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11 março, 2021

PC e PM prendem suspeitos de tráfico de drogas com 32 quilos de maconha em Cacoal/Rondônia!

 
INTEGRAÇÃO: Polícia Civil e Polícia Militar prendem suspeitos de tráfico de drogas com 32 quilos de maconha em Cacoal/RO.

A 1ª Delegacia de Presidente Médici, numa ação integrada com a Polícia Militar de Cacoal desencadearam, nesta madrugada dia 11 de Março de 2021, uma operação em combate ao crime de tráfico de drogas na região central de Rondônia. Durante a ação, foram presos W.S.S. (28 anos) e J.P.C. (33 anos) com 32 quilos de Maconha.

A dupla vinha sendo investigada e, diante das informações, a autoridade policial, Dr Henrique Mendonça, organizou a operação para prendê-los em flagrante delito. Os policiais realizaram campana e na abordagem aos suspeitos, encontraram 32 kg de maconha, R$ 2.400,00 reais e duas balanças de precisão, escondidos no veículo e num matagal.

W.S.S. (28 anos) e J.P.C. (33 anos) foram presos e encaminhados ao Sistema Prisional onde ficarão à disposição da justiça.
Fonte: PC-RO
Post: G. Gomes
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Faz um ano que a OMS declarou a Pandemia do Covid-19.

 
O vírus já se tinha espalhado, em Portugal já existiam casos, mas só em março de 2020 é que a Organização Mundial da Saúde  (OMS) declarou a pandemia, praticamente três meses depois de ter sido anunciado o primeiro caso em Wuhan, na China. Tinham morrido pouco mais de 4 mil pessoas. Um ano depois, a covid-19 já tirou a vida de mais de 2,6 milhões.

Em uma quarta-feira, 11 de março de 2020, quando o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou que o que até então era considerada uma epidemia, tinha a força de pandemia. Ao justificar a declaração, ele afirmou que os casos fora da China tinham se  "multiplicado por 13". 

Tedros Adhanoms
disse, à época, que cabia a cada um dos países mudar o curso dessa pandemia se detectarem (casos), testarem, tratarem, isolarem, rastrearem e mobilizarem as pessoas na resposta. "Estamos nisto juntos e precisamos fazer com calma aquilo que é necessário". Ele também já alertava para a necessidade de uma resposta mais agressiva.

O representante da OMS para situações de emergência, Mike Ryan, destacava que a utilização da palavra "pandemia" era meramente descritiva da situação e não alterava, "em nada, aquilo" que já estava sendo feito, "nem aquilo que os países deveriam fazer".

A OMS alertava para os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus e também para os "níveis alarmantes de falta de ação". 

Dois países em particular preocupavam a OMS naquele momento: o Irã e a Itália. O número de mortes crescia de forma assustadora. Mike Ryan avisava que outros países estariam muito em breve nessa situação, o que se confirmou. 

O novo coronavírus, que começou na China, se alastrou pelo mundo inteiro. Matou pessoas, superlotou hospitais, quebrou muitas vezes a solidariedade e a economia. Paralisou a indústria, impediu aviões de levantar voo, fechou escolas e adiou ou cancelou eventos desportivos e espetáculos. Mudou toda a vida.

Os últimos dados, neste 11 de março de 2021, precisamente um ano depois da declaração de pandemia pela OMS indicam quase 120 milhões de pessoas infectadas pelo vírus e mais de 2,6 milhões de mortes.
Informações: Alexandre Brito - Repórter da RTP - Rádio e Televisão de Portugal
Post: G. Gomes
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MEC publicou Relação de Municípios pré-selecionados foi ampliada de 54 para 74 Escolas.

 
 Foto: Agência Brasil
O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta semana, a lista das escolas que aderiram ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), em 2021. 
 
Inicialmente seriam 54 vagas, mas um acordo entre o MEC e o Ministério da Defesa permitiu que a quantidade fosse ampliada para 74 instituições. O Distrito Federal e o Pará receberam 2 vagas cada um.

Dos 27 estados da Federação, 25 já participam do programa do MEC. A proposta é implantar 216 escolas em todo o país até 2023. Em 2020, 53 instituições de ensino aderiram ao programa.

O Pecim é um conceito de gestão nas áreas educacional, didático - pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio de militares federais e estaduais.

O objetivo é melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares.

Os militares desempenham tarefas de apoio enquanto que os professores e demais profissionais da educação continuam responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.

Veja a lista das escolas que aderiram ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares


Informações: Ministério da Educação
Post: G. Gomes
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Wi-Fi Brasil chega a mais de 180 pontos de conexão em Mato Grosso do Sul.

Moradores de Cristalina, distrito da cidade de Caarapó, no Mato Grosso do Sul, passam a ser beneficiados com acesso à internet banda larga gratuita, ampliando a rede de pontos do programa Wi-Fi Brasil entregue pelo Ministério das Comunicações (MCom) no interior do estado. Mato Grosso do Sul já conta com 184 conexões em quase 50 municípios.

Formada na maioria por agricultores de soja e milho, Cristalina se soma agora às demais regiões rurais do país atendidas pelo programa de inclusão digital do MCom. Só no interior sul-mato-grossense, são mais de 150 pontos instalados em zonas rurais.

Imagine uma localidade com 300 pessoas na zona rural e coloca um ponto de internet. Esse é o Wi-FI Brasil. Com ele, a gente consegue solucionar o deserto digital que ainda existe naquela localidade de forma rápida”, explicou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

Instalada pela Telebras, por meio do Satélite Geoestacionário de Defesa e Telecomunicações (SGDC), a antena em Cristalina conta com 20 mega de velocidade, conexão ilimitada e com alcance em um raio de até 200 metros a partir da localização do aparelho de conexão. O serviço está aberto gratuitamente a qualquer cidadão que queira utilizar.
 
