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15 janeiro, 2021

Conheça satélites brasileiros que ajudam no desenvolvimento do País.

 
Você sabia que um brasileiro foi a primeira pessoa física a colocar um satélite em órbita no mundo? 
 
Sabia também que esses equipamentos são essenciais para saber onde há focos de incêndio no país e monitorar florestas? 
 
E que um satélite administrado pelo Brasil é o responsável por levar internet de alta velocidade a mais de 12 mil pontos espalhados pelas cinco regiões?

Essas são algumas das curiosidades que você poderá acompanhar na série Satélite Brasil, produzida pelo Ministério das Comunicações.

Veja como o país desenvolveu e dominou a tecnologia por trás desses satélites, tão essenciais para monitorar a Amazônia, atuar na previsão do tempo e auxiliar na defesa do território nacional.

Satélite Brasil é uma série com quatro episódios, trazendo um universo de curiosidades sobre o espaço.

Assista ao primeiro episódio

Satélites são essenciais para monitorar a Amazônia, atuar na previsão do tempo e auxiliar na defesa do território nacional 

Informações: Ministério das Comunicações
Post: G. Gomes
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Presidente Bolsonaro Sanciona Lei de apoio a Estados e Municípios

 
 Uma lei para auxiliar estados, municípios e o Distrito Federal e facilitar o pagamento de dívidas com a União tendo como contrapartida medidas de equilíbrio fiscal foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira dia 14 de Janeiro de 2021. A Lei Complementar nº 178, de 2021, foi sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com o Ministério da Economia, “a lei cria mecanismos que aprimoram a transparência dos dados fiscais de estados e municípios, cria ou reforma programas que visam a equilibrar as finanças dos entes federados em situação de desequilíbrio fiscal e aprimora regras fiscais criadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal”.

A lei institui o Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal, que tem por objetivo reforçar a transparência fiscal dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e compatibilizar as respectivas políticas fiscais com a da União.
 
Mudanças
A adesão dos entes federados ao programa é condição para a pactuação do Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF), que oferece a estados e municípios em situação de desequilíbrio fiscal operações de crédito com garantias da União em troca do atingimento de metas fiscais e tomada de medidas estruturantes. A ideia é assegurar a sustentabilidade econômico-financeira das unidades e aumentar a capacidade de pagamento ao longo do tempo.

Além disso, foi reformado o Regime de Recuperação Fiscal, criado para atender estados em situação de grave desequilíbrio fiscal. As principais mudanças visam a alterar os requisitos de entrada, permitindo que unidades federativas antes inelegíveis tornem-se elegíveis. Outra mudança é o aumento da duração máxima do plano para até nove anos, dando mais tempo para os entes em situação de grave desequilíbrio se equilibrarem.

Segundo o Ministério da Economia, com essas medidas, os entes federados em situação de desequilíbrio fiscal têm novas ferramentas para equilibrar as contas, o que auxiliará o cidadão de diversas formas. “Primeiro, reformas fiscais estruturantes melhorarão a situação fiscal dos estados e municípios no curto, médio e longo prazo, disponibilizando recursos para investimentos públicos e aprimoramento do serviço público”, registrou em nota o ministério.

Além disso, de acordo com o ministério, com as medidas, um estado ou município com as contas equilibradas não atrasará o pagamento dos salários dos cidadãos que são servidores públicos. E entes saudáveis melhoram a estabilidade econômica e, portanto, a confiança de investidores.
Informações: Ministério da Economia
Post: G. Gomes
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14 janeiro, 2021

Polícia Federal combate desvios de recursos públicos destinados ao combate à Covid-19 no Piauí.

 
A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou na manhã desta quinta-feira dia 14 de Janeiro de 2021 a Operação Onzena, decorrente de investigação policial que apura fraude em processos licitatórios e superfaturamento em contratos públicos firmados pelas Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares, Secretaria de Saúde do Estado do Piauí e outras instituições públicas. As licitações e contratos eram destinados ao combate do novo coronavírus e foram custeados com recursos públicos federais repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS).

Nesta fase da investigação, estão sendo mobilizados 70 policiais federais e oito auditores/técnicos da CGU para o cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão nos estados do Piauí e do Maranhão, expedidos pela Justiça Federal do Estado do Piauí.

O objetivo do cumprimento das medidas judiciais é colher elementos de prova que ratifiquem a tese de superfaturamento em contratações públicas no intuito de favorecer empresas específicas, entre outras práticas criminosas.

A investigação teve início após ampla divulgação pela mídia local e trabalhos de auditoria sobre contratações superfaturadas da Fundação no valor de aproximadamente R$ 5,5 milhões de Reais e da Secretaria de Saúde na ordem de R$ 30 milhões beneficiando uma empresa específica do Piauí.
 
