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10 novembro, 2020

Portaria prorroga por 180 dias Força Nacional em áreas fronteiriças.

 
O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou por mais 180 dias o emprego da Força Nacional nas atividades de prevenção e repressão a delitos cometidos nas áreas de fronteira. 
 
Dessa forma, as ações em apoio à Polícia Federal continuarão sendo implementadas até 8 de maio de 2021.

Segundo a portaria nº 606, publicada no Diário Oficial da União de hoje (10) pelo Ministério da Justiça, o contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pelo governo, por meio da Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, ligada à Secretaria Nacional de Segurança Pública.

A portaria prevê, ainda, a possibilidade de prorrogação do apoio prestado pela Força Nacional. Caso a renovação não seja solicitada, o efetivo será “retirado imediatamente após o vencimento desta portaria”, diz o texto.
Informações: MJSP
Post: G. Gomes
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CNI defende bioeconomia para estimular produção e inovação no país

 
Medicamentos, biocombustíveis, cosméticos, tecidos, fibras de vidro. A biodiversidade aliada à tecnologia de ponta oferece possibilidades de produção sustentável. Essa é a promessa da bioeconomia, e o Brasil tem a vantagem de ter 20% da biodiversidade do planeta.

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) projetou o potencial de crescimento do setor de biotecnologia industrial – um dos segmentos da bioeconomia – para os próximos 20 anos. Segundo a entidade, o setor pode agregar aproximadamente US$ 53 bilhões anuais à economia brasileira, sendo US$ 20 bilhões em 120 plantas para produção de etanol de segunda geração e US$ 33 bilhões de bioprodutos derivados da celulose. Para isso, as empresas do setor precisariam investir aproximadamente US$ 132 bilhões anuais ao longo dos 20 anos.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), na União Europeia a bioeconomia movimenta 2,3 trilhões de euros, quase o Produto Interno Bruto (PIB) da França, a 7ª economia do mundo, e emprega 18 milhões de pessoas.

Para o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a bioeconomia é uma importante alternativa para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e para o cumprimento do compromisso brasileiro de redução de emissões de gases de efeito estufa, estabelecido no Acordo de Paris. “Isso porque a floresta em pé passa a gerar mais riquezas e, com isso, aumenta o seu valor frente às outras alternativas.

Segundo a CNI, entre os setores da indústria brasileira que vão crescer com o fortalecimento dessa agenda está o de medicamentos, cuja relação com os ativos da natureza vem de longa data.
 
A CNI realiza no dia 26 deste mês o Fórum Bioeconomia e a Indústria Brasileira. Em estudo lançado em agosto, a confederação enumera os desafios para o país avançar nesse segmento: regulamentação, inovação e investimentos.
 
Lei da Biodiversidade
Em vigor desde 2015, a Lei da Biodiversidade e, mais recentemente, a ratificação do Protocolo de Nagoia no Congresso Nacional formaram o arcabouço jurídico sobre o tema no país.

Mas para o protocolo ter validade, lembra a CNI, o governo federal ainda precisa depositar a Carta de Ratificação na Convenção da Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ter direito a voto na próxima reunião da CDB, prevista para maio de 2021, em Kunming, na China, o Brasil precisa fazer o depósito até 90 dias antes do encontro.

Para a CNI, o avanço da bioeconomia depende também de aperfeiçoamentos no sistema de inovação do país. A entidade defende a liberação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Informações: ABBI
Via: ebc
Post: G. Gomes
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IBGE diz: Produção industrial cresce em 11 locais em Setembro!

 
A produção industrial teve alta em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de agosto para setembro deste ano. O principal destaque foi o Paraná, que cresceu 7,7% no período. Com essa, que foi a quinta alta consecutiva, o estado acumulou ganho de 46,2% em cinco meses.

Também tiveram altas acima da média nacional (2,6%), os estados do Amazonas (5,8%), São Paulo (5,0%), Espírito Santo (5,0%), Rio Grande do Sul (4,5%), Santa Catarina (4,5%) e Bahia (4,0%).

Completam a lista dos estados com alta na produção em setembro: Minas Gerais (1,9%), Ceará (1,3%) e Goiás (0,4%). A Região Nordeste, única das cinco regiões analisada em seu conjunto, também cresceu (1,1%).

Por outro lado, quatro estados tiveram queda na passagem de agosto para setembro: Mato Grosso (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%), Pará (-2,8%) e Pernambuco (-1,3%). 
 