Wi-Fi Brasil
Atualmente, há mais de 13 mil pontos do programa espalhados por mais de 2.900 cidades brasileiras. Os equipamentos públicos mais atendidos são as escolas, onde estão instaladas mais de 9.600 antenas, especialmente em regiões rurais, além de postos de saúde, com 400 unidades. O programa atende também aldeias indígenas, quilombos, telecentros, postos de fronteira, entre outros. 
Só no interior sul-mato-grossense, são mais de 150 pontos instalados em zonas rurais - Foto: MCom 
Informações: Ministério das Comunicações 
Post: G. Gomes
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10 março, 2021

Missão brasileira em Israel promove acordo de cooperação contra a Covid-19.

 
 Foto: Ministério das Relações Exteriores
A delegação de autoridades brasileiras encerrou a missão a Israel após uma agenda intensa de reuniões que trataram de temas como o combate à Covid-19 e ciência e tecnologia, e resultaram em acordos de cooperação. A comitiva esteve no país entre os dias 7 e 9 e se encontrou com representantes do governo de Israel e de centros de pesquisa científica na área de saúde.

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que chefiou a missão, fez um balanço dos resultados alcançados, entre eles, instrumentos de cooperação na área de medicamentos e vacinas para a Covid-19. "Encerramos a missão a Israel com um pacote tecnológico sem precedentes na área médica e farmacêutica. Os instrumentos assinados com o governo e três instituições-líderes de pesquisa (Weizmann, Hadassah, Ichilov) trarão rápidos resultados em medicamentos e vacinas contra a Covid-19.

No médio prazo, a cooperação que estabelecemos com Israel colocará o Brasil na vanguarda do desenvolvimento e produção de remédios e vacinas para a Covid e outras doenças”, completou o ministro. “Estamos abrindo um canal científico com Israel para o enfrentamento da Covid-19. Disso vai derivar uma série de testes, de pesquisas conjuntas para o desenvolvimento de medicamentos. Se tudo der certo, o desenvolvimento de um medicamento revolucionário, o spray EXO-CD 24, mas não se limita a isso, outras formas de tratamento, vacinas também a partir da excelente qualidade do trabalho que está sendo desenvolvido no Brasil.
"Encerramos a missão a Israel com um pacote tecnológico sem precedentes na área médica e farmacêutica. Os instrumentos assinados com o governo e três instituições-líderes de pesquisa (Weizmann, Hadassah, Ichilov) trarão rápidos resultados em medicamentos e vacinas contra a Covid-19", afirmou o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Cooperação na área de saúde 
O ministro Ernesto Araújo comentou ainda que foi firmada cooperação, de curto prazo, com o Instituto Weizmann, para combate ao coronavírus. A parceria se dará entre o Weizmann e a RedeVírus, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), com a participação do Ministério da Saúde.

O Ministério das Relações Exteriores informou que o Instituto Weizmann tem 65 linhas de pesquisa sobre o Covid-19, incluindo desenvolvimento de vacinas.

As autoridades brasileiras ainda se encontraram com representantes do Centro de Pesquisa do Hospital Hadassah e do Centro Médico Sourasky, conhecido como Hospital Ichilov. Segundo o ministério, o Centro Médico Hadassah iniciou pesquisa clínica do medicamento já existente, Allocetra, para fins de tratamento do novo coronavírus. Já o Ichilov desenvolve o spray nasal EXO-CD 24, em ensaio clínico para verificar a eficácia em pacientes com Covid-19 em estado moderado e grave.

O Assessor Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Felipe Martins, que integrou a comitiva, detalhou os resultados das reuniões com as instituições. “Com o Ichilov, foi aberto o caminho para que o Brasil seja o principal parceiro na 2ª e na 3ª fase dos testes do EXO-CD 24, bem como no desenvolvimento, aprimoramento e produção do spray nasal.

Segundo ele, com o Hadassa, foi assinado um instrumento para cooperar nos testes do medicamento Allocetra em casos moderados e graves e no desenvolvimento de vacinas de produção própria, além de outras iniciativas de longo prazo.
 

Tecnologia espacial 
Também foram traçadas as perspectivas da cooperação Brasil-Israel no campo espacial entre a Agência Espacial Israelense e a Agência Espacial Brasileira. No dia 8, o ministro Ernesto Araújo e integrantes da comitiva se reuniram com o diretor da agência israelense, Avi Blasberger. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, participou por teleconferência.

Eles discutiram a participação do Brasil no projeto israelense Beresheet-2, que envolve o desenvolvimento e o envio de espaçonave à Lua, com pouso planejado para 2024, e tem vertente científica e educacional.

Relações Bilaterais
O ministro Ernesto Araújo ainda foi recebido pelo chanceler de Israel, Gabi Ashkenazi, e os dois emitiram uma declaração conjunta onde trataram de avanços concretos na relação entre os dois países e destacaram a determinação de cooperar no combate à Covid-19.
 
“Falamos na cooperação com Israel na segurança, na cibersegurança, nos produtos de defesa e na ciência e tecnologia, na cooperação espacial”, ressaltou o ministro.
 
Na declaração conjunta, os chanceleres registram que “ambos comprometem-se a apoiar engajamentos e a fomentar parcerias entre institutos de pesquisa em Israel e no Brasil, nos setores público e privado, para o desenvolvimento de vacinas, tratamentos e medicamentos para o novo coronavírus”.
 
Ainda de acordo com a declaração, ambos reiteraram o interesse mútuo de Brasil e Israel em intensificar o diálogo e elevar a aliança a um patamar estratégico.

Leia a Declaração Conjunta

Fonte: Ministério das relações Exteriores 
Post: G. Gomes 
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