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21 maio, 2020

STF limita MP sobre punição a agentes públicos durante pandemia e isentaram Bolsonaro novamente.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje dia 21 de Maio de 2020 a favor da legalidade da Medida Provisória (MP) 966, editada no dia 13 de maio para restringir a responsabilização de agentes públicos que tomarem decisões envolvendo o combate à pandemia da covid-19.

Apesar de manter a validade na norma, a Corte fez restrições à interpretação jurídica da medida para incluir que atos sem respaldo científico que forem assinados durante a pandemia poderão ser enquadrados como erro grosseiro e não podem ser anistiados pela MP.

Configura erro grosseiro o ato administrativo que ensejar violação ao direito à vida, à saúde ou ao meio ambiente, equilibrado por inobservância das normas e critérios científicos e técnicos e dos princípios constitucionais da precaução e da prevenção", definiram os ministros.

O texto original da medida definiu que agentes públicos somente poderão ser responsabilizados nas esferas civil e administrativa se agirem ou se omitirem com dolo ou erro grosseiro ao assinarem as decisões envolvendo o quadro de emergência de saúde pública e combate aos efeitos econômicos e sociais decorrentes da pandemia.

O decisão do plenário foi definida a partir do voto proferido na sessão de ontem (20) pelo relator, ministro Luis Roberto Barroso. Nesta tarde, o relator foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e o presidente da Corte, Dias Toffoli.

O julgamento foi motivado por ações protocoladas por seis partidos de oposição e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) que questionaram a legalidade da norma, por entenderem que a medida poderia abrir espaço para evitar a punição por atos ilegais.

Durante o julgamento, o advogado-geral da União, José Levi do Amaral, afirmou que o texto da MP foi feito para garantir o trabalho do bom gestor público do governo federal, dos estados e dos municípios, que precisará tomar decisões administrativas urgentes durante a pandemia da covid-19.

“A Medida Provisória 966 não é para o mau gestor de políticas públicas. O mau gestor de políticas públicas terá seu encontro com as penas da lei com ou sem a medida provisória", argumentou.

Com essa decisão o STF, mais uma vez acabou por favorecer o presidente Bolsonaro por isenta-lo de qualquer acusação que venha surgir no futuro por parte da imprensa inimiga do povo brasileiro e de opositores políticos que não se cansam de perder.Agora a culpa vai ser do STF para os possíveis maus gestores.Moderam a isca de novo.
Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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PF e PRF fazem a maior apreensão de drogas da história do Brasil.

Agentes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam ontem  dia 20 de Maio de 2020, em Mato Grosso do Sul, um caminhão que transportava cerca de 28 toneladas de maconha. A carga recolhida é uma das maiores já registradas no país.

Segundo a PF, o veículo saiu de Ponta Porã (MS), com pacotes da droga escondidos sob uma carga de milho. Ao ser detido, o motorista do caminhão, um homem de 38 anos cujo nome não foi divulgado, disse ter apanhado o caminhão já carregado para levá-lo até São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

Ainda segundo a Polícia Federal, os investigadores chegaram até a droga após cumprirem uma diligência em um hotel de Ponta Porã, onde o motorista do caminhão estava hospedado. Sem fornecer mais detalhes, a PF informou que o comportamento do motorista “levantou suspeitas”, motivando os policiais a passarem a monitorá-lo.

Assim que o suspeito pegou o caminhão e iniciou a viagem com destino a São Leopoldo, policiais federais e rodoviários federais o abordaram na estrada, entre as cidade de Tacuru e Iguatemi, ainda em Mato Grosso do Sul.

Até a manhã de hoje, a Polícia Federal continuava contabilizando a quantidade exata de maconha apreendida no caminhão
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Informações: Ebc
Post: G. Gomes
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Boletim diário nº 66 sobre coronavírus em Rondônia de 21/05/2020.

RELATÓRIO DIÁRIO SOBRE CORONAVÍRUS EM RONDÔNIA
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.
Na quinta-feira dia 21de Maio de 2020, foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 2.659
  • Pacientes recuperados – 862
  • Óbitos – 101
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 164
  • Pacientes internados na Rede Privada – 108
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 7
  • Total de pacientes internados – 279
  • Testes Realizados – 10.350
  • Aguardando resultados do Lacen – 441
CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS
Os 2.659 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:
  • 2.022 em Porto Velh.
  • 205 em Ariquemes.
  • 76 em Guajará-Mirim.
  • 62 em Ji-Paraná.
  • 37 em Candeias do Jamari.
  • 34 em Cacoal.
  • 28 em Jaru.
  • 22 em Vilhena.
  • 21 em Ouro Preto do Oeste.
  • 21 em Urupá.
  • 16 em Rolim de Moura.
  • 14 em Mirante da Serra.
  • 10 em Cujubim.
  • 10 em Espigão do Oeste.
  • 9 em São Miguel do Guaporé.
  • 8 em Buritis.
  • 7 em Nova Mamoré.
  • 5 em Alto Paraíso.
  • 5 em Pimenta Bueno.
  • 5 em Primavera de Rondônia.
  • 5 em Vale do Paraíso.
  • 4 em Alto Alegre dos Parecis.
  • 4 em Governador Jorge Teixeira.
  • 3 em Nova Brasilândia do Oeste.
  • 2 em Alta Floresta do Oeste.
  • 2 em Alvorada do Oeste.
  • 2 em Itapuã do Oeste.
  • 2 em Machadinho do Oeste.
  • 2 em Monte Negro.
  • 2 em Novo Horizonte do Oeste.
  • 2 em Presidente Médici.
  • 2 em Santa Luzia do Oeste.
  • 2 em Theobroma.
  • 2 em Vale do Anari.
  • 1 em Cacaulândia.
  • 1 em Campo Novo de Rondônia.
  • 1 em Rio Crespo.
  • 1 em São Francisco do Guaporé.
  • 1 em São Felipe do Oeste.
  • 1 em Seringueiras.
Foram confirmados 160 novos casos de Covid-19 em Rondônia, destes, 98 casos são em Porto Velho, 21 em Guajará-Mirim, 14 em Ariquemes, oito em Ji-Paraná, sete em Candeias do Jamari, três em Espigão do Oeste, três em Jaru, dois em Cacoal, dois em Vilhena, um em Rolim de Moura e um em Presidente Médici.

