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23 maio, 2020

Polícia Civil em Guajará-Mirim recupera Caminhonete furtada no Estado do Pará.

Uma equipe do Serviço de Investigações e Capturas recebeu informações durante a tarde de sexta-feira dia 22 de Maio de 2020, que em uma casa na Avenida Antônio Correia da Costa no bairro Jardim das Esmeraldas tinha um veículo suspeito, que provavelmente seria levado para o país vizinho.

Rapidamente a equipe chegou ao local, onde Renato S. A. de 45 anos, conhecido como “Renato do Coco” disse aos policiais que o veículo que lá estava, uma caminhonete S10 ANO 2020, PLACA QUB 4717 pertencente à frota de veículo para localização da jurídica LOCALIZA RENT A CAR S.A. havia sido deixado por um rapaz conhecimento por Marquinhos.

De acordo com Renato, esse Marquinho simplesmente pediu para que ele guardasse a caminhonete na casa que posteriormente ele iria buscá-la.

O Serviço de Investigações Vigilância e Capturas, informa em ocorrência policial que Renato possui algumas passagens pela polícia por receptação de veículo roubado, e já foi investigado e apontado como responsável na travessia de alguns veículo para o lado Boliviano.

Os investigadores do Serviço de Investigações Vigilância e Capturas, entraram em contato com o setor jurídico da locadora do veículo para saber sobre o automóvel, e receberam informações que o veículo já estaria com cont
rato de locação vencido e o setor jurídico já estaria providenciando o registro da ocorrência em desfavor do locador.

De acordo com o setor jurídico da empresa, um ocorrência de furto já havia sido registrada , tendo em vista que esse veículo foi locado a cerca de 4 dias no estado do Pará, e estando em Rondônia certamente estava descumprindo clausulas contratuais.

O contrato foi juntado a esta ocorrência, bem como o veículo com chave de ignição e entregues ao comissário de plantão e a ocorrência registrada no fim da tarde de sexta-feira.
Informações: Guajarágora
Via: PC-RO
Post: G. Gomes
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Como saber se seu CPF foi usado para pedir o Auxílio Emergencial indevidamente.


Algumas pessoas vêm tendo a inscrição no auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal negada com a mensagem de que o CPF já teria sido utilizado anteriormente. Nesta quinta-feira, uma reportagem publicada pelo EXTRA mostrou que foram identificados pagamentos irregulares a estudantes universitários, servidores, além de militares conscritos das Forças Armadas.

Segundo o Ministério da Cidadania, é possível saber se qualquer requerimento foi feito e os dados utilizados entrando no site consultaauxilio.dataprev.gov.br ou  consultaauxilio.dataprev.gov.br

A instituição também tem uma página com o passo a passo para acompanhar a situação dos pedidos. Se o cidadão encontrar alguma inconsistência no requerimento, é possível fazer uma denúncia pelo canal Fala.Br, uma plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da Controladoria-Geral da União, disponível em https://falabr.cgu.gov.br ou pelos telefones 121 ou 0800 – 7070 – 2003.

Após fraudes, Dataprev diz que cruzamento de dados precisa ser aprimorado.

Após técnicos do governo identificarem que jovens de classe média e servidores receberam indevidamente o auxílio emergencial de R$ 600 reais, a Dataprev admitiu que o trabalho de cruzamento de dados para verificar quem tem direito ao benefício precisa ser aprimorado.

Em nota, a estatal afirmou que, diante do tamanho e da urgência da operação, casos pontuais podem acontecer: “Trata-se de uma operação inédita e seu aprimoramento precisa ser realizado durante o processo, em função da urgência da situação. A metodologia e as dificuldades têm sido amplamente explicadas e casos pontuais são passíveis de ocorrer em uma operação dessa magnitude de processamento de dados de milhões de requerimentos em bloco”.

O vice-presidente da área de tecnologia da Caixa Econômica Federal, Cláudio Salituro, disse que o banco é obrigado a fazer o pagamento do auxílio em um prazo de 48 horas a partir do recebimento da autorização pela Dataprev. Segundo ele, a Caixa não tem gestão sobre a aprovação dos cadastros finalizados no seu sistema.

A irregularidade foi possível porque fraudadores não informaram dados sobre a renda familiar.

Segundo técnicos da equipe econômica, a omissão não foi verificada com o rigor máximo porque não foram checados os dados sobre dependentes nas declarações do Imposto de Renda. Assim, filhos ou cônjuges de pessoas com alta renda e que fraudaram o sistema foram beneficiados.

A Dataprev alerta que as pessoas que omitirem dados no cadastro para requerer o benefício, no sistema da Caixa Econômica Federal, podem incorrer em crime e ser enquadradas no Código Penal brasileiro. Pela lei que criou o auxílio, somente são elegíveis trabalhadores com renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 3.135 reais).

Para descobrir se seu CPF foi usado para pedir o auxílio emergencial, o Ministério da Cidadania explica que é possível saber se um requerimento foi feito e quais dados foram utilizados entrando em www.cidadania.gov.br/consultaauxilio.

