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06 outubro, 2020

Ministério da Agricultura alerta população a não abrir pacotes de sementes enviados à população.

 
Brasileiros de 24 estados e do Distrito Federal já relataram ter recebido pacotes de sementes não solicitadas vindas de países asiáticos como China, Malásia e Hong Kong. Um total de 258 pacotes chegaram ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento encaminhados pela população. Nas amostras analisadas, foram encontrados fungos e bactérias.

Até agora, apenas o Maranhão e o Amazonas não tiveram relatos de terem recebidos as sementes. Trinta e nove amostras encaminhadas ao ministério estão sem análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, de Goiânia. Em uma delas foi identificada a presença de ácaro vivo, em 25 amostras foi detectada a presença de três tipos diferentes de fungos e, em duas amostras, de bactéria ainda não identificada.

Ainda há a possibilidade da presença de espécies de plantas daninhas que não existem no Brasil e que, ao serem introduzidas no País, podem causar grande prejuízo a agricultura e ao meio ambiente.

Estamos falando de um material que não foi solicitado, não tem controle, não sabemos direito a origem e pode introduzir na nossa agricultura pragas, pode ter plantas daninhas de impacto negativo, pode introduzir fungos, bactérias. É importante a colaboração população de, ao receber esse material, encaminhar aos órgãos de agricultura”, disse o secretário de defesa agropecuária do Ministério da Agricultura, José Guilherme Leal.

 A expectativa é que, dentro de 30 dias após o início das análises das amostras, seja possível ter um resultado mais detalhado. 
 
Orientações 
O ministério faz o alerta para que as pessoas não abram os pacotes de sementes não solicitados recebidos pelos Correios já que ainda não é possível apontar os riscos envolvidos. O pacote também não deve ser descartado no lixo para evitar o contato das sementes com solo e sua germinação. As sementes não devem ser plantadas, pois ainda não são conclusivos os estudos sobre o material.
 
Não abra e não descarte no lixo. É um material não solicitado, ele pode ter tido algum tratamento com produto químico e pode ter sementes dentro que são tóxicas a humanos e aos animais”, explicou o secretário José Guilherme Leal.

A orientação é entrar em contato com a superintendência federal da agricultura do estado ou o órgão estadual de defesa agropecuária para providenciar a entrega ou recolhimento do material. Em caso de plantio, é possível agendar o recolhimento das mudas.

O alerta vale para sementes não solicitadas que cheguem de qualquer país e não apenas dos 
asiáticos.

 Sementes chegaram com compras
O editor de vídeo Gabriel Zapella, de Jaraguá do Sul (SC), foi um dos que recebeu as sementes. Elas chegaram pelos Correios junto com produtos que ele comprou em um site da China.

Pouco depois de receber as sementes, ele postou uma foto nas redes sociais, relatou o ocorrido e marcou o Ministério da Agricultura. Logo, agentes do órgão de defesa agropecuária do estado fizeram contato e buscaram o produto, além de pegarem informações sobre a encomenda.

Em seguida que recebemos a encomenda e as embalagens das sementes, fiquei um pouco preocupado. Mas eu já tinha lido em reportagens que nos Estados Unidos e em outros países também estava acontecendo isso. Postei para mais pessoas ficarem sabendo, teve muita repercussão e acho que ajudou bastante a disseminar a informação”, contou.
 
 
Controle
A importação de material de propagação vegetal, incluindo sementes e mudas, é controlada pelo Ministério da Agricultura e deve atender a requisitos de fitossanidade, qualidade e identidade.

Diariamente, o ministério faz o controle e avaliação da chegada desse tipo de material ao país. Isso porque a importação de vegetais sem autorização pode introduzir pragas ou doenças que não existem ou estão erradicadas no Brasil e causar prejuízos econômicos.

De acordo com o ministério, as sementes são material com maior risco associado de pragas que podem ser nocivas à agricultura nacional.
Informações: MAPA
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 202 sobre Covid-19 em Rondônia de 06 de outubro de 2020.

