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30 outubro, 2020

Boletim Diário Nº 225 sobre Covid-19 em Rondônia de 30 de Outubro de 2020.

  
 O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta sexta-feira dia 30 de Outubro de 2020 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 71.496
  • Pacientes recuperados – 64.760 (90,58%)
  • Casos ativos – 5.281 (7,39%)
  • Óbitos – 1.455 (2,03%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 106
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 0
  • Pacientes internados na Rede Privada – 51
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 28
  • Total de pacientes internados – 185
  • Testes Realizados – 230.175
  • Aguardando resultados do Lacen – 307
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (30 de outubro), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 30/10/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 32.555 27.288 763
Ariquemes 5.825 5.651 98
Vilhena 4.052 3.884 66
Ji-Paraná 3.484 3.358 86
Guajará-Mirim 3.043 2.946 90
Cacoal 2.534 2.478 35
Jaru 1.972 1.877 29
Rolim de Moura 1.769 1.728 23
Machadinho D’Oeste 1.571 1.516 10
Candeias do Jamari 1.485 1.414 32
Nova Mamoré 1.245 1.176 7
Ouro Preto do Oeste 1.015 909 26
São Miguel do Guaporé 913 896 16
Alta Floresta D’Oeste 899 865 11
Buritis 778 749 10
Chupinguaia 772 752 7
Pimenta Bueno 701 681 13
Espigão D’Oeste 611 598 12
Presidente Médici 550 531 10
Cujubim 439 402 8
Alto Paraíso 379 369 8
Itapuã do Oeste 365 355 8
Nova Brasilândia D’Oeste 340 333 4
Costa Marques 326 312 6
São Francisco do Guaporé 315 306 3
Monte Negro 287 278 4
Cerejeiras 275 268 6
Colorado do Oeste 251 216 4
Alto Alegre dos Parecis 211 201 9
Pimenteiras do Oeste 205 199 6
Nova União 200 197 2
Urupá 194 189 3
Campo Novo de Rondônia 172 164 6
Santa Luzia D’Oeste 156 153 1
Vale do Anari 156 147 1
Alvorada D’Oeste 152 138 7
Seringueiras 138 137 0
Cabixi 137 130 5
Rio Crespo 128 117 0
Mirante da Serra 120 117 3
Theobroma 118 117 1
Governador Jorge Teixeira 109 104 2
Cacaulândia 84 84 0
Vale do Paraíso 84 82 2
São Felipe D’Oeste 82 80 1
Novo Horizonte do Oeste 70 69 1
Castanheiras 57 42 3
Corumbiara 48 45 3
Ministro Andreazza 39 33 1
Teixeirópolis 39 36 1
Parecis 25 24 1
Primavera de Rondônia 21 19 1
Rondônia 71.496 64.760 1.455

CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDÔNIA

MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 99 0
Ariquemes 15 0
Vilhena 23 0
Ji-Paraná 10 0
Guajará-Mirim 1 0
Cacoal 0 0
Jaru 1 0
Rolim de Moura 1 0
Machadinho D’Oeste 5 0
Candeias do Jamari 0 0
Nova Mamoré 0 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
São Miguel do Guaporé 0 0
Alta Floresta D’Oeste 2 0
Buritis 0 0
Chupinguaia 4 0
Pimenta Bueno 1 0
Espigão D’Oeste 0 0
Presidente Médici 1 0
Cujubim 0 0
Alto Paraíso 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Costa Marques 2 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Monte Negro 0 0
Cerejeiras 0 0
Colorado do Oeste 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Nova União 0 0
Urupá 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Seringueiras 0 0
Cabixi 0 0
Rio Crespo 0 0
Mirante da Serra 0 0
Theobroma 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Cacaulândia 0 0
Vale do Paraíso 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Castanheiras -21 1
Corumbiara 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Rondônia 145 1

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje (30) foi registrado um óbito por Covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 01 mulher de 80 anos do município de Castanheiras.
Após investigação epidemiológica foram constatados casos a menos, considerando a edição anterior, no município de Castanheiras, em decorrência de ajuste no banco de dados, visando excluir duplicidades de notificações.