Se o cidadão encontrar alguma inconsistência no requerimento, é possível fazer uma denúncia pelo canal Fala.Br, disponível em https://falabr.cgu.gov.br ou pelos telefones 121 e 0800-70702003.
A Caixa informou nesta quinta-feira que já pagou o auxílio emergencial para 52,3 milhões de pessoas, num total de R$ 49,9 bilhões.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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Apoiado: Ala de militares concorda com nota de Heleno sobre STF e pede “contundência” a Bolsonaro

(Foto:Antonio Cruz/Agência Brasil)
A nota do general Augusto Heleno, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), ao STF (Supremo Tribunal Federal), foi apoiada por um grupo de militares da reserva que também pede mais “contundência” do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no comando das Forças Armadas.

Na última sexta-feira dia 22 de Maio de 2020, Heleno reagiu ao pedido do ministro Celso de Mello à PGR (Procuradoria-Geral da República) de apreensão do celular de Bolsonaro no inquérito sobre a suposta interferência na chefia da PF (Polícia Federal) do Rio de Janeiro, com base em acusações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

O general, em nota, classificou a possível apreensão do celular de Bolsonaro como uma “afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e interferência inadmissível de outro Poder” e que poderá ter consequências imprevisíveis”.

Segundo reportagem publicada pela revista Época, três representantes do núcleo da ala militar chamado “Agir”, liderados pelo coronel Aristomendes Rosa Barroso Magno, se reuniram com Bolsonaro há duas semanas, pouco antes do pronunciamento do presidente em rede nacional.

No encontro, o grupo manifestou solidariedade ao presidente e manifestou a decepção de setores da família militar pela moderada com que os comandantes das Forças Armadas vêm atuando na escalada da crise. O Agir é composto por 100 generais e coronéis da mesma turma do ministro da Defesa, Fernando Azevedo da Silva.

Cabe às Forças Armadas, como responsáveis pela manutenção das instituições, estabelecer limites entre os poderes constituídos. Uma das atitudes seria garantir a posse do delegado Alexandre Ramagem na direção da Polícia Federal. Não entendo o posicionamento até agora. O governo eleito é a representação da sociedade. Elas não podem fazer patrulhamento a favor do governo, mas têm de defendê-lo”, explicou Aristomendes.

O que os ministros do Supremo pensam que são? O presidente foi escolhido pelo povo. Não pode ser contido por decisões monocromáticas.
É um absurdo. Alguma postura precisa ser adotada”, queixou-se, para a revista Época, um major do Exército na ativa.
Informações: Yahoo
Post: G. Gomes
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Café cria alternativa ao desmatamento em Rondônia!

As lavouras de café no Estado de Rondônia estão propiciando, em 15 municípios, emprego e renda a 17 mil famílias, inclusive indígenas, sem destruir a Floresta Amazônica.

De acordo com estudo elaborado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa, durante a última década, a área dedicada ao cultivo do fruto diminuiu e a produção aumentou.

Em 2011, os rondonienses dedicavam 318 mil hectares de suas lavouras ao café e produziam 1,9 milhão de sacas. A expectativa de produção para a safra deste ano é superior a 2,3 milhões de sacas, em uma área plantada 78% inferior à de 2001, com 71 mil hectares.

Se dilatar o intervalo de tempo, o ganho da produtividade impressiona ainda mais. Em 2001, a média de eram oito sacas por hectare. Hoje o rendimento médio é 36 sacas por hectare, crescimento de 400%. Conforme Enrique Alves, autor do estudo e pesquisador da Embrapa em Rondônia, há lavouras produzindo até 180 sacas por hectare.

Ciência, tecnologia e o propósito de produzir sem destruir a floresta estão por trás desses resultados. O café chegou em Rondônia na década de 1970 trazido por colonos do Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná. A demarcação de terras indígenas, conforme previsto na Constituição Federal (1988), devolveu áreas aos índios que se reinstalaram em territórios onde havia café plantado. Os indígenas não estenderam as áreas desmatadas e mantiveram o cultivo do café.

Inovações: A cultura do café em Rondônia evoluiu com o tempo e apoio da Embrapa. A pesquisa aplicada melhorou genética e permitiu a adoção de novas técnicas para preparar o solo, distribuir as plantas na lavoura, fazer irrigação e a poda das plantas.

No estado, a produção de café é favorecida pela umidade e temperaturas altas. Além disso, há lavouras integradas a matas, em ambiente mais arborizado, o que cria microclima que modifica o desenvolvimento das plantas.

O manejo da colheita, que na região começa em abril e pode ir até agosto, também foi aperfeiçoado para tentar mais uniformização de crescimento e a colheita simultânea de o máximo de frutos maduros. Para o pós-colheita, se desenvolveram novas técnicas para secagem, solar ou mecânica, em temperatura alta (35 a 45 graus centigrados). Nova rotina de armazenamento foi adotada para evitar fungos.

