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13 março, 2020

Primeiro infectado com novo coronavírus no Brasil está curado!

Diante de tantos novos casos do novo coronavírus (SARS-CoV-2), eis uma boa notícia para acalmar os ânimos: o primeiro paciente confirmado com a COVID-19 no Brasil, um homem de 61 anos que voltou da Itália no dia 25 de fevereiro e reside em São Paulo, está curado, de acordo com o Ministério da Saúde. 

A informação foi comemorada pelo secretário estadual de Saúde da capital paulista, Luiz Henrique German, em reunião nesta sexta-feira dia 13/03/2020 com o governador João Dória.

De acordo com os médicos, o paciente já voltou às atividades normais. Vale destacar que um outro homem, de 60 anos, do Rio Grande do Sul, também está recuperado. 

Ele chegou da Itália, um dia depois do passageiro de São Paulo, mas foi diagnosticado com a COVID-19 dez dias depois, após apresentar os sintomas no dia 29 de fevereiro.

Vale destacar que, embora já sejam mais de 145 mil infectados em todo o mundo e 5.408 mortes, há um grande número de recuperações — nesta sexta, foram registradas quase 80 mil pessoas que conseguiram superar a COVID-19 em todo o mundo.
Fonte: Band, Zero Hora
Post: G. Gomes
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Porta-voz: prioridade continua nas medidas preventivas para reduzir o contágio

(Foto: Júlio Nascimento/PR)
Nesta sexta-feira dia 03/03/2020, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, falou a jornalistas sobre a situação do Novo Coronavírus e relatou as medidas já adotadas e as que precisam de acompanhamento e coordenação pela Casa Civil.

Rêgo Barros destacou que a prioridade continua nas medidas preventivas para reduzir o contágio, como exemplos, realizando a “etiqueta respiratória”; higienização com água e sabão ou álcool gel a 70%; identificação e isolamento respiratório dos acometidos pelo COVID-19 e uso dos equipamentos de proteção individual pelos profissionais de saúde.

O Sistema de Saúde brasileiro já deu conta de casos semelhantes, como o H1N1 e o Zika vírus, sendo, inclusive, reconhecido pela organização mundial de saúde como referência. E a Administração Federal continua funcionando bem com as ações e programas de governo.
“O momento é de prudência. Continuamos prontos para proteger nossa população, estamos todos mobilizados e preparados. Agora é hora de tranquilizar nosso povo”, destacou o porta-voz.
 Medidas
Durante a quinta Reunião de Coordenação Interministerial sobre o Novo Coronavírus, realizada nesta sexta-feira, cada ministério apresentou os impactos em sua área e o que necessita executar e articular com os demais ministérios ou congêneres.

As medidas preventivas e de monitoramento foram intensificadas, sendo coordenadas pelo Ministério da Saúde junto às secretarias de saúde dos estados e municípios. O governo passou da fase de orientações para a de recomendações e, em escala, poderá vir a fase de determinações.

Foram acionados os planos de contingências com a adoção de protocolos mundiais sendo postos em prática há semanas, desde a operação-regresso que foi coroada de sucesso.

Adicionalmente, o Ministério da Economia acompanha o tema do coronavírus e avalia suas consequências. As medidas adotadas nessa área priorizam a população mais vulnerável e foram as seguintes:

- antecipar para abril 50% do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS;

- suspender a prova de vida dos beneficiários do INSS por 120 dias;

- propor redução do teto de juros do empréstimo consignado e ampliação da margem consignável em favor dos beneficiários do INSS;

- definir, junto ao Ministério da Saúde, lista de produtos médicos/hospitalares que terão preferência tarifária;

- priorizar o desembaraço aduaneiro de produtos médicos/hospitalares; e

- atuar com R$ 75 bilhões de reais no combate ao coronavírus por meio dos bancos públicos. Tal recurso será usado para crédito agrícola, capital de giro e crédito consignado.

A atuação está sendo efetiva, com o esforço conjunto: federal, estadual, municipal e os três poderes da República.

Participaram da quinta Reunião de Coordenação Interministerial sobre o Novo Coronavírus os ministros da Casa Civil, Saúde, Economia, Infraestrutura, Justiça e Segurança Pública, Cidadania, Secretaria-Geral, Secretaria de Governo, Gabinete de Segurança Institucional, Minas e Energia, Controladoria-Geral da União, Mulher, Família e Direitos Humanos, Desenvolvimento Regional, Ciência e Tecnologia, Defesa, Agricultura, Itamaraty, Advocacia-Geral da União, além de Anvisa e Banco Central.
Informações: Governo do Brasil
Post: G. Gomes
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Apliacações: Negociações do Tesouro Direto são reabertas!

Suspensas desde o fim da manhã de ontem dia 12/03/2020, as negociações do Tesouro Direto – programa que permite a venda e compra de títulos públicos a pessoas físicas pela internet – foram reabertas no início da tarde de hoje dia 13/03/2020. Os papéis estão sendo vendidos com taxas mais altas, refletindo a instabilidade no mercado financeiro.

