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12 março, 2021

Anvisa tira suas dúvidas sobre o uso de máscaras em aviões e Aeroportos.

 
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou novas definições sobre as medidas a serem adotadas nos aeroportos e aeronaves em razão da Covid-19, dando atenção ao uso de máscaras pelos viajantes. As mudanças começam a valer no dia 25 de março.

A Anvisa aumentou o rigor no controle das proteções faciais usadas pelos passageiros nas regiões aeroportuárias por causa do surgimento de novas variantes do coronavírus e do agravamento das taxas de transmissão da doença em todo o país. “O uso da máscara é um ato de cidadania. Uma medida em defesa da própria vida e do próximo”, ressaltou o diretor Alex Machado Campos, responsável pela Quinta Diretoria da Anvisa e relator da mudança.
 
O que muda?
Para proteger a saúde do viajante, a máscara deve estar bem ajustada ao rosto, cobrindo nariz e boca, sem aberturas que permitam a entrada ou saída de ar e gotículas respiratórias. Com as alterações, os modelos que não garantam essa proteção não serão mais aceitos nos aeroportos e nas aeronaves.

Bandanas, lenços e protetores faciais do tipo “face shield” usados sem máscaras por baixo não serão permitidos, assim como máscaras de acrílico ou de plástico transparente e as que possuem válvula de expiração, mesmo que sejam profissionais.

As máscaras de tecido confeccionadas artesanal ou industrialmente com material como algodão e tricoline continuam permitidas, mas devem possuir mais de uma camada de proteção e ajuste adequado ao rosto.

Dentro das aeronaves e nos terminais aeroportuários só será permitido retirar a máscara para hidratação ou para alimentar crianças com idade inferior a 12 anos, idosos e viajantes que sejam portadores de doenças que requeiram dieta especial. Quando esses mesmos passageiros precisarem se hidratar ou alimentar fora das aeronaves, devem observar o distanciamento mínimo de um metro em relação aos demais viajantes. A obrigatoriedade do uso de máscaras não vale para as praças de alimentação durante a refeição.

Pessoas com transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiências sensoriais ou com quaisquer outras deficiências que as impeçam de fazer o uso adequado da proteção e crianças com menos de 3 anos de idade não serão obrigadas a usar a proteção facial.

Acesse o Perguntas e Respostas sobre o uso de máscaras faciais em aeroportos e aeronaves

Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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Polícia Civil esclarece o desaparecimento de armas da 5ª Delegacia de Polícia de Porto Velho.

 
RESPOSTA À SOCIEDADE! POLÍCIA CIVIL ESCLARECE DESAPARECIMENTO DE ARMAS DA 5ª DELEGACIA DE POLÍCIA DA CAPITAL.

A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio Delegacia Especializada em Repressão a Extorsões, Roubos e Furtos - DERF (PATRIMÔNIO), com o apoio da Delegacia Esp. de Crimes Contra a Vida (DECCV) e do Núcleo de Combate as Defraudações (DEFRAUDE), em pouco mais de dois meses, apresentou a resposta à sociedade sobre o desaparecimento das armas de fogo e outros objetos do depósito da 5ª Delegacia de Polícia de Porto Velho-RO, ocorrido em 17 de Dezembro de 2020. A PATRIMÔNIO identificou e prendeu o responsável e demais envolvidos na ação criminosa.

A eficaz e rápida investigação realizada pela DERF (PATRIMÔNIO) resultou na ação policial, desta quinta-feira dia 11 de Março de 2021, aproximadamente 30 investigadores cumpriram 01 (um) Mandado de Prisão Preventiva e 09 (nove) Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar. As ordens judiciais foram autorizadas pela 4ª Vara Criminal da capital.

Após 02 (dois) meses de intenso trabalho, as investigações apontaram a participação do policial civil R. A. T. A. no crime, o qual aproveitando-se da condição de funcionário público, ele subtraiu os objetos da Delegada.  R.A.T.A. foi preso preventivamente e indiciado pelo crime de Peculato, previsto no art. 312, §1º, do Código Penal, e se for condenado pode pegar uma pena de até 12 (doze) anos de reclusão.

Os agentes da Patrimônio também localizaram grande parte das armas que haviam sido subtraídas da Delegacia. O armamento estava escondido em duas residências, ambas na zona sul da capital. No primeiro endereço, M.C.F.M foi presa pelo crime de Posse Irregular de Arma de Fogo de  Uso Restrito e, no outro endereço,W.C.S foi preso pelos crimes de Posse Irregular de Arma de Fogo de Uso Permitido e Receptação.

O Dr. Marcelo Resem presidiu as investigações e exaltou o comprometimento dos policiais da PATRIMÔNIO à elucidação do episódio criminoso. A DERF continua os trabalhos com objetivo de recuperar o restante das armas subtraídas. “A prisão de hoje demonstra de forma clara que a Polícia Civil de Rondônia cumpre com seus deveres institucionais e que ninguém está acima da Lei". Afirmou o Delegado.
Informações: PC-RO
Post: G. Gomes
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Anvisa aprova registro de vacina e de medicamento contra covid-19.

 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta sexta-feira dia 12 de Março de 2021, a aprovação do primeiro medicamento com indicação em bula para tratamento de pacientes infectados pela covid-19, o antiviral Rendesivir.