Outras comparações
Na comparação com setembro de 2020, a produção industrial cresceu em 12 dos 15 locais pesquisados, com destaques para Amazonas (14,2%), Ceará (8,5%) e Pará (8,1%). Por outro lado, três estados tiveram recuo na produção: Espírito Santo (-11%), Mato Grosso (-6,2%) e Bahia (-1,9%).

No acumulado do ano, no entanto, ocorreu o oposto: queda em 12 dos 15 locais pesquisados. Os maiores recuos foram observados no Espírito Santo (-18%), Ceará (-11,9%), Amazonas (-10,6%) e Rio Grande do Sul (-10,4%). Três estados tiveram alta: Goiás (2,5%), Rio de Janeiro (2,2%) e Pernambuco (1,8%).

No acumulado dos últimos 12 meses, também houve quedas em 12 dos 15 locais, com destaques para Espírito Santo (-19,3%), Rio Grande do Sul (-8,6%) e Ceará (-8,2%).

Informações: IBGE
Via: ebc
Post: G. Gomes
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09 novembro, 2020

Presidente Fux do STF alerta para a excessiva judicialização no país!

 
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, alertou hoje dia 09 de Novembro de 2020 para o número excessivo de se buscar no Supremo decisões “até de questões regionais mínimas”. Na palestra virtual A importância do STF na manutenção da democracia brasileira, na abertura da Semana Virtual Jurídica e de Gestão Empresarial, o ministro classificou de “moléstia” a judicialização frequente que ocorre no Brasil, causada pela falta de decisões em arenas próprias de discussão.

Se assiste hoje o uso epidêmico do Supremo para resolver todos os problemas, ou seja, o Supremo é instado a decidir problemas que devem ser decididos na arena própria. Se, eventualmente, determinado partido político perde a votação na arena própria, ele não tem o direito de provocar o Judiciário para tentar reverter aquela solução, mas é isso que tem ocorrido diuturnamente, através de um fenômeno cujo o próprio nome é equivocado, que é a judicialização da política. O Supremo não pode intervir na política. A política é necessária, e em um Estado Democrático de Direito a instância maior é o Parlamento”, disse.

É contra isso que eu me volto, esse protagonismo judicial que fez tanto mal ao Supremo”, acrescentou.

Fux disse que uma das características de uma democracia é o respeito às áreas de competência dos demais poderes. “Por essa razão, embora pareça muito simples, a Constituição estabelece que o Estado brasileiro tem três poderes harmônicos e independentes, sendo que o Judiciário é o único que tem aptidão constitucional de rever as decisões do Executivo e do Judiciário”.  
 
Soberania 
Para o ministro, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil é a soberania popular, que se exterioriza de diversas formas, “não só no momento do voto, mas também por meio da expressão do sentimento constitucional do povo, que é muito diferente da opinião pública passageira”. 

“Hoje em dia todo mundo entende de tudo. De médico, advogado e louco todo mundo tem um pouco. Todo mundo hoje, em matéria de justiça, conhece todos os integrantes [do Judiciário] mais do que os jogadores da seleção brasileira, e opinam sobre matérias diversas do segmento jurídico”, disse, pregando ainda a independência dos juízes para decidir, levando em consideração o sentimento constitucional do povo e não da opinião pública. 
 
Segunda instância
De acordo com Fux, a cidadania, “outro fundamento da República”, deve ser considerada pelo Poder Judiciário, “principalmente quando estão em jogo razões públicas e desacordos morais razoáveis”. O presidente do Supremo deu como exemplo a discussão da prisão após condenação em segunda instância. 
 
Segundo ele, no sentimento constitucional do povo consciente não se justificava que uma pessoa investigada, denunciada, condenada em primeira instância e no juízo de apelação, sem possibilidade de rever fatos, autoria e materialidade, não teria razão de não se efetivar a prisão. 
Isso, de acordo com ele, não é uma paixão passageira. Foi um sentimento constitucional do povo, que foi se sedimentando com base em valores morais estabelecidos na Constituição. 
 
Competências
Em um outro exemplo de atuação do Judiciário, por meio do Supremo, foi a definição de que em momento de calamidade a União podia romper o teto de gastos e da competência de estados e municípios nas decisões de medidas relativas ao combate à pandemia da covid-19. 

A Constituição estabelece na maior boa fé, mas infelizmente, a corrupção é algo incontrolável nesse país e várias prefeituras se aproveitaram desse momento excepcional, mas a verdade é que o Supremo Tribunal Federal estabeleceu a competência concorrente compete à União como ente central, mas aos estados e municípios cabe estabelecer o que é melhor para o interesse local”.