  
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta terça-feira  dia 06 de Outubro de 2020 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 67.014
  • Pacientes recuperados – 59.416 (88,66%)
  • Casos ativos – 6.214 (9,27%)
  • Óbitos – 1.384 (2,07%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 141
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 0
  • Pacientes internados na Rede Privada – 43
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 26
  • Total de pacientes internados – 210
  • Testes Realizados – 210.958
  • Aguardando resultados do Lacen – 160
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (6 de outubro), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 06/10/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 30.420 25.128 732
Ariquemes 5.536 5.232 93
Vilhena 3.770 3.379 61
Ji-Paraná 3.049 2.930 80
Guajará-Mirim 2.986 2.884 89
Cacoal 2.386 2.304 34
Jaru 1.821 1.732 25
Rolim de Moura 1.680 1.537 22
Machadinho D’Oeste 1.451 1.229 9
Candeias do Jamari 1.417 1.364 29
Nova Mamoré 1.129 1.050 7
Ouro Preto do Oeste 975 817 25
São Miguel do Guaporé 902 873 16
Alta Floresta D’Oeste 820 774 10
Buritis 728 708 8
Chupinguaia 721 711 5
Pimenta Bueno 678 660 13
Espigão D’Oeste 587 558 12
Presidente Médici 503 470 9
Alto Paraíso 378 349 8
Cujubim 378 331 7
Itapuã do Oeste 361 350 8
Nova Brasilândia D’Oeste 333 322 3
Costa Marques 298 287 6
São Francisco do Guaporé 292 274 3
Monte Negro 278 265 4
Cerejeiras 264 245 6
Alto Alegre dos Parecis 207 197 9
Colorado do Oeste 200 173 3
Nova União 199 189 2
Pimenteiras do Oeste 199 183 6
Urupá 185 182 3
Campo Novo de Rondônia 162 149 5
Santa Luzia D’Oeste 156 147 1
Vale do Anari 150 143 1
Alvorada D’Oeste 139 119 7
Seringueiras 135 134 0
Rio Crespo 125 116 0
Cabixi 120 110 5
Mirante da Serra 117 114 3
Theobroma 115 112 0
Governador Jorge Teixeira 104 95 2
Vale do Paraíso 84 82 2
Cacaulândia 83 82 0
Castanheiras 83 40 2
São Felipe D’Oeste 81 77 1
Novo Horizonte do Oeste 64 62 1
Corumbiara 46 38 3
Ministro Andreazza 39 36 1
Teixeirópolis 36 34 1
Parecis 24 20 1
Primavera de Rondônia 20 19 1
Rondônia 67.014 59.416 1.384

 CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDÔNIA

MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 82 4
Ariquemes 11 0
Vilhena 7 2
Ji-Paraná 40 0
Guajará-Mirim 2 1
Cacoal 9 0
Jaru 3 0
Rolim de Moura 8 2
Machadinho D’Oeste 9 0
Candeias do Jamari 0 0
Nova Mamoré 8 0
Ouro Preto do Oeste 4 0
São Miguel do Guaporé 2 0
Alta Floresta D’Oeste 0 0
Buritis 0 0
Chupinguaia 3 0
Pimenta Bueno -1 0
Espigão D’Oeste 10 0
Presidente Médici 12 0
Alto Paraíso 0 0
Cujubim 3 0
Itapuã do Oeste 1 0
Nova Brasilândia D’Oeste 2 0
Costa Marques 0 0
São Francisco do Guaporé 4 0
Monte Negro 0 0
Cerejeiras 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Nova União 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Urupá 0 0
Campo Novo de Rondônia 3 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Seringueiras 0 0
Rio Crespo 0 0
Cabixi 0 0
Mirante da Serra 1 0
Theobroma 0 0
Governador Jorge Teixeira 2 0
Vale do Paraíso 0 0
Cacaulândia 0 0
Castanheiras 6 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Corumbiara 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Rondônia 231 9

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 06 de Outubro, foram registrados nove óbitos por Covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 04 em Porto Velho, sendo um homem de 52 anos e três mulheres (52,68 e 70 anos)
  • 02 homens em Rolim de Moura (67 e 69 anos)
  • 02 homens em Vilhena (52 e 90 anos)
  • 01 mulher de 76 anos do município de Guajará-Mirim.
  • Após investigação epidemiológica foram constatados casos a menos, considerando a edição anterior, no município de Pimenta Bueno, em decorrência de exclusão de duplicidade de notificações no banco de dados. 
  • Essas alterações nos números de casos acontecem porque o mesmo paciente pode procurar dois pontos de atendimento e ter sua notificação duplicada.

OBSERVAÇÕES

  • Os dados diários podem sofrer alterações;
  • Os casos e óbitos notificados/ocorridos após meio dia serão divulgados no boletim do dia seguinte;
  • Os óbitos precisam ser investigados, ficando portanto, as informações, passíveis de alteração para mais ou para menos, bem como o provável local de infecção.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

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Leia Mais:
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Produtores rurais vão receber por florestas conservadas na Amazônia.

 
Produtores rurais da Amazônia Legal receberão um pagamento para conservar matas que, por lei, poderiam ser derrubadas dentro de suas propriedades. A iniciativa, chamada Conserv, visa reduzir a pressão pelo desmatamento legal e será lançada amanhã (7), às 10h, pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), em parceria com o Environmental Defense Fund e o Woodwell Climate Research Center.

