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27 março, 2020

Boletim diário Nº 13 sobre coronavírus em Rondônia.

Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia

O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Até a tarde de sexta-feira, 27 Março de 2020, foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Confirmados – 06.
  • Descartados – 228.
  • Óbitos – 0.
  • Aguardando resultados – 155.
  • Notificados – 746.
  • Excluídos – Plataforma do Ministério da Saúde não informa.
  • Suspeitos – Plataforma do Ministério da Saúde não Informa.
O Ministério da Saúde (MS) está em processo de mudança e adequação na plataforma de dados que agrega as informações relacionadas ao novo coronavírus (Covid-19), com limitação de acesso aos Estados e mudança na nomenclatura de casos. Dados detalhados com a situação individual dos municípios não estão disponíveis nesse processo de integração.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Reflexos: Pandemia gera 1,3 mil denúncias de violações de direitos no Brasil.

(Foto: Arquivo/Enap)
Durante a emergência de saúde pública de importância internacional em decorrência do coronavírus (Covid-19), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) tem recebido denúncias de violações aos direitos humanos decorrentes da pandemia. Entre os dias 14 e 24 de março, foram registrados 1.369 relatos no Disque 100 e no Ligue 180. As principais violações registradas são de exposição de risco à saúde, seguida por maus tratos e ausência de recursos para sustento familiar decorrente do impedimento ao deslocamento e acesso a locais públicos e privados.

As denúncias apresentaram aumento significativo a medida em que as ações governamentais foram impostas para conter a pandemia. Após medidas restritivas de governos estaduais e municipais, no dia 19 de Março, houve aumento considerável no número de denúncias. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais concentram quase a metade das denúncias (a região Sudeste concentra 57% dos casos de coronavírus). Quando se analisa o local em que ocorreu a violação, destaca-se o local de trabalho - as empresas empregadoras não cumpriam as medidas de restrição de operação.
A ministra do MMFDH, Damares Alves, demonstrou preocupação com as violações aos direitos humanos durante o isolamento social. “É importante que as pessoas saibam dos nossos canais, o Ligue 180 e o Disque 100. Neste período de mais gente em casa, há um risco maior", disse a ministra.
As denúncias são encaminhadas para os órgãos de proteção, como Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Conselhos de Direitos, Órgãos de Acolhimento e Conselhos Tutelares. Além disso, também são enviadas para órgãos específicos como administração penitenciária, delegacias de polícia, Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT).
Informações: MMFDH e do Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Numa atualização do Windows 10 impede que ela própria seja instalada!

A Microsoft já havia anunciado que paralisaria o fornecimento de atualizações opcionais para o Windows 10 devido às disrupções causadas pelo avanço do novo coronavírus. E não parece ser sem tempo: o mais recente update do tipo — intitulado “KB4541335” — vem seguindo a tradição recente da empresa de apresentar falhas para seus usuários.

O problema parece se concentrar em um volume específico de pessoas que usam o Windows 10: basicamente, trata-se da própria instalação do novo arquivo, que não finaliza e traz uma mensagem pouco informativa de erro, impossibilitando determinar de onde vem a falha. Segundo o Windows Latest, o primeiro a relatar o problema, o caso parece mais evidente em usuários do Windows 10 que estejam rodando as atualizações majoritárias de maio de 2019 e novembro de 2019.

Além da mensagem desconexa de erro, há quem tenha relatado que o computador inteiro trava, forçando o reinício da máquina.

Há casos, porém, em que a instalação foi completada com sucesso e mesmo assim trouxe problemas: pelo menos um usuário no Reddit informa que, após a inclusão do “KB4541335”, seus jogos começaram a apresentar alto input lag. Diz ele que, removendo o update, a situação se normalizou.

Oficialmente, o pacote de atualização “KB4541335” traz apenas algumas correções minoritárias (daí ele ser uma atualização opcional), como a eliminação de um bug que dificultava o fechamento de certas aplicações. Outro problema corrigido pelo update refere-se ao aplicativo móvel Seu Telefone para Android: ele sincroniza o smartphone com o Windows 10, mas após essa conexão coisas paravam de funcionar no PC, como o botão de “Mudo” do volume. Essa atualização também corrige isso.

Diversos usuários do Reddit afirmam que é possível instalar a atualização corretamente, sem engasgos ou erros, se você seguir o procedimento pela ferramenta de criação de mídia (Repair Install), mas nem todos os consumidores se sentem confortáveis em realizar esse tipo de processo, e dado o fato de que esse update é opcional, talvez seja melhor mesmo você esperar que a Microsoft venha com uma solução.
Fonte: Windows Latest
Post: G. Gomes
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Pagamento de auxílio de R$ 600 segue para votação no Senado

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem 26/03/2020 o pagamento de um auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600 reais, destinado aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. O próximo passo até a implementação da medida é a aprovação pelo plenário do Senado. Após o Senado, o texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Só após essas etapas, o governo federal deverá divulgar o calendário de pagamento.

A aprovação no Senado deve acontecer na próxima semana, já que hoje dia 27/03/2020 não haverá votação.

Inicialmente, o valor proposto era de R$ 500 reais. Após negociações com o líder do governo, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), o Executivo decidiu aumentar para R$ 600 reais.

Em transmissão ao vivo pela internet realizada ontem, o presidente destacou que o auxílio é voltado aos trabalhadores informais (sem carteira assinada), às pessoas sem assistência social e à população que desistiu de procurar emprego. A medida é uma forma de amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica causada pela disseminação da covid-19 no Brasil, e o auxílio será distribuído por meio de vouchers (cupons).

Critérios para o pagamento:
Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:
- ser maior de 18 anos de idade;
- não ter emprego formal;
- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

O beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:
- exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI).
- ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
- ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
- ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos.

Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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Um especialista diz que a Itália ainda não chegou ao pico de contágio!

As infecções por coronavírus na Itália ainda não atingiram seu pico, disse o chefe do Instituto Superior de Saúde do país, Silvio Brusaferro, nesta sexta-feira  dia 27/03/2020, um dia após mais de 6.150 pessoas terem resultado positivo e 712 morrerem em um período de 24 horas em razão do vírus.

"Nem atingimos o pico nem ultrapassamos", disse Brusaferro em entrevista coletiva.

Ele afirmou, no entanto, que há "sinais de desaceleração" no número de pessoas infectadas, sugerindo que o pico pode não estar muito longe, após o qual novos casos devem mostrar uma tendência visível de queda.

"Quando a queda começar, se vai ser acentuada, dependerá do nosso comportamento", disse Brusaferro, referindo-se à intensidade com que os italianos continuarão a respeitar as restrições de um confinamento imposto pelo governo.
Informações: EBC
Post: G. Gomes
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