Entre os títulos corrigidos pela inflação, o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035 pagava taxa real (descontando a inflação) de 4,13% ao ano por volta das 16 horas. O juro real (sem a inflação) está inferior ao prêmio de 4,78% ao ano divulgado ontem, mas continua maior que a taxa real de 3,37% ao ano registrada na última sexta-feira dia 06/03/2020. O Tesouro IPCA+2026 pagava prêmio real de 3,52% ao ano. Embora seja menor que o prêmio de 4,25% ao ano oferecido ontem, a taxa ainda está superior aos 2,57% ao ano registrados no fim da semana passada.

Com juros fixos definidos no momento da emissão, os papéis prefixados, que ontem pagavam prêmios superiores a 9% ao ano, ofereciam juros de 8,19% ao ano no caso de títulos com vencimento em 2031 e com pagamento de juros semestrais.

Novidade
Em momentos de volatilidade no mercado financeiro, o Tesouro Nacional suspende as negociações do Tesouro Direto. Segundo o órgão, isso é necessário para impedir que os pequenos investidores sofram prejuízos com o descolamento em relação aos preços do mercado secundário, onde grandes investidores trocam de papéis. Os preços do Tesouro Direto são atualizados três vezes por dia, enquanto as taxas do mercado secundário variam o tempo todo.

Para impedir a interrupção completa das negociações em momentos de instabilidade, a partir de hoje dia 13/03/2020 os investidores do Tesouro Direto poderão comprar e vender normalmente os títulos Tesouro Selic, vinculados à taxa básica de juros da economia, mesmo quando as negociações com o restante dos títulos do programa estiverem suspensas. Atualmente, esses papéis correspondem a pouco mais de um terço do estoque de títulos do programa.

Diferentemente dos títulos prefixados e corrigidos pela inflação, o Tesouro Selic é usado como reserva de emergência porque segue a variação dos juros básicos e não está sujeito às oscilações do mercado secundário. Segundo o Tesouro Nacional, a negociação permanente desses papéis resulta de uma força-tarefa entre as equipes do Tesouro Nacional e da B3, a bolsa de valores brasileira.
Informações:A. Brasil
Post: G. Gomes
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Presidente Trump declara coronavírus uma emergência nacional.

O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou sexta-feira dia 13/03/2020 uma emergência nacional devido ao rápido crescimento do coronavírus, abrindo a porta para fornecer o que ele disse ser cerca de US$ 50 bilhões em ajuda federal para combater a doença.

Donald Trump fez o anúncio em uma entrevista coletiva nos jardins da Casa Branca.

O presidente dos Estados Unidos disse que estava declarando emergência nacional para "liberar todo o poder do governo federal". Ele fez um apelo para que todos Estados criem centros de emergência para ajudar a combater o vírus.

Presidente Trump estava sob pressão para declarar uma emergência de doenças infecciosas sob lei de 1988 que permitiria à Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema, na sigla em inglês) fornecer fundos de desastres para governos estaduais e municipais e equipes de suporte de implantação. Esse poder raramente é usado. 

O ex-presidente Bill Clinton, em 2000, declarou tal emergência para o vírus do Nilo Ocidental.
Informações: EBC
Post: G. Gomes
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Resultados da Pandemia: Ibovespa avança com trégua nos mercados externos e ações de BC.

A bolsa paulista começava a sexta-feira com o Ibovespa em alta de 14%, acompanhando a recuperação de mercados acionários no exterior, em meio a ações de bancos centrais, após uma semana de fortes quedas, marcada pelo clima de pânico com a pandemia de coronavírus, além da guerra de preços do petróleo.

Às 10:24, o Ibovespa subia 14,09 %, a 82.807,03 pontos, com as ações da Vale liderando os ganhos, com valorização de 24,55%.

Na véspera, o Ibovespa caiu 15,15%, a 72.269,67 pontos, na pior performance desde 10 setembro de 1998, ano marcado pela crise financeira russa. O tombo só não foi maior porque o Federal Reserve de Nova York anunciou injeção de 1,5 trilhão de dólares no sistema financeiro.

Até a quinta-feira, o Ibovespa à vista acumulava queda de quase 26% na semana, ampliando a perda em 2020 para mais de 37%.

Nesta sexta-feira, vários BC anunciaram pacotes de estímulos e medidas para tentar com atenuar os efeitos da pandemia nas respectivas economias, bem como nos seus mercados, entre eles o Banco do Japão e o Banco do Povo da China.

Para a equipe da Guide Investimentos, investidores continuarão avaliando o novo nível de preços – agora muito mais atrativos – contra os riscos latentes da conjuntura atual, bem como a volatilidade seguirá extrema em razão da manutenção da incerteza sobre o Covid-19 e a guerra de preços do petróleo.

Na Europa, o FTSE 100 subia quase 7% em Londres, enquanto o alemão DAX tinha alta de mais de 6%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P 500 avançava cerca de 5%.

No Brasil, as atenções também estão voltadas para Brasília, mais especificamente para o resultado do exame de coronavírus feito pelo presidente Jair Bolsonaro, após um após um integrante de sua comitiva presidencial em viagem aos Estados Unidos ter resultado positivo em teste para o novo vírus.
Informações: EBC
Post: G. Gomes
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