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04 fevereiro, 2020

Presidente Bolsonaro vai à Polônia nesse ano!

(Foto:Marcos Corrêa/PR)
O presidente Jair Bolsonaro se encontrou, na tarde de hoje dia 04/02/2020, no Palácio do Planalto, com o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Jacek Czaputowicz. Após a reunião, que contou com a participação do chanceler Ernesto Araújo, o presidente afirmou que visitará o país europeu este ano.
“Visita do chanceler Jaceck Czaputowicz. Confirmei ida à Polônia no corrente ano”, publicou Bolsonaro em sua conta oficial no Twitter. Ele não informou quando pretende fazer a viagem, mas ela deve ocorrer ainda no primeiro semestre.
Mais cedo, o chanceler polonês se reuniu com o ministro brasileiro da Relações Exteriores no Palácio do Itamaraty. Em 2020, Brasil e Polônia celebram 100 anos de relações bilaterais. Em declaração conjunta, Ernesto Araújo e Jacek Czaputowicz afirmaram que foram debatidas possibilidades de cooperação nas áreas de defesa, ciência e tecnologia e educação.

A nota também enfatiza a defesa da liberdade religiosa e reivindica que "foros e organismos internacionais reflitam a vontade das nações que os integram, respeitando suas identidades e favorecendo assim sua convivência soberana em busca da paz e prosperidade".

Conservadores
A Polônia, que integra a União Europeia, é atualmente governada pelo Partido da Lei e Justiça (PiS), que desenvolve uma agenda conservadora no país desde 2015. Eles foram reeleitos no ano passado para mais um mandato à frente do país.
Além da Polônia, o presidente Jair Bolsonaro também já manifestou o desejo de visitar a Hungria, governada pelo ultraconservador Vikton Orbán, que já recebeu em Budapeste, capital do país, o própio chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.

Comércio bilateral
A Polônia ocupa a 44ª posição no ranking de exportações do Brasil. O fluxo de comércio (importações e exportações) entre os dois países foi de US$ 1,37 bilhão em 2019, com saldo comercial favorável ao Brasil. A economia brasileira exporta principalmente minério de ferro e farelo de soja, enquanto os poloneses vendem ao Brasil medicamentos, peças de automóveis, entre outros produtos manufaturados.
Informações: EBC
Post: G. Gomes
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Diretor-Geral diz: PRF deve convocar novos servidores este ano!

O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Adriano Furtado, informou que o órgão deve convocar novos concursados este ano. Ele destacou que o governo federal empossou mais de 1,5 mil servidores na PRF para atuação em 2019.
“No ano de 2019, nós tínhamos uma previsão de ingresso de 500 profissionais. Conseguimos fazer o maior curso de formação, foram 1.565 profissionais. Diferentemente da previsão orçamentária, por um esforço de governo, nós nomeamos mil policiais e o restante são servidores que estão na condição sub judice – que estão sendo nomeados conforme as decisões judiciais”, ressaltou em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, que vai ao ar nesta terça-feira dia 04/02/2020, às 21 horas.
“Nós temos um concurso ainda válido, uma turma remanescente e a busca nossa é de iniciar um processo de formação para contratar. Existe até uma previsão orçamentária para isso”, acrescentou o diretor-geral.
Fiscalização e prevenção
Na entrevista, Furtado afirmou que a ação repressiva, com aplicação de multas, é importante para mudar o comportamento dos motoristas, mas não é a única solução adotada pela instituição.
“Acreditamos muito em um processo de sensibilização, de educação, um processo de atuações preventivas. Eu vejo que tem muito espaço para nós crescermos, integrando a população – especialmente os motoristas, sejam eles de [carros de] passeio, sejam veículos profissionais para a gente construir uma pauta com o outro”, disse o diretor.
Segundo Furtado, a PRF “não tem interesse algum em aplicar multas". "A multa é uma ferramenta que nós utilizamos. É necessária, mas não é a única ferramenta. Nós temos várias ações que são realizadas, especialmente no processo de educação”, destacou.
Para o diretor-geral Adriano Furtado, a mudança de comportamento dos motoristas poderia contribuir de forma positiva na ocorrência de acidentes. “Agora, a ação repressiva é importante para mudar comportamento. O comportamento é o que está mais fácil de contribuir, mas não é tão simples de envolver as pessoas, de mudar hábitos simples. Nós temos hoje um problema muito complexo que é o uso do celular, que tem sido uma causa importante de ocorrência de acidentes”, disse.

