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27 outubro, 2019

Ministro Guedes quer que novos servidores esperem dez anos para conseguir estabilidade.

O tempo mínimo de trabalho que um servidor público precisa ter no cargo para garantir a estabilidade de emprego poderá ser ampliado para dez anos, de acordo com uma proposta estudada pelo governo. 
  • No entanto, a regra valeria apenas para novos concursados, mas o prazo ainda não está fechado. O prazo atual para que a pessoa aprovada em concurso público passe por um estágio probatório é de três anos.
  • Segundo o qual o presidente Jair Bolsonaro (PSL), em conversa com o ministro da Economia, Paulo Guedes, teria sido taxativo em descartar qualquer mudança na estabilidade dos atuais servidores. Outro assunto que teria sido "proibido" pelo ex-capitão e agora Presidente é mexer na regra que garante o reajuste do salário mínimo pela inflação.
Em estudo no Ministério da Economia, a reforma administrativa prevê que o servidor que entrar no serviço público vai trabalhar três anos antes de garantir a vaga. Nesse período, ele será avaliado. A avaliação ocorre atualmente nos dois primeiros anos, mas não segue um padrão e não são comuns reprovações.

Pela proposta em análise, o funcionário que tiver bom desempenho será efetivado, embora não terá garantida a estabilidade. Só depois de período maior – a ideia é que este prazo seja de dez anos – ele ganhará o direito de não ser demitido. O corte por justa causa seria a exceção.

Segundo o jornal, Guedes tem afirmado em reuniões que, com essas mudanças, ficarão apenas os “bons”. As regras dependem da aprovação do Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que dará prioridade à reforma administrativa.

Bolsonaro teria conversado com Guedes, da Ásia, por telefone, preocupado com notícias de que as três Propostas de Emenda à Constituição (PECs), prestes a erem encaminhadas ao Congresso na próxima semana, pudessem afetar o direito à estabilidade no emprego do funcionalismo da ativa, além de desindexar o salário mínimo.

O presidente recomendara que ambos os assuntos não fossem discutidos em público pela equipe econômica face a impopularidade do tema no funcionalismo.

O Reflexo dessas mudanças no Serviço Público
No primeiro momento parece assustadora essa proposta quanto à estabilidade de servidores públicos, mas esse privilégio se arrasta muitas décadas no Brasil, colocando muitas pessoas de competência duvidosa no setor publico, pois basta entrar e não mais se preocupar em desempenhar bem sua função, deixando de lado muitas vezes pessoas com extrema competência e dedicação sem essas oportunidades. 

Seria salutar melhorar as seleções e dar prioridades aos melhores candidatos para que tenha reflexos positivo no trato com a coisa pública e ótimos desempenhos sim
Informações: Estado. S.Paulo
Via: Yahoo
Post: G. Gomes
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Plenário da Câmara pode analisar projeto que amplia porte de armas e proposta da Lei do Mar.

Deputados poderão votar criação da Política para Conservação do Bioma Marinho
O projeto que torna menos rigorosas as regras para a posse e o porte de armas de fogo (PL 3723/19) é o ponto mais polêmico da pauta do Plenário da Câmara dos Deputados para a próxima semana. Esse é o único projeto de lei pautado para terça-feira dia 29/10/2019, juntamente com duas medidas provisórias que dependem de leitura para serem votadas.
A mudança no sistema de armas está na pauta do Plenário há cinco semanas. Na última quarta-feira dia 23/10/2019, o deputado Sanderson (PSL-RS) cobrou a votação da proposta. “A Lei de Armas era para ter sido votada na semana passada – isso era dado como certo –, mas não foi votada. Nesta semana, novamente, não foi votada”, criticou.
O relator da proposta, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), acusou a oposição de “declarar guerra” contra a medida.

