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11 setembro, 2019

Crescimento: Comércio varejista cresceu 1% em Julho.

(Foto; EBC)
O volume de vendas do comércio varejista cresceu 1% na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgados hoje dia 11/09/2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o terceiro resultado positivo do indicador, que acumula alta de 1,6% no período.

O volume de vendas também cresceu 0,5% na média móvel trimestral, 4,3% na comparação com julho do ano passado, 1,2% no acumulado do ano e 1,6% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de junho para julho, sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta nas vendas, com destaque para supermercados, alimentos, bebidas e fumo (1,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%) e móveis e eletrodomésticos (1,6%).

Também apresentaram crescimento tecidos, vestuário e calçados (1,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,7%), combustíveis e lubrificantes (0,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,8%).

Apenas a atividade de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação teve queda em julho (-1,6%).

No varejo ampliado, que também analisa os setores de veículos e materiais de construção, o volume de vendas cresceu 0,7%. O setor de materiais de construção cresceu 1,1%, mas a atividade de veículos, motos e peças recuou 0,9%.

O varejo ampliado também teve crescimentos de 0,5% na média móvel trimestral, 7,6% na comparação com julho de 2018, 3,8% no acumulado do ano e 4,1% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo cresceu 1% na comparação com junho, 6,7% na comparação com julho do ano passado, 4,9% no acumulado do ano e 5,4% no acumulado de 12 meses. Já a receita do varejo ampliado cresceu 0,3% na comparação com junho, 9,5% na comparação com julho de 2018, 6,8% no acumulado do ano e 7,2% no acumulado de 12 meses.
Informações:PMC
Via: EBC
Post: G. Gomes
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Governo destina meio bilhão para Minha Casa, Minha Vida

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)
O Ministério do Desenvolvimento Regional repassou, nessa quinta-feira dia 05/09/2019, R$ 443 milhões para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Outros R$ 100 milhões deverão ser liberados até a próxima semana. De acordo com o ministro Gustavo Canuto, serão injetados no mercado R$ 543 milhões para garantir a continuidade de 234 mil unidades em andamento no país.

A preocupação do presidente Jair Bolsonaro é com as famílias de baixa renda. E que, mesmo em um período de ajuste fiscal, as pessoas não percam seus empregos e a economia fique aquecida”, ressaltou Canuto.

O aporte financeiro faz parte dos R$ 600 milhões disponibilizados pelo Ministério da Economia ao MDR no início desta semana (2). Dos R$ 443 milhões, cerca de R$ 366,1 milhões destinam-se ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) - Faixa 1 do MCMV - que atende famílias com renda mensal de R$ 1.800 reais.

A modalidade Rural está recebendo R$ 20,8 milhões e contempla agricultores familiares, trabalhadores rurais ou de comunidades tradicionais, como quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e indígenas.

Para o MCMV Entidades, destinado às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos, o repasse é de R$ 20,3 milhões. Do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNIS) serão investidos R$ 7 milhões.

Demais Faixas
Já para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o montante chega a R$ 19,8 milhões. Com isso, os pagamentos neste ano ao FGTS somam R$ 450 milhões. A medida permitirá que, nos próximos dias, sejam autorizados novos financiamentos às Faixas 1,5 e 2 do programa. “Nossa preocupação é tirar a população que está em moradia precária e colocar em situação de moradia digna, bem como as famílias que moram em áreas de risco, em encostas, ou que tenham passado por desastres e estejam à espera de nova moradia”, afirma o ministro.

Os demais recursos, do total de R$ 600 milhões disponibilizados pelo Ministério da Economia, serão utilizados em outras políticas públicas do MDR, como as ações e investimentos nas áreas de segurança hídrica, saneamento básico, mobilidade, desenvolvimento regional e urbano, além da Defesa Civil Nacional.

Investimentos em 2019
Em 2019, o MDR liberou R$ 2,7 bilhões para o MCMV, sendo R$ 2,3 bilhões para a Faixa 1 - o valor corresponde a 84,3% dos investimentos. Já as Faixas 1,5 e 2 receberam R$ 450 milhões.

Até o mês de agosto, dos R$ 4,59 bilhões recebidos pelo MDR, mais de R$ 2,73 bilhões foram destinados ao MCMV. O valor pago representa 59,8% do total disponibilizado.

Nos primeiros seis meses deste ano, o desembolso para o MCMV foi 142% superior ao volume realizado pela gestão anterior no mesmo período de 2018, pelo então Ministério das Cidades. O valor pago ao MCMV foi de R$ 1,02 bilhão no primeiro semestre do ano passado. Enquanto, em 2019, o MDR fechou em R$ 2,47 bilhões.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Regional
Post: G. Gomes
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10 setembro, 2019

Politec de Rondônia atua no combate à impunidade com produção de prova Pericial Criminal.

