabalhista porque é objeto de negociação entre empregadores e trabalhadores. Se essa questão foi acordada, o governo não vai se opor.”

Já o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, defende que o imposto compulsório é responsável por financiar a estrutura da organização sindical, que funciona como “contrapeso” nas negociações trabalhistas. Do total arrecadado do imposto sindical, 10% vão para o Ministério do Trabalho, que também recebe 20% da contribuição patronal.

Em lugar nenhum do mundo, os sindicatos sobrevivem apenas de mensalidade”, diz Sérgio Nobre, secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ele defende que no lugar do imposto sindical seja criada uma taxa negociada em assembleia. “O que querem fazer é inviabilizar o movimento sindical brasileiro.

Receitas. Secretário de Finanças da CUT, Quintino Severo, diz que o imposto sindical representa em torno de um quarto a um terço das receitas dos sindicatos. A contribuição assistencial – que foi considerada ilegal quando cobrada de não associados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – é responsável por outros 40% das receitas. A mensalidade, portanto, representa pouco em termos de receitas porque, segundo Severo, há grande dificuldade de sindicalização. No setor público, os sindicalizados representam de 80% a 90% dos servidores que têm estabilidade de emprego. No setor privado, varia de 12% a 15% no caso do comércio e chega a 70% entre metalúrgicos, bancários e petroleiros.

Secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirma que a obrigatoriedade do imposto sindical se deve ao modelo brasileiro em que os sindicatos não representam apenas associados. “Quem defende o fim está defendendo um novo tipo de associação, cujas experiências foram nefastas na América Latina”, afirma.

Se colocar de forma voluntária, ninguém vai querer pagar”, resume Ricardo Patah, presidente da UGT. Segundo ele, o movimento sindical vai lutar até o fim para a manutenção da obrigatoriedade sindical. “Erra quem pensa que o sindicalismo fraco ajuda para a retomada da economia. Na verdade, acontece o contrário.Patah disse que já falou com Temer sobre o assunto, mas diz que o presidente não garantiu nada. “Ele me disse não ia sancionar a terceirização, olha o que aconteceu.

Na sexta-feira, Temer sancionou o projeto aprovado na Câmara que estende a terceirização para todas as atividades.

Informações: O Estadão
Capa: http://encurtador.com.br/tCZ18
Post: G. Gomes
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Ações cíveis da Lava Jato cobram mais de R$ 70 bilhões

Face menos visível da Operação Lava Jato, as ações cíveis propostas pela Procuradoria da República no Paraná e pela Advocacia-Geral da União (AGU) cobram de empreiteiras, pessoas físicas e até de um partido político indenizações que somam quase R$ 70 bilhões. O valor inclui o ressarcimento de R$ 19,6 bilhões em prejuízos causados à Petrobras pelo esquema de corrupção e cartel revelado pelas investigações, e o restante se refere a multas por danos morais e cíveis.

O Ministério Público Federal em Curitiba e a AGU já entraram com 13 ações na Justiça Federal no Paraná. Os primeiros procedimentos contra um grupo de cinco empreiteiras (Mendes Junior, Engevix, Galvão Engenharia, OAS e Camargo Corrêa) foram apresentados há dois anos pela força-tarefa da operação. As ações da AGU são mais recentes.

Até o momento, contudo, nenhum dos processados foi alvo de sentença e parte das empresas acusadas já firmou acordo de leniência, o que deve transformar uma eventual condenação em meramente declaratória. Os acordos firmados pela Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Setal, por exemplo, já preveem o pagamento de R$ 9,7 bilhões a título de ressarcimento aos cofres públicos. A maior parte do valor é da Odebrecht (R$ 8,5 bilhões) que negociou benefícios não só com autoridades brasileiras mas também com Suíça e EUA.

Nas ações na esfera cível o Ministério Público Federal e a AGU pedem a condenação das empreiteiras e o ressarcimento, aos cofres públicos, dos prejuízos ao erário - além de proibição das empresas de contratar com o poder público - e multas que equivalem a até três vezes o prejuízo identificado.

Após a Lava Jato completar três anos, a força-tarefa ajuizou em Curitiba a primeira ação de improbidade contra um partido político, o PP, apresentada no dia 22 do mês passado - a ação cobra R$ 2,3 bilhões da legenda e de dez deputados e ex-deputados filiados.

O ritmo das ações na área cível destoa do imposto nas ações penais conduzidas pelo juiz Sérgio Moro, que, desde 2014, já levaram à condenação de 90 pessoas, incluindo a mais recente do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), sentenciado a 15 anos de prisão.