O texto de Leite diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas; permite o porte de armas para os maiores de 25 anos que comprovem estar sob ameaça; aumenta as penas para alguns crimes com armas; e permite a regularização da posse de armas de fogo sem comprovação de capacidade técnica, laudo psicológico ou negativa de antecedentes criminais.
O relator disse que participou de diversas reuniões sobre a proposta e que a oposição insiste em apresentar um texto paralelo. “Dizem que o nosso substitutivo é insano e ludibriam os partidos, ao anunciar que vão fazer um texto exclusivamente benéfico aos CACs – colecionadores de armas, atiradores e caçadores”, afirmou Alexandre Leite.
Ele destacou que o seu parecer, além da questão dos CACs, autoriza o porte de armas para agentes penitenciários, fiscais do Ibama, oficiais de Justiça e Peritos Criminais. Leite defendeu ainda a autorização para que policiais comprem armas diretamente das lojas e das empresas. São pontos que, segundo o relator, são alvo de críticas do Psol.
Trata-se de armar os agentes do Estado que combatem o crime organizado e apenar com mais gravidade os crimes praticados com arma de fogo. Essa parte do texto incomoda”, disse Leite.
O relator declarou ainda que cabe aos deputados favoráveis ao tema cobrarem de líderes “indecisos” uma posição pela votação do texto.

O deputado Marcelo Freixo (Psol-RJ) afirmou que se reuniu com o relator e com outros deputados para tratar das divergências sobre o texto: a diminuição de idade para o porte, porte de armas permanente para quem trabalha com transporte de valores e porte de armas para motoristas de táxi, entre outros pontos.
Freixo destacou que não há acordo sobre o tema e que o Psol só aceita criar um sistema específico para os caçadores e colecionadores de armas. “Um projeto que amplia o número de armas na sociedade é contra as polícias, porque vulnerabiliza as polícias. Faz com que o policial enfrente pessoa armada em briga de bar ou briga de trânsito", declarou. "Se é para fazer um projeto para fortalecer os CACs, que façamos”, disse.
A pauta da semana também inclui outros temas voltados para a segurança: a criação do regime penitenciário de segurança máxima (PL 7223/06) e regras para condenar quem induzir crianças ou adolescentes à automutilação (PL 8833/17).
Fonte: Agência Câmara
Post: G. Gomes
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Relatório sobre acidente com 737 Max 8 culpa software da Boeing e até tripulação.

O advogado Gene Levoff, antigo diretor jurídico corporativo da Apple, foi indiciado pela justiça americana por usar informações privilegiadas na negociação de ações da companhia. A ironia do caso é que o advogado era um dos responsáveis por garantir que as políticas internas da empresa contra esse tipo de ação, ilegal segundo as leis dos Estados Unidos, fossem cumpridas.
De acordo com as informações do processo, Levoff usava o fato de ter acesso antecipado aos resultados financeiros da Apple para comprar e vender ações da empresa, não apenas para si, mas também em nome de outros indivíduos. Segundo a justiça, ele teria acumulado lucros de cerca de US$ 227 mil com essa atividade, bem como garantido ganhos de aproximadamente US$ 377 mil para outros envolvidos no esquema. Os nomes destas pessoas, bem como quantas são, porém, não foram revelados.
O indiciado seguia a cartilha do insider trading, um tipo comum de crime do colarinho branco. Ao ter acesso aos resultados favoráveis, Levoff comprava uma grande quantidade de ações da Apple enquanto o mercado estava em baixa e as revendia depois, uma vez que os acionistas reagiam aos números divulgados pela empresa, acumulando os ganhos resultantes dessa flutuação positiva. O dinheiro teria sido obtido ao longo de um período de cinco anos, entre 2011 e 2016, e se intensificado a partir de 2013, quando o advogado se tornou um dos diretores do departamento jurídico da companhia. Levoff trabalhou para a Apple de 2008 a 2018.
👈 Gene Levoff, ex-advogado da Apple acusado de insider trading, deixa uma corte federal nos EUA após seu primeiro indiciamento, em fevereiro deste ano (Imagem: Natan Dvir/Bloomberg/Getty Images)

O advogado já havia sido indiciado na esfera civil sobre o caso e, agora, enfrenta também um processo criminal, com seis acusações de fraude financeira e outras seis de fraude bancária por conta das transferências oriundas dos lucros obtidos, feitas de forma a ocultar a origem do dinheiro. Caso seja condenado, ele pode pagar multas de dezenas de milhares de dólares e enfrentar uma pena de até 20 anos de prisão.

