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13 março, 2021

Boletim Diário Nº 358 sobre Covid-19 em Rondônia de 13 de Março de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Neste sábado dia 13 de Março de 2021 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 164.746
  • Casos ativos – 15.558 (9,44%)
  • Pacientes recuperados – 145.842 (88,53%)
  • Óbitos – 3.346 (2,03%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 440
  • Pacientes internados na Rede Privada – 200
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 157
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 11
  • Total de pacientes internados – 808
  • Testes Realizados – 445.477
  • Aguardando resultados do Lacen – 1.173
* População vacinada:
1ª Dose – 55.376
2ª Dose – 17.288

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 30.518
2ª Dose – 13.718

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 5.064
2ª Dose –   936

Idosos vacinados:
1ª Dose – 19.641
2ª Dose –   2.626
(Dados obtidos às 17h22) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (13 de março), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 13/03/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 59.838 52.804 1.512
Ariquemes 13.927 12.318 249
Ji-Paraná 11.190 9.822 291
Vilhena 9.154 8.577 149
Cacoal 8.321 8.008 123
Guajará-Mirim 4.856 4.423 150
Jaru 4.803 4.239 67
Rolim de Moura 4.588 3.966 72
Machadinho D’Oeste 3.862 2.898 37
Buritis 3.650 3.367 38
Pimenta Bueno 3.250 2.951 38
Candeias do Jamari 2.772 2.291 55
Ouro Preto do Oeste 2.676 2.466 64
Alta Floresta D’Oeste 2.560 2.428 34
Nova Mamoré 2.460 1.928 43
Presidente Médici 1.828 1.505 25
Espigão D’Oeste 1.707 1.515 24
São Miguel do Guaporé 1.539 1.452 25
São Francisco do Guaporé 1.300 1.013 24
Nova Brasilândia D’Oeste 1.193 988 11
Cerejeiras 1.147 985 17
Chupinguaia 1.120 1.082 14
Cujubim 1.059 895 21
Colorado do Oeste 1.033 977 11
Alto Paraíso 1.030 876 19
Itapuã do Oeste 1.014 893 14
Monte Negro 945 694 15
Seringueiras 854 777 7
Urupá 820 694 13
Costa Marques 771 713 13
Campo Novo de Rondônia 750 625 14
Alto Alegre dos Parecis 669 626 17
Vale do Anari 631 560 6
Santa Luzia D’Oeste 627 568 6
Alvorada D’Oeste 619 525 14
Mirante da Serra 612 450 4
Nova União 610 583 8
Vale do Paraíso 546 443 19
Cabixi 489 449 10
Corumbiara 441 406 8
Rio Crespo 434 339 3
Cacaulândia 380 309 7
Ministro Andreazza 365 330 9
Theobroma 344 303 8
Teixeirópolis 327 312 2
Novo Horizonte do Oeste 322 288 10
Pimenteiras do Oeste 305 290 7
Governador Jorge Teixeira 301 266 3
São Felipe D’Oeste 252 229 5
Castanheiras 172 162 4
Parecis 168 140 4
Primavera de Rondônia 115 94 3
Total geral 164.746 145.842 3.346

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 35 16
Ariquemes -1 6
Ji-Paraná 362 2
Vilhena -2 2
Cacoal 5 0
Guajará-Mirim 0 0
Jaru 56 0
Rolim de Moura 5 0
Machadinho D’Oeste 0 0
Buritis 0 1
Pimenta Bueno 16 0
Candeias do Jamari 17 2
Ouro Preto do Oeste 0 0
Alta Floresta D’Oeste 17 0
Nova Mamoré -1 0
Presidente Médici 28 0
Espigão D’Oeste 16 0
São Miguel do Guaporé 35 0
São Francisco do Guaporé 11 2
Nova Brasilândia D’Oeste 16 0
Cerejeiras 18 0
Chupinguaia 0 1
Cujubim 12 0
Colorado do Oeste 1 0
Alto Paraíso 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Monte Negro 25 0
Seringueiras 2 1
Urupá 4 0
Costa Marques 0 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Vale do Anari 2 0
Santa Luzia D’Oeste 1 0
Alvorada D’Oeste 1 0
Mirante da Serra 2 0
Nova União 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 10 0
Corumbiara 1 0
Rio Crespo 1 0
Cacaulândia 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Theobroma 0 0
Teixeirópolis 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 3 0
São Felipe D’Oeste 3 0
Castanheiras 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 701 33

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 13 de Março foram registrados 33 óbitos por Covid-19 em Rondônia,  sendo:
16 em Porto Velho, sendo cinco homens (29, 82, 55, 34 e 81 anos) e 11 mulheres (77, 23, 94, 72, 59, 96, 24, 69, 67, 30 e 60 anos)
06 em Ariquemes (71, 60, 43, 43, 39 e 54 anos)
02  homens de Ji-Paraná (56 e 76 anos)
02 homens de Candeias do Jamari (56 e 76 anos)
02 mulheres de Vilhena (59 e 63 anos)
02 em São Francisco do Guaporé, sendo uma mulher de 53 anos e um homem de 86 anos
01 mulher de 83 anos de Chupinguaia
01 homem de 67 anos de Seringueiras
01 homem de 47 anos do município de Buritis.
 
