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22 janeiro, 2020

CRAS - Centros de Referência de Assistência Social oferecem apoio a indivíduos em situação vulnerável.

(Foto: Ronaldo Caldas/Ministério da Cidadania)
Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) são espaços onde cidadãos e famílias podem procurar apoio e proteção social. Com mais de 8 mil unidades em todo o país, os centros garantem atendimento para crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade, com orientações, benefícios e acolhimento.

Moradora de Santa Maria (DF), Francisca da Silva, de 65 anos, procurou um Cras após entrar em dificuldades financeiras e emocionais. Ela encontrou no centro o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. "Foi o lugar que eu recorri para ter um apoio e ser ouvida. Tudo que você sente você bota para fora. Isso me deu um novo ânimo para continuar a vida", contou.

Além de fortalecer a convivência das pessoas na comunidade e entre os membros da própria família, os Cras funcionam como uma porta de entrada para programas sociais do Governo Federal. O cidadão tem acesso a uma série de benefícios e programas ofertados pelo Ministério da Cidadania e demais órgãos do governo.

Quem chega ao Cras é atendido por um assistente social ou psicólogo que compõe a equipe do centro. Com esse atendimento inicial, os profissionais conseguem entender as reais necessidades do cidadão ou da família.

A diretora do Departamento de Proteção Social Básica do Ministério da Cidadania, Tânia Garib, reforça que um dos objetivos do Cras é apoiar as famílias na superação das dificuldades, prevenir a ruptura de laços e garantir o acesso a direitos por meio da proteção social e da promoção de qualidade de vida, da autonomia e do protagonismo. "Hoje a família em situação de vulnerabilidade neste país tem um endereço que ela pode confiar que lá ela será atendida e junto com os técnicos terá a orientação dos caminhos para reduzir sua vulnerabilidade", explicou.

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Informações: Voz do Brasil e do Ministério da Cidadania
Post: G. Gomes
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MEC libera R$ 60 milhões para instalação de usinas fotovoltaicas em Institutos Federais do País.

(Foto: Governo de São Paulo)
O Ministério da Educação (MEC) anunciou a liberação de R$ 60 milhões para implantar usinas fotovoltaicas em Institutos Federais do País e, assim, produzir energia solar e promover a economia nos gastos públicos. Ao todo, serão instaladas 852 usinas fotovoltaicas, em 38 institutos federais, dois centros de educação tecnológica e no colégio Pedro II no Rio de Janeiro (RJ).
De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Antunes Culau, a ideia é aliar a economia de gastos públicos e sustentabilidade. "É uma modalidade que cresce e a gente se coloca numa situação de destaque, não só na utilização da própria energia renovável, mas também no que diz respeito às atividades de ensino e pesquisa.”
A proposta deve gerar uma economia de quase R$ 18 milhões por ano nas contas de energia elétrica.
 
Economia
No Distrito Federal, são 11 unidades do Instituto Federal, com 10 campi e a reitoria. Juntas, essas unidades acumulam R$ 3 milhões de gastos com energia por ano. Valores que o governo pretende reduzir com a instalação de painéis de energia solar.
"Brasília é uma cidade privilegiada porque tem céu aberto, tem 60% do ano de período de seca. A nossa estimativa inicial é de que seja uma redução de 10%. Então seria uma economia de 300 mil ao ano", explica a reitora do Instituo Federal de Brasília, Luciana Myoko Massukado.
Informações: Voz do Brasil
Post: G. Gomes
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20 janeiro, 2020

Intercâmbio: Estudantes de engenharia podem concorrer a 1,5 mil bolsas para estudar na França

Até 2022, estudantes brasileiros poderão contar com 1,5 mil bolsas em universidades francesas. As oportunidades são resultado da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a França no Programa de Cooperação Brasil-France Ingénieur Technologie (Brafitec). Os investimentos no projeto somarão R$ 178,7 milhões.

A cooperação entre os países promove o intercâmbio de estudantes de cursos de graduação em engenharia. São 56 universidades brasileiras e 30 instituições francesas envolvidas na troca de conhecimento.

O anúncio das novas bolsas foi realizado pelo presidente da Capes, Anderson Correia, durante visita de acompanhamento ao programa na Universidade de Lille, no norte da França. Na ocasião, Correia, reforçou o interesse da Capes na continuidade da parceria internacional entre os dois países.

Neste ano, o programa terá 61 projetos ativos e deverá enviar cerca de 500 bolsistas à França. “É um investimento que insere o Brasil na pesquisa de ponta mundial, abre espaço para que os estudantes brasileiros troquem experiência com o que está sendo produzido nas melhores universidade da França e vice-versa”, afirma o presidente da Capes, que reforçou o interesse do Brasil no recebimento de acadêmicos franceses.

O Brafitec existe há 18 anos e apoia projetos conjuntos de pesquisa em parcerias universitárias em todas as especialidades de engenharia. O programa já enviou 6.550 bolsistas brasileiros ao exterior e recebeu cerca de 1.500 bolsistas franceses nas universidades brasileiras.

A cooperação estimula o intercâmbio na graduação, em ambos os países, e realiza a aproximação das estruturas curriculares, inclusive a equivalência e o reconhecimento de créditos. Já foram realizadas mais de 2 mil missões de trabalho.