Auditoria
No curso das investigações foram analisados processos licitatórios, contratos, processos de pagamentos, notas fiscais, entre outras diligências, que alinhados apontam um prejuízo efetivo ao erário federal de quase R$ 20 milhões de Reais.

A título de exemplo, a empresa sob investigação fez a venda a entes públicos de itens como máscara N95, máscara cirúrgica descartável, em percentual de até 500% superior ao praticado no mercado mesmo em período de Covid-19.

Ainda durante a auditoria foi constatada a aquisição de testes rápidos para a detecção da doença classificados como “não conformes" pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, fraude à licitação e desvio de recursos públicos, cujas penas somadas podem chegar a 20 anos de reclusão.

Informações: Polícia Federal
Post: G. Gomes
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Programa Casa Verde e Amarela agora é Lei.

 

O Programa Casa Verde e Amarela é uma iniciativa do Governo Federal para facilitar o acesso da população à moradia digna. A lei que institui o programa foi sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União.

Lançado em agosto de 2020, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Regional, o programa reúne ações habitacionais federais para ampliar o estoque de moradias e atender às demandas do brasileiro.

“Com esse programa, ampliaremos o atendimento às famílias mais necessitadas e o sonho da habitação, da casa própria”, afirmou o secretário Nacional de Habitação, do Ministério do Desenvolvimento Regional, Alfredo Santos.
Meta

A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024. Isso será possível com a redução na taxa de juros para a menor da história do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e mudanças na remuneração do agente financeiro.

As regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS e, nas demais regiões, a 4,5%.

Desde o lançamento, o Programa Casa Verde e Amarela já possibilitou a contratação de 88.936 financiamentos habitacionais, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.
 
Regularização fundiária e melhorias habitacionais
Além do financiamento habitacional, o programa Casa Verde e Amarela atua com regularização fundiária e melhoria de residências. A meta é regularizar 2 milhões de moradias e promover melhorias em 400 mil até 2024.

A regularização fundiária inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais para assegurar a emissão do título que garante o direito real sobre o lote das famílias com renda mensal de até R$ 5 mil.

“Esse programa tem como novidade o primeiro programa nacional de apoio aos municípios para a regularização fundiária. Para traduzir isso, significa dizer que milhões de famílias que sempre moraram na sua casa própria, mas que não tinham a segurança da propriedade, esse programa propiciará que elas tenham o título de propriedade definitiva”, afirmou Alfredo Santos.

Já as melhorias habitacionais serão feitas nas moradias das famílias com renda mensal de até R$ 2 mil que serão selecionadas pelo poder público local. “Isso permitirá para algumas famílias que sejam feitas melhorias nas suas casas, como a construção de um novo banheiro, ampliação de um quarto, construção de um telhado”, explicou o secretário.
Realizando o sonho da casa própria
Iasmine Correia Coelho, de 34 anos, é mãe solteira de dois filhos, sendo um deles especial. Moradora de Teresina, no Piauí, a pedagoga está desempregada. Segundo ela, após muitos anos morando de aluguel e também na casa de uma irmã, recebeu as chaves da casa própria no ano passado com o auxílio do programa do Governo Federal. Ela contou que o imóvel trouxe mais tranquilidade para a família.

“Fui contemplada no ano passado. Recebi as chaves da minha casa e assinei o contrato. Passei praticamente dez anos morando de aluguel sem ter condições porque tinha meses que eu estava empregada e tinha meses que eu estava desempregada”, relatou Iasmine.
 
Lei que institui o programa
A lei publicada nessa quarta-feiradia 13 de Janeiro de 2021, registra que, entre os objetivos do programa, estão facilitar o acesso a moradia para a população de baixa renda e promover a melhoria do estoque existente de moradias para reparar as inadequações habitacionais, incluídas aquelas de caráter fundiário, de saneamento, de infraestrutura e de equipamentos públicos.

São objetivos também estimular a modernização do setor da construção e a inovação tecnológica com vistas à redução de custos. Além de inserir microempresas, pequenas empresas, microempreendedores individuais do setor da construção civil e entidades privadas sem fins lucrativos nas ações do programa.
 