O lançamento do Conserv será durante um debate virtual, transmitido no canal do Ipam no Youtube, com a participação de autoridades e especialistas no tema. A programação está disponível no site do Ipam.

Sancionado em maio de 2012, o Código Florestal é a principal legislação que regula o uso do solo em imóveis rurais no Brasil e, entre outras questões, estabelece parâmetros para a delimitação de áreas de preservação permanente (APP) e de reserva legal. A margem de área preservada varia de 20% a 80%, conforme o bioma onde a propriedade está inserida. No caso da Amazônia, vai de 35%, em áreas de Cerrado, a 80% no bioma amazônico.

Dessa forma, o Ipam criou um mecanismo privado de compensação pelo chamado excedente de reserva legal, ou seja, a área com vegetação que o proprietário rural preserva além do que é obrigatório pelo Código Florestal. No caso da Amazônia Legal, há 23 milhões de hectares que ainda podem ser desmatados dentro da lei.

É uma área significativa que pode ter um grande impacto climático quando for desmatada, se nada for feito”, disse o pesquisador do Ipam e coordenador do Conserv, Marcelo Stabile, durante entrevista coletiva virtual realizada hoje dia 06 de Outubro de 2020.
 
 “Esses produtores que têm áreas passíveis vão ser estimulados a não desmatar serão reconhecidos por esse trabalho de conservação”, completou.

De acordo com o Ipam, a Amazônia é uma parte crítica do sistema climático global, absorvendo cerca de 15% das emissões globais de gás carbônico existentes na atmosfera e liberando água, o que contribui com o sistema de chuvas, criando condições para a produção agrícola. As florestas também resfriam a superfície terrestre.

O objetivo do programa também é aliar conservação e produção sustentável, explicou Stabile. Nesse sentido, os produtores rurais são um dos grupos-chave. “O Brasil é um grande provedor de produtos agropecuários e de serviços ecossistêmicos. E, nos próximos 30 anos ou 50 anos, as duas coisas ainda precisam acontecer, para ter um clima estável o suficiente para que se possa continuar produzindo. Muito da produção agropecuária tem espaço para melhoria sem necessidade de novas áreas. Estamos pavimentando caminhos para um novo paradigma onde a conservação se alia à produção”, disse.

Mecanismo
O Conserv começou a operar neste semestre em Sapezal, no oeste de Mato Grosso. Os proprietários rurais que aderirem ao programa receberão pagamentos semestrais pela manutenção da vegetação, após análise periódica da área contratada. Os valores variam de R$ 200 a R$ 400 Reais, aproximadamente, por hectare conservado, por ano, de acordo com as características ecológicas da localidade, como, por exemplo, o volume de estoque de carbono ou a importância para a biodiversidade ou preservação de recursos hídricos.

Segundo o diretor executivo do Ipam, André Guimarães, esse valor pode ser maior ou menor, a depender do apelo ambiental e da negociação com os proprietários das terras.

A primeira rodada de adesões obteve sete contratos de 30 meses, passíveis de renovação e que somam 6,5 mil hectares. O Ipam informou que todos os contratos foram feitos em Sapezal, município escolhido para dar início ao programa devido a uma combinação de fatores, como existência de mata além da reserva legal, pressão por abertura de novas áreas para produção e importantes serviços ecossistêmicos.

A previsão é chegar a até 30 contratos em outros Municípios pré-selecionados em Mato Grosso e no Pará, englobando pelo menos 20 mil hectaresnos próximos meses. A adesão ao mecanismo é voluntária.

De acordo com Guimarães, o objetivo é testar o mecanismo de compensação em condições reais, a partir de doações dos governo da Noruega e da Holanda. Aproximadamente R$ 24 milhões serão pagos aos produtores durante esta etapa.

A expectativa do Ipam é que o Conserv sirva como um indutor para o desenvolvimento de outros mecanismos de compensação ambiental. “Queremos disponibilizar esse acúmulo de aprendizado para a sociedade e para o governo fazerem essa calibragem de mecanismos. Esperamos que essa experiência seja amplificada, seja por vias governamentais, ou por vias de mercado”, disse.