Informações: Ministério da Educação
Post: G. Gomes
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Brasil e Alemanha assinam acordo de cooperação no setor agrícola!

(Foto: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
Os governos do Brasil e da Alemanha firmaram, nesse sábado dia 18/01/2020, um acordo de cooperação técnica em diversos setores da agricultura. O memorando de entendimento para Diálogo Agropolítico Alemão-Brasileiro, assinado pelas ministras da Agricultura, Pecuária e Abastecimento brasileira, Tereza Cristina, e a ministra alemã, Julia Klöckner, prevê intercâmbio de informações, visitas técnicas e publicação de material em conjunto.

O projeto vai envolver os setores de bioeconomia, gestão sustentável (solo e água), cadeias agroalimentares sustentáveis, financiamento rural, política agrícola e conectividade dos dois países. O acordo tem duração de três anos, podendo ser prorrogado.

“Esse acordo vai aproximar mais os dois países, trocaremos conhecimento e nós poderemos mostrar a tecnologia que desenvolvemos para criar a agricultura tropical brasileira”, comemorou a ministra Tereza Cristina. A assinatura ocorreu após a reunião do Fórum Global da Alimentação e da Agricultura (GFFA), em Berlim, com a participação de mais de 200 ministros e secretários de todo o mundo.

Durante o evento, Tereza Cristina reforçou que apenas 2,3% do território da Amazônia são usados para produção agrícola e 10,5% para pecuária, ou seja, mais de 85% do bioma estão preservados. Ela destacou que o Brasil vai difundir o modelo de sistema de plantio direto, que passou a ser bastante usado no país nas últimas décadas, por propiciar a produção com menor impacto no solo e maior rentabilidade ao produtor.
Informações: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Post: G. Gomes
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Organizações cobram do Google fim de apps pré-instalados no Android

 (Arquivo Reuters/Arnd Wiegmann)
Um grupo de mais de 50 organizações enviou uma carta ao diretor executivo do conglomerado Alphabet, Sundar Pichai, cobrando o fim da pré-instalação de aplicativos em smartphones com o sistema operacional Android. O objetivo é evitar vulnerabilidades que afetem a privacidade e proporcionar aos usuários maior poder de escolha.

Alphabet é o nome do conglomerado criado em 2015 com a ampliação do Google. Além do mecanismo de busca, o grupo reúne o Android, maior sistema operacional do planeta, o Youtube, maior plataforma de vídeo do mundo, linhas de aparelhos (como laptops e smartphones) e subsidiárias desenvolvendo soluções diversas (de carros autônomos a produtos na área de saúde).


O comunicado aponta que fabricantes de dispositivos com o sistema operacional Android estão instalando apps que não podem ser deletados. Embora os aparelhos carreguem um selo de proteção (Google Play Protect), 91% dos programas pré-instalados não são sequer disponibilizados na loja de aplicativos da empresa, a Google Play Store.
“Esses apps pré-instalados podem ter permissões privilegiadas que os deixam operar fora do modelo de segurança do Android. Isso significa que as permissões podem ser definidas pelo app, incluindo o acesso ao microfone, câmera e localização, sem as configurações padrão do Android. Usuários estão totalmente no escuro sobre essas intrusões”, destaca a carta.
As organizações signatárias se preocupam que com isso os compradores desses aparelhos possam ser vítimas de formas de exploração indevida de dados por fabricantes de smartphones baratos, que reduzem o preço e utilizam essas estratégias para ganhar sobre as informações pessoais coletadas.

No texto, as entidades defendem uma série de medidas, como a liberdade do usuário desinstalar o app que quiser, sem que qualquer tipo de vestígio ou serviço de fundo continue rodando, a submissão dos apps pré-instalados às mesmas exigências de segurança da loja de aplicativos da Google e a inclusão de mecanismos de atualização sem utilização de informações dos usuários.
“Acreditamos que essas mudanças justas e razoáveis vão fazer uma diferença enorme para milhões de pessoas em todo o mundo, que não deveriam ter de trocar sua privacidade e segurança pelo acesso a um smartphone”, conclui a carta.
O grupo é formado por organizações de diversos países como Privacidade Internacional, Anistia Internacional, Associação para o Progresso das Comunicações (APC), Fundação da Fronteira Eletrônica (EFF) e por responsáveis por aplicações, como o mecanismo de busca Duck Duck Go e o navegador Tor. Do Brasil, participa a ONG Coding Rights.
Outro lado

Em nota à Agência Brasil, o Google afirmou que define padrões de segurança juntamente aos parceiros. "O Google trabalha com fabricantes parceiros para ajudá-los a melhorar a qualidade e a segurança de todos os aplicativos que eles decidem pré-instalar nos seus dispositivos. Nós oferecemos ferramentas e infraestrutura para ajudá-los a verificar seus softwares em busca de comportamentos que violem nossos padrões de privacidade e segurança. Além disso, o Google também fornece aos parceiros políticas claras sobre a segurança de aplicativos pré-instalados, bem como informações sobre potenciais ameaças que identificamos", diz o comunicado.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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