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20 maio, 2020

Governo Federal entrega mais 304 respiradores para nove Estados.

(Foto: Divulgação/MD)
O Ministério da Saúde (MS) reforçou a saúde pública com mais 304 respiradores pulmonares. Entre sábado dia 16 e segundadia 18 de Maio de 2020(antes de ontem), o Ministério da Saúde realizou a entrega dos equipamentos em nove estados:
  • Goiás.
  • Pernambuco.
  • Paraíba.
  • Amazonas.
  • Rondônia,.
  • Pará.
  • Maranhão.
  • São Paulo.
  • Rio de Janeiro.
Os 304 respiradores foram assim distribuídos:
  • 25 foram para Goiás.
  • 35 para Pernambuco.
  • 20 para Paraíba.
  • 48 para o Amazonas.
  • 25 para Rondônia.
  • 50 para o Pará.
  • 25 para o Maranhão.
  • 20 para São Paul.
  • 56 para o Rio de Janeiro.
Dos 48 respiradores enviados ao Amazonas, 18 foram entregues, com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), a municípios de difícil acesso no estado.

Os estados são responsáveis por definir as unidades de saúde e municípios que receberão os respiradores pulmonares, conforme necessidade local.

A compra e distribuição dos respiradores é parte do apoio estratégico do governo do Brasil no atendimento aos estados. As entregas levam em conta a capacidade de atendimento da rede de saúde pública, principalmente nos locais onde a transmissão está se dando em maior velocidade.

Compra de respiradores Para o fornecimento de equipamentos no período de três meses (90 dias), a pasta assinou contratos com quatro empresas brasileiras para a produção de 15.300 respiradores, sendo: 6.500 com a Magnamed, 4.300 com a Intermed, 3.300 com a KTK e 1.202 com a empresa Leistung. A distribuição dos equipamentos tem ocorrido conforme a capacidade de produção da indústria nacional, que depende de algumas peças que são importadas.

Sabendo dessa necessidade, uma parceria interministerial da pasta com os Ministérios das Relações Exteriores, Justiça e Segurança Pública e Defesa vem garantindo, respectivamente, priorização de recebimento de peças, escoltas e segurança da distribuição de insumos e logística de distribuição para todo o País. No início da pandemia, o Brasil contava com 65.411 respiradores pulmonares, sendo que 46.663 estavam disponíveis no SUS.

Além da aquisição de respiradores, o Ministério da Saúde habilitou 3.695 leitos de UTI para atendimento exclusivo a pacientes com o novo coronavírus e adquiriu 340 leitos de UTI volantes, que são de instalação rápida para fortalecer a rede hospitalar em saúde. Cada um destes leitos conta com um respirador.
Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Governo Federal inclui Cloroquina em tratamento de casos leves de covid-19.


O Ministério da Saúde incluiu hoje dia 20 de Maio de 2020 a Cloroquina, e seu derivado hidroxicloroquina, no protocolo de tratamento para pacientes com sintomas leves de covid-19. De acordo com o documento divulgado pela pasta, cabe ao médico a decisão sobre prescrever ou não a substância, sendo necessária também a vontade declarada do paciente, com a assinatura do Termo de Ciência e Consentimento.

O governo alerta que, apesar de serem medicações utilizadas em diversos protocolos e de terem atividade in vitro demonstrada contra o coronavírus, ainda não há resultados de “ensaios clínicos multicêntricos, controlados, cegos e randomizados que comprovem o beneficio inequívoco dessas medicações para o tratamento da covid-19”.

Considerou a existência de diversos estudos e a larga experiência do uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento de outras doenças infecciosas e de doenças crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A droga é, originalmente, indicada para doenças como malária, lúpus e artrite. De acordo com a pasta, como também não existe, até o momento, outro tratamento eficaz disponível ou terapia farmacológica específica para covid-19, as novas orientações buscam uniformizar as informações para os profissionais da saúde no âmbito do SUS e orientar o uso de fármacos no tratamento precoce da doença. No final de março, o Ministério da Saúde incluiu nos seus protocolos a sugestão de uso da cloroquina em pacientes hospitalizados com gravidade média e alta.

A pasta também distribuiu ao menos 3,4 milhões de doses do medicamento para os sistemas de saúde dos estados. Já o Conselho Federal de Medicina (CFM) não recomenda o uso da droga, mas autorizou a prescrição em situações específicas, inclusive em casos leves, a critério do médico e em decisão compartilhada com o paciente. O presidente Jair Bolsonaro defende a possibilidade de tratamento da covid-19 com hidroxicloroquina desde a fase inicial da doença, segundo ele, após ouvir médicos, pesquisadores e chefes de Estado.

O Executivo chegou a zerar o imposto de importação cobrado pelo medicamento. Por não concordarem com esse protocolo, os ex-ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, acabaram deixando o governo. Novas orientações As orientações divulgadas hoje para o tratamento precoce de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus incluem, na fase de sintomas leves e moderados, o uso da cloroquina ou do sulfato de hidroxicloroquina associados à azitromicina por 14 dias. Após o 14º dia devem ser prescritos medicamentos de acordo com os sintomas apresentados.

Casos leves são aqueles pacientes que não precisam de internação e apresentam sinais como coriza, diarreia, febre, perda do paladar e olfato, dores musculares e abdominal, tosse, fadiga e dores de cabeça. Tosse e febre persistente, com piora de algum dos outros sintomas e presença de fator de risco, são sinais moderados de covid-19. Para os casos moderados, a equipe médica deve avaliar a necessidade de internação e a presença de infecção bacteriana e considerar o uso de anticoagulantes e corticóides. Já os casos graves são aqueles que apresentam falta de ar e baixa pressão arterial. Para esses pacientes, o Ministério da Saúde orienta a administração do sulfato de hidroxicloroquina e da azitromicina, sem período de tempo determinado.