A mesma medicação, da biofarmacêutica americana Gilead Sciences, também foi aprovada no ano passado para uso como medicamento oficial para o tratamento da covid-19 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano equivalente à Anvisa.
 
Vacina de Oxford
No anúncio, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da agência, Gustavo Mendes, disse que a Anvisa também concedeu o registro definitivo à vacina da AstraZeneca/Oxford, que já tinha autorização para uso emergencial no país, assim como a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O primeiro imunizante a obter o registro definitivo no Brasil foi o da Pfizer.

Com a liberação, a vacina do consórcio AstraZeneca/Oxford terá uma etapa de produção no Brasil, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A autorização permite que a vacina seja aplicada em maiores de idade.

Desenvolvimento de vacinas
Para ser aprovada, a vacina precisa passar por estágios de desenvolvimento. O estágio inicial é feito em laboratório, com análise do vírus e de moléculas para definição da melhor composição do produto, explica a Anvisa.

Depois, a vacina é testada em animais, que são expostos ao agente causador da doença. Na etapa de estudos clínicos com três fases, são feitos testes em humanos desde que se tenha dados preliminares de segurança e possível eficácia.

Para liberar o registro do imunizante, técnicos especializados da Anvisa revisam todos os documentos para validar a segurança da vacina.
Informações: Anvisa
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Fiscalizadas cerca de 320 mil bombas de combustível no Brasil em 2020.

 
As ações se desenrolaram por todas as regiões do país. - Foto: Inmetro
No ano de 2020, o Inmetro fiscalizou quase 320 mil bombas de combustível em todo o Brasil. Por meio dos órgãos delegados, foram verificadas 318.689 bombas: dessas, 296.808 foram aprovadas (93,13%) e 21.881 (6,87%) foram reprovadas, seja por mau funcionamento ou adulteração dos componentes de medição.

As ações se desenrolaram por todas as regiões do país, com 167.940 (52,7%) verificações na região Sudeste, 69.600 (21,8%) no Nordeste, 28.629 (9%) no Sul, 21.198 (6,65%) no Norte e 20.162 (6,32%) no Centro-Oeste. Em 2019, antes da crise sanitária que restringiu os trabalhos por alguns meses, o número chegou a 416.522 bombas fiscalizadas.

Para o futuro, está previsto um reforço de peso na luta contra as fraudes: a certificação digital de bombas de combustíveis de todo o país. O objetivo dessa iniciativa é dificultar a ocorrência de fraudes eletrônicas que adulteram o volume do combustível entregue ao consumidor. Essas fraudes superam os R$ 20 bilhões por ano, segundo levantamento do setor.

Além de ser uma eficiente ferramenta de fiscalização para o Inmetro e os demais órgãos de monitoramento de mercado, a certificação digital permitirá que o próprio consumidor confirme que está levando a quantidade de combustível pela qual pagou na hora do abastecimento, por aplicativo em seu celular.
Informações: Inmetro
Post: G. Gomes
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Inscrições: 400 startups serão aceleradas no primeiro semestre de 2021.

 
 Foto: Banco de imagens
O programa InovAtiva Brasil selecionará 400 startups tecnológicas com soluções inovadoras de todo o país para o ciclo de aceleração 2021.1, que ocorrerá de forma virtual e gratuita entre abril e agosto deste ano. 
 
As inscrições ficam abertas até 5 de abril. Para se inscrever, as startups devem desenvolver soluções inovadoras em produtos ou serviços com ao menos um Produto Mínimo Viável (MVP) – a versão simplificada do produto de uma startup. As inscrições devem ser feitas no site, onde o resultado será divulgado no dia 26 de abril.

A partir deste ano, as edições do InovAtiva Brasil serão mais abrangentes. A meta é que, até o fim de 2021, o programa acelere até 800 startups nos estágios de validação, operação e tração. As empresas escolhidas serão capacitadas por meio de mentorias (individuais e coletivas) com especialistas do mercado e de treinamento de pitch. Além disso, terão a oportunidade de interagir com outros empreendedores.

O aumento na capacidade de atendimento do programa – que, até então, aceitava até 160 startups por ciclo de aceleração – é uma das novidades do InovAtiva Brasil para apoiar o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo inovador nos próximos anos.

O InovAtiva Brasil foi eleito o principal fomentador do ecossistema de inovação do país pelo ranking da 100 Open Startups por dois anos consecutivos, em 2019 e 2020. Entendemos que existe espaço para ampliar a nossa capacidade de atendimento e apoiar ainda mais empreendedores a alavancarem suas soluções”, explicou o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, Carlos Da Costa. “Queremos que o Brasil seja um dos três principais ecossistemas de empreendedorismo inovador do mundo”, completa.
 
Sobre o InovAtiva Brasil
O programa InovAtiva Brasil é voltado para a aceleração de startups brasileiras de qualquer setor e região do Brasil em estágio de validação, operação e tração. Conta com uma rede de mais de mil mentores voluntários, entre executivos e empreendedores experientes de grandes empresas como Google, Microsoft, Samsung, Siemens, Vale, Natura e Embraer. De 2013 a 2020, mais de 2,3 mil empreendimentos já foram acelerados pelo InovAtiva Brasil.


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Informações: Ministério da Economia
Post: G. Gomes
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