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15 março, 2020

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 12,5 milhões.

Ninguém acertou as seis dezenas do Concurso 2.243 da Mega-Sena, sorteadas nesse sábado dia 14/03/2020 à noite. Os números sorteados foram 14, 18, 28, 35, 38 e 54. A previsão de prêmio para o próximo sorteio, na quarta-feira dia 18/03/2020 é de R$ 12,5 milhões de reais.

Acertaram a quina 45 apostadores e cada um receberá R$ 43.218,75. Os 3.079 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 902,35 reais.

As apostas podem ser feitas até às 19 horas (horário de Brasília) do dia do jogo, em qualquer lotérica do país e também no portal Loterias CAIXA (www.loteriasonline.caixa.gov.br). 

Clientes com acesso ao Internet Banking CAIXA podem fazer suas apostas pelo seu computador pessoal, tablet ou smartphone. 

O serviço funciona das 8h às 22 horas (horário de Brasília), exceto em dias de sorteios, quando as apostas se encerram às 19 horas, retornando às 21 horas para o concurso seguinte. O valor da aposta simples da Mega-Sena é de R$ 4,50(Quatro Reais e Cinquenta Centavos)

Já podem ser registradas as apostas para a edição deste ano da Dupla de Páscoa. O concurso especial, número 2.070, tem prêmio inicial estimado em R$ 30 milhões e será realizado em 11 de Abril de 2020, véspera do domingo de Páscoa.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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14 março, 2020

Bolsa de Valores dispara 14% após quinta-feira tensa e dólar passa de R$ 4,80.

No fim de uma semana marcada pelo pânico no mercado financeiro global, a bolsa de valores reverteu quase toda a perda registrada antes de ontem dia 12/03/2020. O dólar, no entanto, voltou a subir e a fechar na maior cotação nominal desde a criação do real.

O índice Ibovespa, da B3, a bolsa de valores brasileira, encerrou esta sexta-feira dia 13/03/2020 com alta de 13,91%, aos 82.677 pontos. O indicador seguiu a onda das principais bolsas internacionais, que reagiram a estímulos anunciados pelos bancos centrais do Japão e dos Estados Unidos, que injetaram dinheiro para amenizar a crise econômica mundial.

Apesar da alta de hoje, o Ibovespa encerra a semana com perdas de 15,63%. Esse foi o pior desempenho para uma semana desde outubro de 2008, quando estourou a crise imobiliária nos Estados Unidos. Em 2020, o principal índice da bolsa de valores acumula queda de 28,51%.

Dólar
O otimismo no mercado de ações não se estendeu ao câmbio. O dólar comercial operou em baixa durante quase toda a sessão, mas encerrou a sexta-feira vendido a R$ 4,813, com alta de R$ 0,0271 (+0,57%). A divisa começou o dia com forte queda. Por volta das 10h30, chegou a R$ 4,64, na mínima do dia. A cotação, no entanto, subiu durante a tarde, após o presidente Donald Trump anunciar estado de emergência nacional nos Estados Unidos por causa do coronavírus e liberar US$ 50 bilhões para o combate à doença.

A moeda norte-americana encerrou a semana com alta de 3,85%. Essa foi a maior desvalorização semanal do dólar desde novembro do ano passado. A divisa acumula alta de 7,4% em março e de 19,93% no ano.

A semana foi marcada pela alta volatilidade no mercado financeiro por causa do agravamento da epidemia de coronavírus, elevado à categoria de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela disputa de preços do petróleo entre Arábia Saudita e Rússia. A imposição de quarentena em diversas regiões e países diminui a produção e o consumo, podendo levar a uma recessão global. O aumento da extração de petróleo por dois dos principais fornecedores mundiais diminui o preço internacional do barril, prejudicando países produtores como o Brasil.

Ministério da Economia
No Brasil, o Ministério da Economia anunciou uma série de medidas emergenciais , como a antecipação para abril da primeira parcela do décimo terceiro de aposentados e pensionistas, a redução de juros para o crédito consignado dos beneficiários da Previdência Social e a possibilidade de uma nova rodada de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Hoje, Guedes anunciou que o governo pode zerar o imposto de produtos médicos e hospitalares e destinar para a Saúde recursos não sacados dos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep).
Informações: EBC
Post: G. Gomes
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Governo Federal libera R$ 5 bi para combate ao coronavírus.

O presidente Jair Bolsonaro editou nesta sexta-feira dia 13/03/2020 uma medida provisória (MP) que libera R$ 5 bilhões para combater a crise provocada pelo coronavírus (Covid-19).

Dos R$ 5 bilhões, R$ 4,8 bilhões serão destinados ao Fundo Nacional de Saúde para ações coordenadas pelo Ministério da Saúde em parceria com os estados e municípios. Os hospitais universitários federais receberão R$ 204 milhões e R$ 57 milhões serão destinados para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que funciona em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tanto a UFRGS quanto os hospitais universitários federais são vinculados ao Ministério da Educação.

A Fundação Oswaldo Cruz, um dos principais institutos de pesquisa em vacinas do Brasil, receberá R$ 20 milhões.