O pesquisador Enrique Alves se orgulha das técnicas desenvolvidas e dos resultados atingidos. Ele também opina que o café de Rondônia viceja futuro melhor a quem trabalha na lavoura. "O café é amigo da floresta. Onde tem café tem mata”, assinala. Segundo ele, a preservação do meio ambiente e os ganhos de produtividade agregam valor ao café. “Quando tem agregação de valor, é maior renda para quem produz e menor a necessidade de grandes áreas para a atividade.”

  • “Se existe uma região no globo terrestre que pode aumentar vertiginosamente a sua produção de café, sem que seja necessário um único hectare de desmatamento, ela está no Estado de Rondônia”, escreveu o pesquisador no estudo divulgado pela Embrapa.

Indicação geográfica: Enquanto aguardam o lançamento de um novo pó de café por uma das maiores marcas do país, os produtores de Rondônia trabalham para que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), ligado ao Ministério da Economia, reconheça as “Matas de Rondônia” como indicação geográfica de procedência e da maneira de produzir café.

Caso isso ocorra, será a sétima região do pais a ter o reconhecimento – após o “Cerrado Mineiro”, “Mantiqueira de Minas”; “Alta Mogiana”, “Região de Pinhal”, “Oeste da Bahia” e “Norte Pioneiro do Paraná”. Rondônia é o maior produtor de café na Amazônia e é o quinto em produção nacional – após Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Bahia.

O café cultivado em Rondônia é o do tipo robusta (canéfora). O café é muito procurado pela indústria cafeeira para compor com o café arábica, que é mais produzido no Brasil. O café robusta complementa o arábica, mais doce, e propicia mais corpo à bebida, além de acrescentar mais cafeína.

“Eu digo sempre que o arábica é bossa nova, e o robusta é rock’n roll”, explica Enrique Alves.

Além de baratear custos de blends e de solúveis, quando há mistura dos tipos de café cria-se efeitos que agradam o paladar, como a formação de crema no café tirado em máquinas de espresso.

O pesquisador assinala que os produtores de Rondônia trabalham para que o café robusta entre também no mercado de cafés especiais dentro e fora do país. Para isso, adotaram a torra do café entre o ponto claro e médio, e incorporaram novos processos de fermentação na preparação dos grãos. “O café fino robusta é bastante equilibrado, tem doçura e acidez. Preenche a boca de forma mais aveludada.”

Renda em vez de desmatamento: Por ser produzido na Floresta Amazônica, inclusive por indígenas, e por favorecer a preservação ambiental, o café de Rondônia tem apelo comercial do “consumo engajado”, crê Alves. “A Europa faz muito isso. É uma forma de preservação. Aprender a valorizar isso é salvar a agricultura familiar. Quem ama florestas, consome cafés sustentáveis.”

Estimativa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) é de que em 2019 mais de 1,2 mil quilômetros quadrados tenham sido desmatados. O dado é gerado a partir da análise de imagens de satélite (Lamdsat) pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

O desmatamento de Rondônia contribuiu com 12% da destruição da floresta na Amazônia Legal, o estado ocupa uma área inferior a 5% dessa região. No ano passado, fiscais do Ibama relataram problemas de roubo de madeira na Floresta Nacional do Jamari e o crescimento do desmatamento em 455% no município de Cujubim. Em Espigão d’Oeste os alertas de desmatamento cresceram em 332%.

O desmatamento ilegal e os focos de incêndios em Rondônia são monitorados desde abril pelo Comando Conjunto Príncipe da Beira, sob orientação do Ministério da Defesa, em articulação com Ibama, ICMBio, Força Nacional de Segurança Pública, Agência Brasileira de Inteligência e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

O pesquisador Enrique Alves é enfático ao dizer que a cultura de café em Rondônia evita o desmatamento. “Nas regiões onde ocorrem as queimadas estão fazendo abertura de área para pastagem, soja ou outra cultura. Se nessas regiões tivesse café gerando renda, possivelmente esse tipo de atividade seria muito menor.
Informações: Embrapa
Via: Ebc
Post: G. Gomes
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Mega-Sena sorteia nesse sábado o prêmio acumulado de R$ 5,5 milhões!



A Mega-Sena sorteia neste sábado dia 2 de Maio de 2020, o prêmio estimado de R$ 5,5 milhões de reais. As seis dezenas do Concurso Nº 2.264 serão sorteadas, a partir das 20 horas (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

Em observância às orientações para prevenção ao coronavírus, o acesso do público ao local do foi reduzido. Os sorteios são transmitidos ao vivo pela televisão e pelas redes sociais das Loterias Caixa (perfil @LoteriasCAIXAOficial no Facebook e canal Caixa no Youtube).

As apostas podem ser feitas até as 19 horas (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50(Quatro Reais e Cinquenta Centavos).

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio principal, caso aplicado na poupança, renderia aproximadamente R$ 13 mil reais por mês de juros.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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