OBSERVAÇÕES

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

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Leia Mais:
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Para o Maranhão: Internet gratuita e construção de moradias rurais são parte das ações anunciadas pelo Governo Federal.

 
 Foto: Alan Santos/PR
Cerca de três mil maranhenses que vivem em áreas remotas de Imperatriz, Balsas e Açailândia passam a ter acesso à internet gratuita e ilimitada. O anúncio foi feito nesta quinta-feira  dia 29 de Outubro de 2020 e faz parte de um conjunto de ações do Governo Federal para a população do Maranhão divulgado pelo Presidente Jair Bolsonaro e ministros durante evento em Imperatriz.

Ainda foi anunciada a retomada da construção de 218 moradias rurais que estavam paralisadas no estado e o início da elaboração do projeto do Aeroporto Regional de Balsas. E entregue patrulhas agrícolas a associações de produtores rurais.
 
Internet gratuita
Em Imperatriz, o ponto de internet, que faz parte do programa Wi-Fi na Praça, do Ministério das Comunicações, fica em uma escola municipal do povoado conhecido como “KM 1700”.

Além de apoiar o trabalho dos professores e auxiliar os alunos nos estudos, quem estiver em um raio de 200 metros da antena instalada poderá contar com a internet ilimitada, de 20 megas, no celular ou no computador. É o caso também de uma escola pública do município de Balsas.

Aqui bem pertinho, no povoado 1700, a partir de hoje, vai ter internet de graça para o povo. Em Balsas, a partir de hoje também tem Wi-Fi na Praça. Aqui [em Imperatriz] vai ser na Escola Afonso Pena onde os professores e alunos poderão ir num raio de 200 metros. Foi instalada essa antena da Telebras”, disse o ministro das Comunicações, Fábio Faria. “Aqui no Maranhão já são 1,3 mil pontos de internet para o povo pobre ter acesso gratuito”, completou.

O objetivo do Wi-Fi na Praça é permitir o acesso gratuito à internet às regiões com baixo índice de conectividade por meio da instalação de antenas.

Já em Açailândia, o sinal está disponível e será instalado em estabelecimento público indicado pelo município. A conexão integra o projeto Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC), que oferta internet com 10 mega de velocidade.

Em todo o Maranhão, já são 1.297 antenas de conexão por satélite, de acordo com o Ministério das Comunicações. A maioria das antenas, 88%, está localizada em escolas públicas e o restante cobre unidades de saúde e de segurança pública, aldeias indígenas e espaços comunitários de inclusão digital.

Moradias
As 218 unidades habitacionais que terão a construção retomada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional vão beneficiar mais de 870 pessoas. Elas estão localizadas em Setubinha (39 unidades), Maranhãozinho (49), São Luis (80) e Bacabal (50).

Aeroporto
Durante o evento, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, assinou a ordem de serviço que autoriza a elaboração dos estudos e do projeto do Aeroporto Regional de Balsas. O investimento federal será de R$ 1,7 milhão, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Pelo projeto, o aeroporto vai ter um terminal de passageiros, seção contra incêndios, pátio de estacionamento de aeronaves e pista de táxi. Estão previstos, também, estudos ambientais e projeto de engenharia. O prazo para a elaboração do documento é de 15 meses.

Patrulhas Agrícolas
Duas patrulhas agrícolas foram entregues para associações de trabalhadores rurais, um investimento de R$ 230 mil por meio da Codevasf. As máquinas foram para a Associações de Trabalhadores Rurais Feiranovense Monte das Oliveiras, em Feira Nova do Maranhão, e de Produtores Rurais na Agricultura Familiar da Comunidade Riacho do Mato e Região, do município de Balsas.
Informações: Governo Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Hoje é o Dia de luta contra o reumatismo!