Criada pela Lei estadual n° 828/2015, a Superintendência de Polícia Técnico-Científica (Politec) de Rondônia define os peritos oficiais criminais como profissionais com a missão de realizar perícia de natureza criminal, como exemplos de homicídio, suicídio e acidentes. A produção de provas contempla a prova pericial oficial, objetiva, técnica e isenta que contribua para o julgamento e efetivação da justiça.

Todo crime que deixa vestígio precisa de perícia. O crime não tem dia, hora, nem lugar pra acontecer”, declarou o corregedor João Dias.

Investidos no cargo por meio de concurso público de nível superior, com formações acadêmicas que garantem a legitimidade na atuação, cada servidor perito criminal é especializado em áreas como biologia, contabilidade, economia, administração, engenharia, farmácia-bioquímica, geologia, geografia, informática e química.

Para combater a criminalidade e impunidade, os peritos oficiais criminais da Politec atuam em diversas espécies de perícias: locais de crime contra a vida, (homicídio, suicídio e acidente), locais de crime contra o patrimônio, locais de furto de energia, acidentes de trânsito e acidentes de trabalho, reconstituição de crime, perícias ambientais, em veículos, químico-toxicológicas, perícias de exame de DNA, perícias audiovisuais e de informática, perícias de avaliação econômica, perícias de incêndio, balística, dentre outras.
A Polícia Técnico-Científica atende aos 52 municípios do Estado com os institutos de Criminalística, Laboratorial Criminal e DNA Criminal, em Porto Velho, e unidades regionais em Guajará-Mirim, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Rolim de Moura e São Miguel do Guaporé, realizando perícias em zona urbana e rural.

Com a criação da Superintendência de Polícia Técnico-Científica, a destinação de recursos e investimentos possibilitou um trabalho mais efetivo para atender à resolução dos crimes. Como instituição subordinada à Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), a Politec credenciou-se ao Controle de Qualidade Internacional, em convênio com a Espanha. E, recentemente, foi incluída no Banco de Perfil Genético, o que contribui à melhor prestação de serviço na produção de prova pericial para combater a impunidade.

Projetos foram desenvolvidos e entregues à Sesdec para a criação de um banco biométrico, que pode facilitar o reconhecimento de qualquer indivíduo, por meio da digital ou padrão de voz (fonética forense), e exame residuográfico.
Fonte: Gov.RO
Post: G. Gomes
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OMS diz que é possível prevenir suicídio

A cada 40 segundos, uma pessoa se suicida no mundo. Hoje dia 10/09/2019, Dia Mundial para a Prevenção do Suicídio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reafirma a importância de todos os países adotarem estratégias de prevenção com eficácia comprovada.

De acordo com o diretor-geral da OMS, é possível evitar o suicídio. Ele diz que, para isso, as nações precisam se mobilizar para implementar ações eficazes e políticas públicas eficientes. Segundo a OMS, apenas 38 países têm programas nacionais de saúde e políticas eficientes de prevenção ao suicídio.

Uruguai
O Uruguai é um país que tem, historicamente, altos índices de suicídio. Em todo o continente americano, é o terceiro em número de casos, ficando atrás apenas da Guiana e do Suriname. A taxa registrada em 2016 foi quase três vezes maior do que a brasileira – foram 18,4 suicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto o Brasil registrou 6,5 para cada 100 mil habitantes.

Neste ano, o Ministério da Saúde uruguaio fez um apelo à imprensa com o objetivo de melhorar a abordagem do assunto no noticiário e de romper o tabu de que não se deve falar sobre suicídio na mídia. O ministério promoveu inclusive uma oficina com jornalistas e outros profissionais que podem ter papel relevante no momento de dar uma notícia ou difundir serviços e mecanismos de apoio aos cidadãos.

Para especialistas do Ministério da Saúde do Uruguai, o primeiro mito é justamente o de que não se deve falar sobre o assunto. Eles afirmam que o assunto deve ser tratado, sempre com responsabilidade, nas escolas, nas ruas e nas famílias. E compartilham o entendimento do governo brasileiro de que o apoio emocional e o diálogo podem salvar vidas.

No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) atende voluntária e gratuitamente, sob total sigilo, todas as pessoas que querem conversar sobre o assunto. O atendimento é por telefone, e-mail, chat e voip e funciona 24 horas, todos os dias. A ligação para o CVV, que atua em parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do número 188, é gratuita e pode ser feita de qualquer linha telefônica fixa ou celular.

De acordo com o Ministério da Saúde do Uruguai, outros mitos são os de que falar de suicídio estimula mais pessoas a se matar; que quem ameaça se matar não tem uma real intenção e que quem tenta o suicídio uma vez seguirá tentando.

Os especialistas insistiram que o fundamental é a prevenção e a divulgação de serviços de apoio a quem necessita. Outro ponto muito importante é nunca associar juízos de valor como "coragem" ou "covardia" quando se noticiam suicídios.

Brasil
Para o Ministério da Saúde do Brasil, para a prevenção, é fundamental estar atento a possíveis sinais de alerta. Entre esses sinais estão o aparecimento ou agravamento de problemas de conduta ou de manifestações verbais durante pelo menos duas semanas; preocupação com a própria morte ou falta de esperança; expressão de ideias ou de intenções suicidas.