Operação Rodovida
A Polícia Rodoviária Federal iniciou em dezembro a Operação Integrada Rodovida, maior ação do ano de enfrentamento à violência no trânsito. A ação abrange as festas de fim de ano e se estende até o carnaval. O objetivo é integrar órgãos públicos federais, estaduais e municipais com o objetivo de reduzir os índices de violência no trânsito.

A operação, que vai até 1º de março de 2020, envolve cinco ministérios (Justiça e Segurança Pública; Infraestrutura; Saúde; Educação; e Mulher, Família e Direitos Humanos), polícias estaduais, guardas municipais e outros órgãos ligados à área de de trânsito.

“Nós fizemos em janeiro uma operação nacional e em um dia mais de 900 pessoas foram flagradas além dos limites. Aliás, nós lembramos que [após ingestão de] álcool não se tem limite para dirigir. Esse tema contribui muito para os acidentes. Ele é alvo da Operação Rodovida e todos as agências trabalham no enfrentamento à embriaguez”, ressaltou.
Informações: PRF
Via: EBC
Post: G. Gomes
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Tecnologia: Brasil e Estados Unidos avançam em cooperações no setor de energia!

(Foto: Bruno Spada/MME)
Brasil e Estados Unidos dão mais um passo para reforçar as cooperações no setor de energia. Representantes dos governos dos dois países assinaram, durante o primeiro Fórum de Energia Brasil-Estados Unidos, uma Carta de Intenções entre a Eletronuclear e a Westinghouse para formalizar a negociação para entrega de um Programa de Análises de Engenharia, fase inicial de um Programa de Operação de Longo Prazo para Angra 1.
Acredito que o Brasil e os Estados Unidos tenham um papel importante a desempenhar no mundo, e nós, no setor de energia, iniciamos essa colaboração e daremos nossa contribuição para o futuro da humanidade”, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. "Vamos ter reuniões frequentes, aproveitando as nossas participações em fóruns internacionais, para que possamos realizar um acompanhamento mais de perto em tudo aquilo que acreditamos que poderá ser alcançado e realizado no setor de energia entre o Brasil e os Estados Unidos", completou.
O secretário de Energia dos Estados Unidos, Dan Brouillette, ressaltou que pretende auxiliar em assuntos como regulação e investimento no setor de energia. Houve ainda assinatura de memorando que amplia a colaboração entre a Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan) e o Instituto Americano de Energia Nuclear.

O memorando é uma forma de estreitar relações entre os setores privados dos dois países, ressaltou o presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha. "Faremos rodadas de negócios, discussões bilaterais e assim construiremos uma série de ações de colaboração."
O fórum faz parte do cronograma de acordo de cooperação na área de energia anunciado pelos presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump em Washington, em março de 2019. A ideia é promover a segurança, o comércio e o investimento em energia entre os dois países. Para este ano, está previsto extensa troca de experiências sobre regulação por meio de encontros presenciais, webinários e visitas técnicas.
Informações: Ministério de Minas e Energia/Voz do Brasil
Post: G. Gomes
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Fome de Poder: Evo Morales de olho no Senado.

(Arquivo) O ex-presidente da Bolívia Evo Morales
Começa nesta segunda-feira dia 03/02/2020 a corrida eleitoral na Bolívia, liderada por candidatos do partido de Evo Morales, que, por sua vez, espera conseguir uma cadeira no Senado que lhe permita retornar do seu exílio na Argentina.

Os partidos e alianças têm até esta segunda para inscrever ante o Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) seus candidatos às eleições-gerais de 3 de maio, que definirão os novos ocupantes aos cargos de presidente, vice-presidente, bem como senadores (36) e deputados (120).

A partir "desse momento abre-se a possibilidade para que os candidatos e as alianças possam começar a se aproximar dos cidadãos e ganhar apoio", afirmou o presidente do TSE, Salvador Romero.