  
Dores e inchaço nas articulações estão entre os sintomas mais comuns das doenças reumáticas. Apesar de estigmatizadas como problemas de idosos, essas doenças compõem um grupo de mais de 120 enfermidades, que acometem as juntas, ossos, músculos cartilagens e tendões, além da pele e dos sistemas respiratório e gastrointestinal. Celebrado em 30 de outubro, o Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo alerta para Importância do diagnóstico precoce e o impacto do tratamento adequado na qualidade de vida do paciente.

"As pessoas associam aos mais velhas, mas maioria das doenças reumáticas surge por volta dos 35 e 40 anos tanto em homens quanto em mulheres, no auge da vida profissional dos pacientes", explica o presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), José Roberto Provenza.

Entre as doenças mais comuns estão a artrite reumatoide, artrose, osteoporose, gota, tendinites e bursites, febre reumática e fibromialgia. No entanto, segundo Provenza, a falta de diagnóstico precoce e automedicação estão entre os maiores desafios no enfrentamento às doenças reumáticas.

O paciente que apresenta uma dor persistente, por exemplo, de 3 a 4 semanas, principalmente com acometimento bilateral de mãos e punhos, rigidez matinal, aumento de temperatura e inchaço nas articulações faz com que tenhamos que chamar atenção”, afirma Provenza. “No entanto, o acesso fácil à anti-inflamatórios e a automedicação retardam a vinda do paciente ao consultório e podem agravar a doença”, completou.

Atualmente, o tratamento de doenças reumáticas conta com as chamadas drogas antirreumáticas modificadoras de doença que podem retardar o progresso de enfermidades. No entanto, elas só fazem efeito adequado quando administradas no surgimento do problema.

Um paliativo não vai resolver por completo o curso da doença. Em muitas delas, a cartilagem vai sendo corroída e uma vez destruída, ela não recupera mais.  A pessoa vai ficando deformada. Assim, muitas vezes, a alternativa é conduzir o paciente para o ortopedista colocar uma prótese, por exemplo” afirmou Provenza.

Outro problema é o excesso de propagandas falsas sobre produtos ditos como milagrosos, que prometem cura a doenças reumáticas. Temos que ter muita atenção, porque há dezenas de medicamentos que não têm o menor efeito e isso pode retardar o aparecimento do tratamento sério e do resultado precoce. Deveria haver um rigor maior com a comercialização desses produtos”, acrescentou.
 
 
Impacto
Segundo Provenza, outra limitação para o diagnóstico precoce é o reduzido número de especialistas. No Brasil, atualmente são cerca de 1.800 médicos reumatologistas. A Região Sudeste concentra a maioria dos profissionais, aproximadamente 700 médicos estão no estado de São Paulo.

De acordo com a SBR, as doenças reumáticas têm um forte impacto no sistema de saúde do país. Entre setembro de 2019 a agosto de 2020, mais de 100 pessoas por dia foram internadas em hospitais ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) com sinais e sintomas compatíveis com alguma enfermidade reumática, conforme revela o Datasus1. No total, foram 40.014 hospitalizações.

Caso não sejam tratadas, essas enfermidades podem causar uma série de limitações e levar à incapacidade física, provocando o afastamento do trabalho e a aposentadoria precoce. Estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMU-USP)2 demonstrou que, em 2014, as doenças reumáticas lideraram as concessões de benefícios da Previdência Social, com 19% dos  auxílios-doenças e 13,15% das aposentadorias por invalidez.
 
 
Doenças
De acordo com Provenza, a fibromialgia é uma das doenças mais comuns em consultório e afeta 2,5% da população mundial, independente do gênero. Geralmente afeta mais mulheres do que homens e aparece entre 30 a 50 anos de idade. Para orientar a população, a sociedade de reumatologia tem uma Cartilha com as doenças mais prevalentes, os sintomas e os possíveis tratamentos.

A doença se caracteriza por uma dor muscular generalizada, crônica, que pode persistir por mais de três meses. No entanto, enfermidade não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas como sono não reparador e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.
 