A Apple não se pronunciou sobre o indiciamento de Levoff, mas em fevereiro, quando surgiram as notícias do primeiro indiciamento, confirmou ter colaborado com as investigações do governo. Em declaração oficial da época, a empresa disse ter recebido denúncias sobre insider trading em meados do ano passado e ter realizado investigações que levaram também à demissão de alguns funcionários de setores não revelados da companhia.

Os advogados de Levoff falaram rapidamente à imprensa, sem alegar a inocência do cliente e afirmando apenas que trabalha “vigorosamente” para defender seu cliente. 

Ele responde ao processo em liberdade.
Por: Felipe Demartini
Post: G. Gomes
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26 outubro, 2019

CTFC analisa extinção da cobrança de taxa de religamento de água e energia.

(Foto:Pedro França/Agência Senado)
A taxa de religação de serviços públicos como água e energia elétrica pode ser extinta. A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) analisa na terça-feira (29) o Projeto de Lei (PL) 669/2019, que proíbe a cobrança de taxa de religação de serviços públicos.

A proposta, de iniciativa do senador Weverton (PDT-MA), foi relatada na comissão pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que sugeriu emendas com ajustes no texto. Ele retirou, por exemplo, emenda aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) que estabelecia a medida para serviços de distribuição de energia elétrica e abastecimento de água, de forma a aplicá-la a qualquer hipótese.

Outra proposta na pauta da CTFC é a que torna cláusula abusiva a obrigação do pagamento de fatura exclusivamente no estabelecimento onde foi feita a compra. De autoria da senadora Katia Abreu (PDT-TO), o PLS 374/2017 altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990), para permitir o pagamento da fatura em bancos, lotéricas ou qualquer outra modalidade. O texto foi relatado pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), que acatou a medida, argumentando que a proposição protege o consumidor e não exige obrigações excessivas ao fornecedor.

Também pode ser votada na comissão a proposta que obriga os fabricantes e as importadoras a advertirem sobre os riscos relacionados ao uso contínuo de telefones portáteis (tipo smartphones). O PLS 55/2018, do senador Otto Alencar (PSD-BA), prevê a advertência impressa de forma legível, ostensivamente destacada e ocupando 10% da área da face frontal da embalagem, entre outras normas. O relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), é favorável ao texto.

A reunião da CTFC está marcada para 11h30, no Plenário 2 da Ala Nilo Coelho.

Fonte: Agência Senado
Post: G. Gomes
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Vende-se uma casa em Ouro preto D'Oeste - RO.

Vende-se uma casa em madeira, bem localizada, que pode ser ponto comercial na cidade de Ouro preto D'Oeste - Rondônia.

Localizada na rua Jorge Teixeira em  Ouro Preto D'Oeste, próximo da quadra de esportes.

Casa é só comprar e morar.

A casa tem os seguintes cômodos:
  • 1 Banheiro interno em alvenaria.
  • 1 Sala.
  • 1 Cozinha.
  • 4 Quartos.
  • 1 Área nos fundos.
  • 1 Poço estilo amazônico.
- Rede de água da Caerd passa em frente.
- Terreno medindo 15 x 30 (todo murado)com muro próprio.
- Local apropriado para comércios.
- Próximo do centro.
- Rua Principal da Rodoviária da cidade.
OS INTERESSADOS PODEM FAZER PROPOSTAS COM DINHEIRO EM ESPÉCIE.(preço menor)

CONTATO E-MAIL:
astro357@hotmail.com

Celulares para contato:
(69) 9965 -9646
(69) 9954 -6008

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