Adesão ao Casa Verde e Amarela
O Distrito Federal e os municípios deverão aderir ao Casa Verde e Amarela em breve. Após essa etapa, as empresas privadas poderão selecionar o núcleo urbano informal, propondo a estratégia de regularização fundiária, que deverá receber anuência do poder público local. Os espaços para serem regularizados precisam ser caracterizados como áreas de interesse social.
Informações:  Governo Federal
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 300 sobre Covid-19 em Rondônia de 14 de Janeiro o de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta quinta-feira dia 14 de Janeiro de 2021 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 105.952
  • Casos ativos – 16.004 (15,10%)
  • Pacientes recuperados – 87.972 (83,04%)
  • Óbitos – 1.976 (1,86%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 226
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 3
  • Pacientes internados na Rede Privada – 92
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 107
  • Total de pacientes internados – 428
  • Testes Realizados – 318.639
  • Aguardando resultados do Lacen – 1.412
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (14 de janeiro), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 14/01/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 45.577 35.876 996
Ariquemes 8.685 7.566 157
Vilhena 5.856 4.825 82
Ji-Paraná 5.363 4.874 128
Cacoal 4.892 4.294 71
Guajará-Mirim 3.819 3.551 94
Jaru 2.934 2.610 39
Rolim de Moura 2.674 2.311 39
Machadinho D’Oeste 2.310 1.866 18
Candeias do Jamari 2.100 1.872 36
Ouro Preto do Oeste 1.853 1.409 37
Pimenta Bueno 1.678 1.285 20
Alta Floresta D’Oeste 1.586 1.407 18
Nova Mamoré 1.432 1.285 13
Buritis 1.360 1.172 16
São Miguel do Guaporé 1.070 1.012 19
Chupinguaia 925 835 7
Espigão D’Oeste 873 735 13
Presidente Médici 859 782 14
Cujubim 700 657 10
Itapuã do Oeste 661 589 9
Colorado do Oeste 635 468 5
Alto Paraíso 593 527 9
Nova Brasilândia D’Oeste 538 452 5
Cerejeiras 504 363 8
São Francisco do Guaporé 454 416 8
Urupá 399 335 5
Monte Negro 389 349 6
Alto Alegre dos Parecis 382 255 10
Nova União 372 324 4
Costa Marques 360 349 8
Campo Novo de Rondônia 356 265 7
Vale do Paraíso 345 318 10
Santa Luzia D’Oeste 343 278 3
Alvorada D’Oeste 302 214 8
Cabixi 288 185 8
Vale do Anari 244 178 1
Seringueiras 239 213 0
Pimenteiras do Oeste 224 209 6
Rio Crespo 198 165 0
Mirante da Serra 188 179 3
Theobroma 159 143 4
Novo Horizonte do Oeste 158 99 3
Cacaulândia 158 127 0
Governador Jorge Teixeira 153 138 3
São Felipe D’Oeste 139 115 1
Teixeirópolis 137 118 2
Corumbiara 136 83 3
Ministro Andreazza 117 104 3
Castanheiras 111 89 3
Parecis 74 66 2
Primavera de Rondônia 50 35 2
Total de casos 105.952 87.972 1.976

CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDÔNIA

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 235 4
Ariquemes 99 1
Vilhena 45 0
Ji-Paraná 108 0
Cacoal 113 2
Guajará-Mirim 30 0
Jaru 29 1
Rolim de Moura 67 0
Machadinho D’Oeste 6 0
Candeias do Jamari 19 0
Ouro Preto do Oeste 30 0
Pimenta Bueno 88 0
Alta Floresta D’Oeste 24 1
Nova Mamoré 17 0
Buritis 13 0
São Miguel do Guaporé 14 0
Chupinguaia 23 0
Espigão D’Oeste 22 1
Presidente Médici 34 0
Cujubim 1 0
Itapuã do Oeste 0 0
Colorado do Oeste 16 0
Alto Paraíso 5 0
Nova Brasilândia D’Oeste 2 0
Cerejeiras 6 0
São Francisco do Guaporé 18 0
Urupá 0 0
Monte Negro 7 0
Alto Alegre dos Parecis 7 0
Nova União 1 0
Costa Marques 0 1
Campo Novo de Rondônia 2 0
Vale do Paraíso 2 0
Santa Luzia D’Oeste 22 0
Alvorada D’Oeste 29 0
Cabixi 29 0
Vale do Anari 0 0
Seringueiras 2 0
Pimenteiras do Oeste 4 0
Rio Crespo 6 0
Mirante da Serra 1 0
Theobroma 0 0
Novo Horizonte do Oeste 2 0
Cacaulândia 6 0
Governador Jorge Teixeira 0 -1
São Felipe D’Oeste 3 0
Teixeirópolis 0 0
Corumbiara 17 0
Ministro Andreazza 0 0
Castanheiras 11 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total Geral 1.215 11

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 14 de Janeiro foram registrados 11 óbitos por Covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 04 em Porto Velho, sendo três mulheres (74, 80 e 84 anos) e um homem de 57 anos de idade
  • 02 em Cacoal, sendo um homem de 63 anos e uma mulher de 67 anos.
  • 01 homem de 29 anos de Costa Marques.
  • 01 mulher de 77 anos de Alta Floresta  D’Oeste.
  • 01 mulher de 67 anos de Espigão do Oeste.
  • 01 homem de 45 anos de Jaru.
  • 01 homem de 85 anos de Ariquemes.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

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