Na visão do ministro, o judiciário ao analisar uma questão precisa também levar em consideração as consequências de uma decisão, ao que ele chamou de segurança jurisdicional. Fux defendeu que o Judiciário, como um todo, na democracia, tem que verificar as consequências do resultado da decisão.

Informações: A. Brasil
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 235 sobre Covid-19 em Rondônia de 09 de Novembro de 2020.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta segunda-feira dia 09 de Novembro de 2020 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 73.490
  • Pacientes recuperados – 66.062 (89,89%)
  • Casos ativos – 5.950 (8,09%)
  • Óbitos – 1.478 (2,02%)
  • Pacientes internados na Re (de Estadual de Saúde – 99
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 2
  • Pacientes internados na Rede Privada – 63
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 10
  • Total de pacientes internados – 174
  • Testes Realizados – 236.320
  • Aguardando resultados do Lacen – 245
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (9 de novembro), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 09/11/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 33.816 27.908 776
Ariquemes 5.962 5.732 100
Vilhena 4.101 3.983 68
Ji-Paraná 3.585 3.458 87
Guajará-Mirim 3.073 2.966 91
Cacoal 2.599 2.528 37
Jaru 2.041 1.905 29
Rolim de Moura 1.808 1.754 23
Machadinho D’Oeste 1.583 1.548 10
Candeias do Jamari 1.527 1.435 32
Nova Mamoré 1.246 1.184 7
Ouro Preto do Oeste 1.044 959 26
Alta Floresta D’Oeste 915 886 11
São Miguel do Guaporé 915 897 16
Buritis 788 755 11
Chupinguaia 785 769 7
Pimenta Bueno 709 687 13
Espigão D’Oeste 613 600 12
Presidente Médici 559 534 10
Cujubim 454 420 8
Alto Paraíso 381 370 8
Itapuã do Oeste 366 356 8
Nova Brasilândia D’Oeste 345 336 4
Costa Marques 339 321 6
São Francisco do Guaporé 319 313 3
Monte Negro 291 287 4
Cerejeiras 276 270 6
Colorado do Oeste 254 234 4
Alto Alegre dos Parecis 214 202 9
Pimenteiras do Oeste 207 200 6
Nova União 201 198 2
Urupá 195 191 3
Campo Novo de Rondônia 173 164 6
Santa Luzia D’Oeste 157 154 1
Vale do Anari 157 150 1
Alvorada D’Oeste 156 141 7
Cabixi 137 130 5
Seringueiras 137 137 0
Rio Crespo 128 117 0
Mirante da Serra 122 119 3
Theobroma 118 117 1
Governador Jorge Teixeira 112 106 2
Vale do Paraíso 85 82 2
Cacaulândia 84 84 0
Castanheiras 83 67 4
São Felipe D’Oeste 82 80 1
Novo Horizonte do Oeste 70 69 1
Corumbiara 48 45 3
Teixeirópolis 43 36 1
Ministro Andreazza 39 33 1
Parecis 26 24 1
Primavera de Rondônia 22 21 1
Rondônia 73.490 66.062 1.478

CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDÔNIA

MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 54 0
Ariquemes 16 0
Vilhena 1 1
Ji-Paraná 13 0
Guajará-Mirim 8 0
Cacoal 17 0
Jaru -14 0
Rolim de Moura 10 0
Machadinho D’Oeste 3 0
Candeias do Jamari 11 0
Nova Mamoré 1 0
Ouro Preto do Oeste 10 0
Alta Floresta D’Oeste 0 -5
São Miguel do Guaporé 0 5
Buritis 1 0
Chupinguaia 5 0
Pimenta Bueno 1 0
Espigão D’Oeste 0 0
Presidente Médici 3 0
Cujubim 3 0
Alto Paraíso 2 0
Itapuã do Oeste 1 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Costa Marques 3 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Monte Negro 0 0
Cerejeiras 0 0
Colorado do Oeste 1 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Nova União 0 0
Urupá 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 2 0
Cabixi 0 0
Seringueiras 0 0
Rio Crespo 0 0
Mirante da Serra 0 0
Theobroma 0 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
Vale do Paraíso 0 0
Cacaulândia -1 0
Castanheiras 26 1
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Corumbiara 0 0
Teixeirópolis 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Rondônia 179 2

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje  dia 09 Novembro  foram registrados dois óbitos por Covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 01 homem de 76 anos de Vilhena
  • 01 homem de 73 anos do município de Castanheiras.
Após investigação epidemiológica foram constatados casos a menos, considerando a edição anterior, nos municípios de Cacaulândia e Jaru em decorrência de ajuste no banco de dados, visando excluir duplicidades de notificações.

OBSERVAÇÕES

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

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