 
Artrite reumatoide
Entre as mais comuns e graves está a artrite reumatoide, uma doença que tem o potencialmente deformante caso não tratada precocemente. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência aumenta com a idade.

Os sintomas mais comuns são os da artrite (dor, edema, calor e vermelhidão) em qualquer articulação do corpo sobretudo mãos e punhos. O comprometimento da coluna lombar e dorsal é raro mas a coluna cervical é frequentemente envolvida.
 
 
Gota
A gota é uma doença inflamatória que acomete sobretudo as articulações e ocorre quando a taxa de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal.

No entanto, nem todas as pessoas que estiverem com a taxa de ácido úrico elevada (hiperucemia) desenvolverão a gota. A maioria dos pacientes é de homens adultos entre 40 e 50 anos e, principalmente em indivíduos com sobrepeso ou obesos, com vida sedentária e usuários de bebidas alcoólicas com frequência. As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa e geralmente tem mais de 60 anos de idade quando a desenvolvem.
 
 
Espondilite Anquilosante
As manifestações da doença podem variar de somente um quadro de dores nas costas contínua e significativa localizada principalmente na região das nádegas, ou mais acima na região lombar. É uma doença mais grave e sistêmica, acometendo várias outras juntas, os olhos, coração, pulmões, medula espinhal e rins.

Normalmente, os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta (17 aos 35 anos de idade).
Informações: SBR
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Ministra Tereza Cristina disse que nova safra pode reduzir preço do arroz.

 
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse ontem  dia 29 de Outubro de 2020 que o preço do arroz poderá ser reduzido com a chegada da nova safra, em janeiro. 
 
A ministra participou da live do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e explicou as medidas que foram tomadas para conter o preço do produto nas prateleiras dos supermercados. 

Tereza Cristina explicou que a pandemia da covid-19 desequilibrou o mercado de grãos em todo o mundo. Segundo a ministra, a pandemia provocou aumento no consumo do produto pelos brasileiros e o preço aumentou. Para conter o aumento, o Brasil autorizou a importação da Guiana e do Paraguai para equilibrar o mercado.
 
"No mundo houve um desequilíbrio em vários preços dos produtos das commodities. O arroz foi um desses. Nós passamos a comer mais arroz, o auxílio emergencial fez também o aumento dessa demanda. Nós, em setembro, tiramos o imposto de importação, ele parou de subir e hoje tem ligeira queda. Vamos ter nova sofra chegando em janeiro e os preços vão reduzir”, afirmou a ministra.  
 
Plano Safra
A ministra também informou que todos os recursos previstos no Plano Safra deste ano foram contratados e estão sendo investidos pelo setor agrícola, por exemplo, na construção de instalações para produção de aves, suínos e confinamento de gado. 

O Plano Safra foi um sucesso e hoje nós temos um bom problema, porque o dinheiro de investimento já terminou praticamente”.

A ministra disse ainda que os recursos do plano também estão sendo utilizados na agricultura familiar. Além disso, vários títulos de regularização de terras já foram entregues para produtores rurais que fazem parte do programa. 

Nós estamos trabalhando para fazer assistência técnica, e o dinheiro do Plano Safra foi muito maior para esse público da pequena agricultura”.

Informações: GovernoFederal
Post|: G. Gomes
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Programa Vigiar SUS é lançado pelo Ministério da Saúde.

 
Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil
Vigilância, alerta e resposta a ações para melhorar a saúde e o bem-estar da população brasileira. Para isso, foi lançado nesta quinta-feira dia 29 de Outubro de 2020, o programa Vigiar SUS, uma Rede Nacional de vigilância decorrente da Covid-19 no país. O investimento previsto é cerca de R$1,5 bilhão de Reais.

O nosso Vigiar tem como estratégia não apenas fortalecer, não apenas ampliar e modernizar. Ele quer aumentar cada vez mais a nossa capacidade de vigilância, de alerta e resposta no nosso Sistema Único de Saúde”, disse o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros.