O médico deve ainda considerar o uso de imunoglobulina humana, anticoagulante e pulso de corticoide. No documento, a pasta informa ainda que são contraindicações absolutas ao uso da hidroxicloroquina gravidez, retinopatia/maculopatia secundária ao uso do fármaco já diagnosticada, hipersensibilidade ao fármaco, miastenia grave. Em crianças, deve-se dar sempre prioridade ao uso de hidroxicloroquina pelo risco de toxicidade da cloroquina. E a cloroquina deve ser usada com precaução em portadores de doenças cardíacas, hepáticas ou renais, hematoporfiria e doenças mentais.

O Ministério da Saúde orienta ainda que a hidroxicloroquina não deve ser coadministrada com amiodarona e flecainida. Há ainda a constatação de interação moderada da hidroxicloroquina com digoxina, ivabradina e propafenona, etexilato de dabigatrana, edoxabana, e de interação leve com verapamil e ranolazina. A cloroquina deve ser evitada em associação com clorpromazina, clindamicina, estreptomicina, gentamicina, heparina, indometacina, tiroxina, isoniazida e digitálicos.

De acordo com o Ministério da Saúde, a pasta está consolidando novas orientações para o manejo de pacientes com covid-19. Além de fármacos, equipamentos e recursos humanos também estão sendo trabalhados.
Informações: Governo do Brasil
Post: G. Gomes
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Alívio: Brasil tem mais de 100 mil brasileiros recuperados da Covid-19!

(Foto: Erasmo Salomão/Ministério da Saúde)
Uma boa notícia: o Brasil ultrapassou a marca de 100.459 pessoas recuperadas da Covid-19. O número representa 39,5% do total de casos confirmados até o momento: 254.220 pessoas, segundo dados do Ministério da Saúde, desta segunda-feira dia 18 de Maio de 2020.

Outras 136.969 pessoas estão sendo acompanhadas (53,9%) por profissionais que monitoram a evolução da doença. As informações foram atualizadas até às 19h e repassadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o Brasil.


Desde o dia 26 de fevereiro, quando o primeiro caso foi confirmado no País, o governo adotou uma série de medidas, junto a estados e municípios, para garantir a estrutura necessária ao atendimento dos pacientes com a doença. Desde então, o Ministério da Saúde não tem medido esforços para adquirir e distribuir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), recursos humanos e financeiros, respiradores e insumos. Entre abril e maio, também foram habilitados mais de três mil leitos de UTI voltados exclusivamente para o atendimento de pacientes graves ou gravíssimos do coronavírus.

Atualmente, a doença circula em pouco mais da metade dos municípios brasileiros, mas a maior parte não registra nenhum óbito.

Grupo de Risco

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham doenças pré-existentes, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

Com informações do Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Mega-Sena sorteia hoje prêmio estimado em R$ 2 milhões de Reais!

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira dia 20 de Maio de 2020 um prêmio estimado em R$ 2 milhões de Reais.

As seis dezenas do concurso 2.263 serão sorteadas, a partir das 20h, (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
 
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50 (Quatro Reais e Cinquenta centavos).

Quina de São João: As apostas para a Quina de São João, concurso especial que chega à sua 10ª edição este ano, já podem ser feitas nas lojas lotéricas de todo o país. O sorteio do concurso 5.299 da Quina será realizado no dia 27 de junho, às 20 horas, e a estimativa inicial do prêmio é de R$ 140 milhões de reais.

O prêmio não acumula e, caso não haja ganhadores na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (4 números) e assim por diante.

Para apostar, basta marcar de cinco a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante. O preço da aposta simples, com cinco números marcados, custa R$ 2 reais.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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Anac recomenda fim de serviço de bordo em voos nacionais!

Os voos nacionais devem suspender o serviço de bordo, recomendou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Caso os alimentos sejam servidos, devem vir em embalagens individuais e higienizadas uma a uma antes de serem entregues.

A recomendação também vale para voos internacionais que partem do Brasil.

A Anac atualizou os protocolos sanitários nos voos e nos aeroportos com regras que valem a partir desta terça-feira dia 19 de Maio. Nas filas de check-in e de embarque, os passageiros deverão manter distância mínima de dois metros. O uso de máscaras tornou-se obrigatório por funcionários e passageiros, nos aeroportos e durante os voos.

Os procedimentos de desembarque foram alterados para evitar aglomerações. Em vez de saírem do avião ao mesmo tempo, os viajantes deverão desembarcar por fileiras, começando pelos assentos à frente. Os embarques remotos demorarão mais. Os ônibus que levam os passageiros deverão ter ocupação máxima de 50%, o que levará à realização do dobro de viagens.

Embora tenham sido atualizados pela Anac, os novos protocolos sanitários foram elaborados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Balanço: Durante o mês de maio, foram realizados até agora 1.254 voos nacionais por semana, o que significa queda de 90% em relação aos 14.781 da média para o mês. No mercado internacional, praticamente todos os voos foram suspensos. Apenas viagens de transporte de carga e voos de repatriação de brasileiros estão sendo realizados.

A Anvisa desaconselha viagens aéreas para as cidades com o maior número de casos e de mortes. Estão na lista as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e Manaus.

Informações: ANAC
Post: G. Gomes
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