Para aderir ao Conserv, o produtor rural e sua propriedade passam por uma análise que inclui a avaliação da área preservada, titulação, registros no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar) e a inexistência de infrações ambientais e civis. Mesmo após a assinatura do contrato, a análise é contínua, contando ainda com o monitoramento da área conservada por meio de imagens de satélite e visitas ao local.
Informações: Ipam
Post: G. Gomes
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MCTI: Iniciados os ensaios clínicos com vacina BGC para a prevenção da Covid-19

 
Os ensaios clínicos com a vacina BCG para a prevenção contra a Covid-19 tiveram início nesta segunda-feira dia 05 de Outubro de 2020. As vacinas serão aplicadas em mil profissionais da saúde que passarão por monitoramento para a coleta de dados da pesquisa. O estudo receberá investimento de R$ 1 milhão de Reais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

A iniciativa é da RedeVírus MCTI com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para a pesquisa, disponibilizados por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao ministério.

A BCG é aplicada logo após o nascimento para prevenir formas graves de tuberculose em crianças. Com o surgimento da Covid-19, foram observados dados de países que mantém o uso da vacina e tiveram menor incidência da doença em comparação com países que suspenderam o uso da BCG universal. Foi a partir daí que surgiu a hipótese de que a BCG pode ter eficácia no combate ao coronavírus.

No Rio de Janeiro, para acompanhar os procedimentos para o início dos ensaios clínicos, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse que a chegada da Covid-19 mostrou a importância da ciência para o combate às doenças. “Ressalto a importância da ciência e da união para que a gente trabalhe junto para resolver esse problema” disse Marcos Pontes.

O ministro ainda destacou a relevância da RedeVírus MCTI nos trabalhos contra o novo coronavírus. “É importante ressaltar a importância da criação da RedeVírus MCTI, lá no início, em fevereiro. Esses cientistas que nos deram as diretrizes do que fazer, quais prioridades. Eles colocaram prioridades da produção de medicamentos, na busca por testes de diagnósticos no Brasil, na busca por vacina e no conhecimento da doença e do vírus”, detalhou. 
 
A pesquisa
O objetivo do ensaio é responder se a vacina ajuda tanto na prevenção da infecção, quanto na ocorrência de formas graves de Covid-19. Com o apoio da RedeVírus MCTI foram adquiridos insumos para a execução das rotinas clínicas e laboratoriais e de equipamento de informática para registro e análise de dados, além da composição e capacitação da equipe para a execução dos estudos.

Participam da ação o Hospital Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e o Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran (SP).

Temos hoje no País um conhecimento dessa doença já muito acelerado graças ao esforço dos nossos pesquisadores, esforço de muita gente em conjunto, as universidades, a troca de conhecimentos”, afirmou Marcos Pontes. 
 
Inaugurado laboratório de campanha
No Rio de Janeiro, o ministro Marcos Pontes também inaugurou as instalações do laboratório de campanha para testes diagnósticos no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para ampliar a capacidade de realizar testes diagnósticos da Covid-19.

Com a estrutura totalmente reformada, o laboratório tem a capacidade de realizar 300 testes moleculares, do tipo PCR, por dia. Embora seja focado em testes moleculares, o laboratório também pode realizar exames sorológicos e antigênicos.

Por meio da RedeVírus MCTI na iniciativa Laboratórios de Campanha MCTI são disponibilizados investimentos de R$ 35 milhões para que o País possa realizar 100 mil exames a mais por mês. Ao todo, 13 laboratórios integram a ação.
Informações:  MCTI
Post: G. Gomes
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Polícia Civil: Sevic do 1° DP prende dupla e evita roubo conhecido como saidinha de banco.

 

Saidinha de banco: Sevic do 1° DP prende dupla e evita roubo conhecido como saidinha de banco.

Na tarde desta segunda-feira dia 05 de Outubro de 2020, agentes do Serviço de Investigação e capturas (Sevic) da 1ª DP prenderam uma dupla de iniciais J.B.S.S. (29 anos) e G.C.A.S. (53 anos) em flagrante delito por porte ilegal de arma de fogo e por adulteração de sinal identificador de veículo automotor no centro de Porto Velho-RO.

Os agentes investigavam a dupla que estava dentro da Agência bancária em atitude suspeita, na abordagem os policiais civis localizaram um revólver calibre 38 com três munições intactas, a motocicleta de um deles estava com chassi adulterado e no carro do segundo, havia uma porção de substância entorpecente do tipo maconha. Existem indícios que a dupla cometeria um roubo conhecido como “saidinha de banco” e a vítima seria um empresário que realizou o saque na agencia bancária.

A Polícia Civil orienta a população que evite utilizar joias e adornos de grande valor, evite também colocar muitas notas e moedas no bolso, fazendo volume e chamando a atenção de espertalhões e não saia do banco carregando um envelope contendo dinheiro.

Após o saque, o cliente jamais deve sair a pé ou entrar em um ônibus.

Fonte: PC-RO
Post: G. Gomes
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