Os valores foram retirados de emendas individuais e coletivas ao Orçamento que estavam destinadas ao Fundo Nacional de Saúde, mas seriam liberadas para unidades indicadas pelos parlamentares. A medida faz parte do acordo com o Congresso em que deputados e senadores abriram mão de parte das despesas vinculadas às emendas parlamentares para ajudar a conter os efeitos da epidemia do Covid-19 no Brasil.

A edição da MP foi decidida em uma reunião de emergência entre os líderes partidários da Câmara e do Senado com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, além de outros ministros, incluindo o da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto na noite de quarta-feira (11). A liberação dos recursos foi garantida pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/fortalecimento-do-sistema-de-saude-e-debatido-na-camara
Informações: Agência Câmara
Post: G. Gomes
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Parlamentarismo branco perdeu: TCU suspende ampliação do BPC aprovado pelo Congresso

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas acatou nessa sexta-feira dia 13/03/2020 à noite um pedido de medida cautelar do Ministério da Economia e suspendeu a ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aprovado pelo Congresso nesta semana. O plenário do órgão deverá ratificar a decisão nas próximas sessões.

No despacho, Dantas reiterou que um acórdão do TCU de agosto do ano passado veda a execução de qualquer gasto extra sem que se aponte uma fonte alternativa de recursos, como aumento de tributos ou remanejamento de despesas. A Lei de Responsabilidade Fiscal aponta que todo gasto deve ter uma fonte específica de recursos.

Na quarta-feira dia 11/03/2020, o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro a um projeto de lei do Senado que dobra a renda per capita familiar para ter acesso ao BPC. O valor máximo passou de um quarto de salário mínimo (R$ 261,25 em valores atuais) por membro da família para meio salário (R$ 522,50). A medida teria impacto de R$ 20 bilhões no Orçamento da União deste ano. Em dez anos, a despesa extra chegaria R$ 217 bilhões, o que equivaleria a mais de um quarto da economia de R$ 800,3 bilhões com a reforma da Previdência no mesmo período.

Com a decisão do TCU, a ampliação do BPC fica na prática suspensa até que haja fonte de recursos. “O aumento dos gastos decorrentes da lei em questão fica condicionado à implementação das medidas exigidas pela legislação. Na prática, caberá ao Poder Executivo adotar as providências a seu cargo, como as medidas de compensação previstas na legislação, o que pode se dar ao longo do ano, de forma paulatina”, escreveu o ministro no despacho.

Segundo Dantas, não cabe ao TCU manifestar-se sobre a constitucionalidade do projeto de lei aprovado pelo Congresso. Ele argumentou que a função do tribunal consiste em controlar a regularidade da execução da despesa e assegurar que o gestor público aja conforme as normas.

Na representação enviada ao TCU, o Ministério da Economia explicou que o veto presidencial à ampliação do BPC foi necessário para evitar iminente lesão às contas públicas. “Observa-se que a alteração legal em vias de se concretizar tem potencial de implicar elevado aumento dos gastos com benefício assistencial sem que os requisitos orçamentários e fiscais previstos no ordenamento vigente tenham sido devidamente atendidos”, justificou a pasta.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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13 março, 2020

Game Over: Juiz autoriza transferência de Adélio Bispo para hospital psiquiátrico.

O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora, determinou hoje dia 13/03/2020 a transferência de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada contra o então candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, em 2018, para o Hospital Psiquiátrico de Custódia Jorge Vaz, em Barbacena, também em Minas Gerais. Adélio Bispo atacou Jair Bolsonaro em uma caminhada pelas ruas do município mineiro durante a campanha eleitoral.

A decisão de Salvino cumpre determinação de outro magistrado. No início deste mês, o juiz Dalton Conrado, da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul, decidiu que Adélio não pode continuar preso na Penitenciária Federal de Campo Grande. O magistrado entendeu que caberia à Justiça de Minas Gerais, onde o crime ocorreu, decidir para onde o agressor será levado.
Para o juiz, Adélio Bispo deve ficar em "local adequado" para tratamento psiquiátrico. "Adélio deverá ser internado em local apropriado ao cumprimento da medida de segurança, com estrutura, equipe técnica e medicamentos necessários ao tratamento da sua enfermidade mental", decidiu Conrado.
O pedido de transferência foi feito pela Defensoria Pública da União (DPU) e teve parecer favorável do Ministério Público Federal (MPF).

Conforme denúncia feita pelo MPF e aceita pela Justiça, o acusado colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições por meio do assassinato de um dos concorrentes na disputa presidencial.

A defesa de Adélio afirma que ele agiu sozinho e que o ataque foi apenas “fruto de uma mente atormentada e possivelmente desequilibrada”. Ninguém mais acredita nisso.

Fim da linha
De agora em diante, o criminoso Adélio vai começar a refletir e sentir vontade de falar tudo que sabe dos crimes da esquerda dos quais tem o conhecimento ou participação, mas não poderá falar, porque não tem valor sua palavra. Está impedido. Vai remoer o resto de seus dias a dor de não poder se arrepender e nem falar sobre os mandantes. Game Over.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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