Caso a pessoa não atenda a telefonemas, passe a interagir menos nas redes sociais ou deixe de frequentar círculos de amigos e reuniões familiares, é importante ficar atento. Conversar com pessoas de confiança e procurar ajuda dos serviços de suporte são iniciativas fundamentais de prevenção.

"Exposição ao agrotóxico, perda de emprego, crises políticas e econômicas, discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, agressões psicológicas e/ou físicas, sofrimento no trabalho, diminuição ou ausência de autocuidado, conflitos familiares, perda de um ente querido e doenças crônicas, dolorosas e/ou incapacitantes podem ser fatores que vulnerabilizam, ainda que não possam ser considerados determinantes para o suicídio." Assim, tais fatores devem ser levados em conta se o indivíduo apresenta outros sinais de alerta", acrescenta po ministério.

Em caso de perigo, não se deve deixar a pessoa sozinha, nem permitir que tenha acesso a meios para provocar a própria morte (por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos). É importante estar em contato permanente para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.

Mundo
Segundo o relatório Suicídio no Mundo - Estimativas Mundias de Saúde (Suicide in the world - Global Health Estimates, em inglês), o suicídio é um grave problema de saúde pública global. Está entre as vinte principais causas de morte em todo o mundo. Há mais mortes causadas por suicídio do que por malária, câncer de mama, guerra e homicídio. O suicídio atinge cerca de 800 mil pessoas todos os anos.

A OMS considera a redução da mortalidade por suicídio prioritária como meta global. A meta foi incluída como indicador nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Para a Organização das Nações Unidas (ONU), as principais intervenções que demonstraram sucesso na redução de suicídios são: orientar a mídia sobre a cobertura responsável do tema; implementar programas entre os jovens para desenvolvimento de habilidades que lhes permitam lidar com o estresse da vida; identificação precoce, gerenciamento e acompanhamento de pessoas em risco de suicídio.
Informações: OMS
Via: EBC
Post: G. Gomes
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Sérgio Moro diz: "Longa vida à Lava Jato"

© DR
O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) desejou "vida longa" à Operação Lava Jato. Nesta terça-feira dia 10, ele retuitou informações que a Polícia Federal divulgou sobre a fase 65 da ação. A Operação Galeria, rótulo da etapa 65, prendeu Márcio Lobão, filho do ex-senador e ex-ministro Edison Lobão (Governos Lula e Dilma), este também investigado por suspeita de propinas de R$ 50 milhões nas obras da Hidrelétrica Belo Monte, no Pará.

"Polícia Federal segue firme contra a corrupção e a lavagem de dinheiro. Longa vida à Operação Lava Jato", tuitou Moro. O anseio do ministro por uma investigação mais longeva se dá em meio à saraivada dos opositores que lhe atribuem excessos enquanto atuou como juiz da Lava Jato.

Os investigadores suspeitam que ele lavou pelo menos R$ 10 milhões de propinas por meio da compra de obras de arte e de imóveis.

A fase 65 da Lava Jato, a que Moro se refere, investiga corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo negócios da Transpetro, subsidiária da Petrobras, e a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Segundo a PF, Edison Lobão (MDB/MA), ex-senador e ex-ministro de Minas e Energia (governos Lula e Dilma), e seu filho Márcio teriam recebido propinas entre 2008 e 2014.

Márcio Lobão foi alvo de um mandado de prisão preventiva cumprido nesta manhã no Rio. Segundo a PF, ele seria o responsável pelo ajuste de pagamentos e a coleta das propinas.

A Operação Galeria investiga crimes relativos ao contrato de construção de Belo Monte - já objeto de denúncia apresentada pela força-tarefa da Lava Jato - e irregularidades em mais de 40 acordos entre a Transpetro e um grupo de empresas do ramo de serviços ambientais - Estre Ambiental, Pollydutos Montagem e Construção, Consórcio NM Dutos e Estaleiro Rio Tietê.

Somados, os valores dos contratos com a subsidiária da Petrobras chegam à R$ 1 bilhão, indica o Ministério Público Federal no Paraná.

Segundo a Procuradoria do Paraná, as provas indicam que as propinas foram entregues em espécie em escritório de advocacia ligado à família Lobão, localizado no Rio.

A suspeita da PF é a de que os valores indevidos recebidos por Márcio Lobão teriam sido incorporados a seu patrimônio por meio de diferentes operações de lavagem de dinheiro - "transações sobrevalorizadas de obra de artes, inclusive em nome de laranjas, simulações de compra e venda de imóveis, simulação de empréstimos, depósitos fracionados em espécie e utilização de contas e transações financeiras no exterior".

Defesas
Até o publicação desta matéria, a reportagem não havia obtido o posicionamento dos citados.
Informação: N.ao.M
Post: G.Gomes
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