Após o processo eleitoral anulado no último 20 de outubro, no qual Morales havia sido eleito pela quarta vez consecutiva, o TSE tem a missão de organizar eleições transparentes.

Os sete magistrados do TSE que supervisionaram o processo estão presos, depois que uma auditoria da OEA encontrou irregularidades nas eleições que favoreceram o então presidente. Isso culminou na renúncia de Morales em 10 de novembro.

No poder há quase 14 anos, Morales enfrenta uma ordem de prisão sob acusação de "Sedição e Terrorismo". Caso consiga uma cadeira no Senado, o político ganharia imunidade parlamentar, o que lhe permitiria voltar do exílio à Bolívia.

A falácia: "Concurso de ególatras'

O ex-presidente não pode voltar a se candidatar a esse cargo porque o seu partido, o "Movimento ao Socialismo (MAS)" indicará o ex-ministro da Economia Luis Arce, à frente das intenções de voto com 26%.

Também figuram na lista de candidatos à presidência boliviana a presidente interina Jeanine Áñez, o ex-presidente Carlos Mesa (2003-2005), o líder de direita Luis Fernando Camacho (que organizou os protestos que conduziram à queda de Morales), o pastor evangélico de origem coreana Chi Hyun Chung e o ex-presidente conservador Jorge Quiroga (2001-2002).

Os adversários de Morales não conseguiram encontrar um candidato único para concorrer. Eles se reuniram no último sábado para tentar entrar em um consenso, mas a reunião terminou sem um acordo. Segundo o reitor da principal universidade da Bolívia, Waldo Albarracín, os cinco candidatos parecem estar em um "concurso de ególatras".

De acordo com uma pesquisa da empresa "Mercados y Muestras", Mesa e Camacho estão empatados com 17%, seguidos de Áñez com 12%, Chi com 6% e Quiroga com 3%.

Um segundo turno está previsto para o próximo 14 de junho e o novo governo e Congresso devem assumir entre o final de junho e julho.

A falácia: "Querem impedir minha candidatura" -

O ex-presidente, de 60 anos, anunciou a sua decisão de se candidatar ao Senado pela cidade de Cochabamba, região central onde iniciou sua carreira sindical e política, além de denunciar que funcionários do governo provisório tentam impedí-lo de formalizar.

Evo Morales conta que o seu certificado do serviço militar está com uma assessora que foi presa. Esse documento é obrigatório para a candidatura. O TSE informou que pode aceitar uma cópia.

A falácia: "Quando era presidente fui detido e preso. Agora os golpistas querem impedir minha candidatura à ALP (Assembleia Legislativa Plurinacional). Não irão nos calar", escreveu no Twitter.

O advogado de Morales, Raúl Gustavo, disse ter enviado um documento à Comissão Interamericana de Direitos Humanos no último domingo no qual pede que a organização emita uma medida cautelar para garantir a oficialização da candidatura do ex-presidente.
Informações: AFP
Post: G. Gomes
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Copom inicia hoje primeira reunião de 2020. O que vem por ai?

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje dia 04/02/2020, em Brasília, a primeira reunião de 2020 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 4,5% ao ano. Amanhã (5), quarta-feira, após a segunda parte da reunião, será anunciada a taxa.

A maioria das instituições financeiras consultadas pelo BC prevê redução de 0,25 ponto percentual, para 4,25% ao ano, o menor nível da história, nesta reunião. No entanto, parte dos analistas acredita que a recente alta do dólar e do preço da carne pode fazer o BC manter a taxa em 4,5% ao ano e adiar a queda para os próximos meses.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro.

No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia.

Ao definir a Selic, o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Histórico
De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Nas reuniões seguintes, a taxa foi mantida nesse nível.

Em outubro de 2016, foi iniciado um longo ciclo de cortes na Selic, quando a taxa caiu 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano.

Esse processo durou até março de 2018, quando a Selic chegou ao seu mínimo histórico, 6,5% ao ano, e depois disso foi mantida pelo Copom até julho deste ano. De lá para cá, o comitê reduziu os juros básicos três vezes, até a taxa chegar aos atuais 4,5% ao ano.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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