Para o procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima, as ações cíveis têm maior complexidade e demoram mais para ser elaboradas do que as acusações criminais. "O cível é mais demorado por natureza, porque no penal há réus presos", disse Lima.

Além do PP, a força-tarefa da Lava Jato prepara novas ações contra PT e PMDB.

Diferentemente das ações penais, contudo, as ações de improbidade da Lava Jato não estão concentradas só com um juiz, mas espalhadas em quatro varas federais no Paraná.

Ações
As primeiras ações cíveis relacionadas à Lava Jato tiveram como alvo as empreiteiras Mendes Junior, Engevix, Galvão Engenharia, OAS e Camargo Corrêa. Destas cinco, apenas a Camargo Corrêa não está em recuperação judicial.

A procuradoria, no entanto, já sofreu revés em duas delas. A ação contra a Mendes Junior foi suspensa no dia 20 do mês passado. Já a que tem com alvo a Galvão Engenharia e seus executivos, o juiz Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal em Curitiba, decidiu em Janeiro excluir a holding Galvão Participações, que controla a empreiteira, e extinguir a parte do processo contra a construtora por dano moral, o que, na prática, reduz o valor da indenização em caso de condenação.

Na ocasião, ele entendeu que o pagamento de propina a agentes públicos da Petrobras pode não representar dano aos cofres públicos. O MPF recorreu.

Acordos
Além da demora nos processos, no caso da Camargo Corrêa, que já fechou um acordo de leniência, a expectativa é de que, em caso de condenação, a punição deverá ser somente declaratória, já que as penas a serem cumpridas pela companhia foram definidas na negociação e o próprio MPF solicitou a retirada dos pedidos de condenação. Cabe ao juiz do caso, porém, decidir se atende à solicitação. O mesmo deve ocorrer com a Odebrecht.

Com exceção da ação contra a Engevix, que apresentou suas alegações finais na semana passada, os processos de improbidade da Lava Jato seguem, em sua maioria, nas etapas iniciais. Advogados reclamam que a demora para se ter uma definição prejudica as companhias. "A pendência não ajuda as empresas", afirmou o advogado Lucas Cherem, que representa a Galvão Engenharia.

O advogado Edgar Guimarães, da Engevix, disse que, com a demora, três diretores da empreiteira que foram absolvidos na ação penal da Lava Jato ainda sofrem com mais este processo. "Por certo que isso tem prejudicado a vida dessas pessoas, tornando extremamente difícil o exercício de qualquer atividade profissional."

O advogado Igor Tamasaukas, que defende o ex-presidente da Camargo Dalton Avancini, disse que, no caso da ação contra a empreiteira, o objetivo da ação civil acabou sendo "cumprido" após a leniência, já que os acordos definem as penas e obrigações da empresa.

A defesa da OAS não quis se manifestar sobre o processo. A defesa da Mendes Junior não respondeu aos contatos da reportagem, da mesma forma que a Odebrecht. A assessoria da Camargo informou que o Ministério Público Federal retirou o pedido de condenação nas ações, e que as duas ações movidas pela AGU são baseadas nos mesmos fatos da movida pelo MPF, e, por isso, também devem ser extintas. As

informações: O Estado de S. Paulo.
Post: G. Gomes
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Policiais presos recebem apoio de Bolsonaro

Na Rua Professora Sá Lessa, em frente a Escola Municipal Daniel Piza, na Pavuna, dois homens estavam baleados na calçada (criminosos, segundo a PM), e foram executados por dois policiais militares que chegaram no local.

RELEMBRE O CASO : CLICANDO AQUI

Quanto a morte de Maria Eduarda, 13 anos, na escola, não se sabe de onde partiu o disparo, se da PM ou dos criminosos do ADA.

Vídeos circulam nas redes sociais, onde mostram a execução dos dois jovens. A Polícia Militar já até divulgou uma nota sobre o caso.

O Deputado Estadual Flávio Bolsonaro se pronunciou nas redes sociais em defesa dos policiais militares, confira o que ele escreveu

Faço o pedido: algum advogado criminalista poderia, voluntariamente, atuar na defesa desses dois guerreiros? 

Caso positivo, peço que entre em contato com meu gabinete amanhã pelo (21) 2588-1564.

"Na minha percepção, um dos marginais se move para pegar o que parece ser uma arma e o outro parece já estar morto, mas se não houver uma boa defesa técnica teremos mais dois policiais pré-condenados pela mídia, após quase perderem suas vidas pela nossa segurança pública!”.

Informações: NBO
Post: G. Gomes
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