ÓBITOS POR MUNICÍPIOS
Em Rondônia foram registrados 101 óbitos por Covid-19, nas seguintes localidades:
  • Porto Velho – 67.
  • Guajará-Mirim – 18.
  • Ji-Paraná – 3.
  • Ariquemes – 2.
  • Alto Paraíso – 1.
  • Buritis – 1.
  • Campo Novo – 1.
  • Candeias do Jamari – 1.
  • Cujubim – 1.
  • Espigão do Oeste – 1.
  • Mirante da Serra – 1.
  • Nova Mamoré – 1.
  • Rolim de Moura – 1.
  • São Miguel do Guaporé – 1.
  • Vale do Anari – 1.
Hoje dia 21 de Maio foram confirmados 11 óbitos em Rondônia, sendo: 08 em Porto Velho, sendoduas mulheres (46 e 52 anos) e seis homens (45, 52, 55, 58, 62 e 74 anos de idade); foram confirmados, também, um óbito de um homem de 55 anos de Nova Mamoré, de uma mulher de 47 anos de Espigão do Oeste, e de um idoso de 83 anos de idade do município de São Miguel do Guaporé.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

Para informações sobre internados por unidades de saúde e municípios, assim como os demais detalhes acesse o Painel Interativo da Covid-19 em Rondônia, através do endereço: covid19.sesau.ro.gov.br.
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Reajuste de servidores em Projeto de ajuda a Estados e Municípios será vetado (Com áudio)

O presidente Jair Bolsonaro anunciou que sancionará a lei de socorro a estados, DF e municípios (PLP 39/2020), do senador Antonio Anastasia (PSD-MG), com veto à possibilidade de reajuste salarial a servidores públicos.

Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, além dos R$ 60 bilhões que serão disponibilizados, estados, DF e municípios também serão beneficiados com o adiamento do pagamento de dívidas com o governo federal. A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.
Fonte: Agência Senado
Post: G. Gomes
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Costureiras indígenas produzem máscaras de proteção contra a Covid-19.

(Foto: Divulgação/Funai)
Costureiras indígenas das etnias Pankará (PE), Tuxá (BA) e Tabajara (PB) estão produzindo máscaras de proteção ao contágio do novo coronavírus nas aldeias destes três povos. 

As Coordenações Regionais da Fundação Nacional do Índio (Funai) Nordeste I, Baixo São Francisco e João Pessoa levam até as indígenas a matéria-prima para confecção dos itens. Essa iniciativa faz parte de uma estratégia integrada de prevenção em saúde e etnodesenvolvimento. 


Professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e equipe de uma escola da rede pública de Alagoas também colaboraram com a doação de parte da matéria-prima às costureiras indígenas alagoanas. As máscaras são distribuídas entre as aldeias e também comercializadas para geração de renda.

Conforme orientações das equipes de saúde, além de adotar medidas preventivas, os indígenas devem permanecer em isolamento social nas aldeias para evitar o contágio com a Covid-19.

Além de doar a matéria-prima às costureiras, a Coordenação Regional Nordeste I realizou a compra de 1.500 máscaras de tecido produzidas pela Associação de Mulheres Artesãs Kapinawá. O coordenador-geral de Etnodesenvolvimento da Funai, Juan Negret Scalia, relatou que a produção é distribuída para o povo Kapinawá e outros grupos indígenas. "Desta forma, a ação visa fortalecer a renda das famílias indígenas neste momento de vulnerabilidade e disseminar o uso das máscaras como importante mecanismo de prevenção ao coronavírus, conforme orientações dos órgãos de saúde", disse Juan.

Servidores da Coordenação Regional Nordeste I, com sede em Maceió, orientaram as indígenas sobre os critérios da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a confecção das máscaras caseiras. Para a coordenadora regional, Waldira Maria de Barros, a produção dos itens de proteção pelas indígenas reflete no fortalecimento da coletividade diante da pandemia. "Essa atividade é uma forma de quarentena em que costureiras indígenas reforçam os laços comunitárias que unem as aldeias nesse momento. Essa solidariedade é fundamental na superação da crise", afirma a coordenadora. 
Informações: Fundação Nacional do Índio
Post: G. Gomes
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