As iniciativas buscam: fazer a detecção oportuna, alerta às mudanças no cenário epidemiológico, resposta articulada com Estados, Municípios e Distrito Federal, prevenção e controle de surtos e epidemias. Com isso, a expectativa é, por exemplo, dotar o país de estratégias de segurança nacional para as ameaças de segurança de saúde pública, melhorar as capacidades para preparação e resposta às Emergências em Saúde Pública, além de construir e fortalecer a capacidade de saúde pública no Brasil.

O Vigiar SUS é mais tecnologia, o Vigiar SUS é mais vigilância em saúde, é mais segurança sanitária, é mais saúde para população brasileira”, ressaltou o secretário.

O programa possui oito eixos estratégicos, quais sejam: 
  • Fortalecimento da rede de Laboratórios Centrais, quais sejam:
  • Estudo de prevalência de Covid-19 no Brasil
  • Imunização para Covid-19
  • Equipes de pronta-resposta, 
  • Rede Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs)
  • Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (RenaVEH)
  • Vigilância sentinela das síndromes respiratórias 
  • Serviço de verificação de óbito.
Eixo 1
Ampliação e fortalecimento para resposta coordenada dos Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs). As unidades são responsáveis pela inteligência epidemiológica de detecção, verificação, avaliação, monitoramento e comunicação de risco imediata de potenciais emergências em saúde pública.

A expectativa é aumentar o número de unidades de 55 para 129 com um investimento de R$ 129 milhões. Os recursos poderão ser utilizados em tecnologias, equipamentos e qualificação de profissionais.

Eixo 2
Programa de Treinamento de Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS com equipes de pronta resposta às emergências em saúde pública para Covid-19. A iniciativa conta com um investimento de R$ 156 milhões e a expectativa é ultrapassar a meta do Regulamento Sanitário Internacional de 1 epidemiologista de campo para cada 200 mil habitantes.

Eixo 3
Ampliação e fortalecimento para respostas integradas à Covid-19 na Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (RenVEH). A rede é composta por Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), responsáveis por operacionalizar a vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar e a previsão é ampliar de 238 para 675. Um investimento de R$ 230 milhões.

Eixo 4
Ampliação e fortalecimento da vigilância de síndromes respiratórias por meio da Vigilância Sentinela de Síndromes Respiratórias. Os locais são responsáveis por detectar os vírus que estão em circulação no Brasil, identificar precocemente eventos de saúde pública e investir em pesquisas para vacinas, soros e medicamentos. A expectativa é ampliar de 238 para 367 unidades garantindo no mínimo 2 unidades por Macrorregião de Saúde.

Eixo 5
Fortalecimento dos serviços de imunização para resposta segura e coordenada à Covid-19. A ideia é garantir a qualidade e segurança dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o momento da oferta à população brasileira, na sala de imunização e nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) ou em operações de campo.

Eixo 6
Fortalecimento dos serviços de verificação de óbitos decorrentes da Covid-19. O serviço permite identificar precocemente possíveis riscos à saúde emergentes (já conhecidos ou inusitados), bem como casos de doença nova em determinado local. Com o programa, o objetivo é fortalecer 43 dos serviços já habilitados no contexto da Covid com a cobertura de 2.639 municípios, além de aquisição de insumos, suprimentos e produtos, capacitação de equipes, implementação de novas técnicas diagnósticas (autópsia minimamente invasiva) e adequação para maior proteção a usuários e prestadores de serviços.

Eixo 7
Ampliação e qualificação da capacidade dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) para resposta à Covid-19 e toda a rede de vigilância laboratorial, fortalecendo serviços de detecção e investigação de surtos, estudos de prevalência do vírus e monitoramento.

Eixo 8
Inquérito epidemiológico. Estimar a prevalência da infecção por Sars-CoV-2 nas capitais, unidades federadas e regiões. A ideia é obter dados sobre a prevalência da doença no Brasil, possibilitando conhecer a dinâmica no território nacional para adoção das medidas de prevenção, contenção e controle. Um investimento de R$ 204 milhões.
Informações: Governo Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
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