*Após avaliação epidemiológica foram detectados casos a menos considerando a edição anterior nos municípios de Ariquemes, Vilhena e Nova Mamoré, em decorrência de duplicidade de registro de notificações de casos.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link: http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

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Leia Mais:
ACESSE AQUI O PAINEL COM O PERCENTUAL DE CURADOS POR MUNICÍPIO

Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes  
home: www.deljipa.blogspot.co

Anvisa vai monitorar produção e distribuição de oxigênio medicinal.


 
As empresas, fabricantes, envasadoras e distribuidoras de oxigênio medicinal terão que informar semanalmente sobre a capacidade de fabricação, envase e distribuição de acordo com sua área de atuação, informou hoje dia 13 de Março de 2021.
 
a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por meio de nota. As empresas deverão informar ainda, com a mesma periodicidade, a quantidade do produto demandada tanto pelo setor público quanto pelo setor privado.

As regras constam de um Edital publicado hoje dia 13 de Março no Diário Oficial da União.

A medida visa monitorar o abastecimento de mercado e a quantidade demandada de oxigênio medicinal, com o intuito de minimizar o risco de desabastecimento do produto, como o que ocorreu no Amazonas, em janeiro.

“Dessa forma, o Ministério da Saúde poderá ter previsibilidade sobre o abastecimento de mercado, permitindo a adoção, em tempo hábil, das medidas necessárias à garantia de fornecimento do oxigênio medicinal”, informou a Anvisa.

Pelo edital, as empresas fabricantes, envasadoras e distribuidoras de oxigênio medicinal, nas formas farmacêuticas líquido e gás deverão repassas as informações à Anvisa todas as quartas-feiras. A agência reguladora disse que o primeiro envio de informações deve trazer os dados dos últimos 60 dias. Para os envios seguintes, a informação prestada será semanal.

"A coleta de informação acontecerá pelos próximos 120 dias, a contar da data de publicação do edital e os dados, de caráter confidencial, deverão ser apresentados pelas empresas para cada um de seus estabelecimentos”, disse a Anvisa.

Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
 

O que é o rendesivir. O remédio que acelera a cura do Covid-19. Saiba mais!

 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou ontem dia 12 de Março de 2021 a aprovação do Rendesivir para tratamento da covid-19. Este é o primeiro remédio aprovado para uso contra o novo coronavírus. A autorização foi dada apenas para uso hospitalar e para pacientes com mais de 12 anos, com quadro de pneumonia e que precisam de oxigênio. 
 
Estudos com o fármaco mostraram recuperação mais rápida dos pacientes internados.

Com nome registrado de Veklury, o remédio é produzido pelo laboratório Gilead e é um antiviral desenvolvido para vírus como Ebola, mas que passou a ser considerado para o tratamento da covid-19.

Segundo a Anvisa, o remédio já foi autorizado por autoridades sanitárias em mais de 20 países, entre eles, Argentina, Estados Unidos, Índia, Israel, Japão, Rússia, Coreia do Sul e Canadá, além de ter recebido a permissão da agência europeia.  

Entre fevereiro e maio de 2020, foram realizados estudos clínicos (nas fases 1, 2 e 3) com 6.283 pacientes, entre homens e mulheres com infecção pelo novo coronavírus comprovada por exames laboratoriais. Os testes clínicos foram realizados em 10 países, não no Brasil.

No estudo, os participantes que receberam o remédio tiveram um tempo de recuperação menor, de dez dias, contra 15 dias daqueles que não receberam a substância. Os eventos adversos não foram maiores no grupo que recebeu o rendesivir do que entre os que não tiveram o remédio aplicado.

Segundo a Anvisa, os estudos demonstram que “o tratamento com rendesivir pode prevenir uma progressão da doença causada pelo coronavírus de 2019 (COVID-19) em adultos e adolescentes (com idade igual ou superior a 12 anos e com peso corporal de, pelo menos, 40 kg) com pneumonia que requerem administração suplementar de oxigênio (oxigênio de baixo ou alto fluxo, ou outra ventilação não invasiva no início do tratamento), como demonstrado nos estudos, através do menor tempo de recuperação no grupo rendesivir”.

O tratamento deve ser realizado por, pelo menos, cinco dias e não mais do que dez. Para obter êxito, o remédio deve ter aplicação inicial de 200g no primeiro dia e outras doses de 100 mg nos dias seguintes. A forma de aplicação é intravenosa. 
 
Polêmica e OMS
Em novembro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma recomendação contra o uso do rendesivir para o tratamento da covid-19. O comunicado foi emitido a partir da avaliação de que não havia evidências da eficácia do remédio no tratamento da doença.

A posição foi feita por um grupo internacional de desenvolvimento de diretrizes, com médicos e outros profissionais da saúde. O grupo analisou quatro estudos que envolveram o impacto do rendesivir em 7 mil pacientes.

Apesar da recomendação contrária da OMS, a Anvisa esclareceu que avaliou aspectos diferentes ao liberar o medicamento no Brasil. Além disso, a situação crítica da pandemia no país e o colapso do sistema de saúde em vários lugares contaram para a avaliação.

"O estudo da OMS avaliou mais a ocorrência de mortalidade e pacientes com perfil um pouco diferente dos avaliados nos outros estudos que consideramos para liberar o remédio. O estudo que consideramos válido focou na redução do tempo de hospitalização dos pacientes e vimos que houve uma redução na hospitalização”, disse a gerente de avaliação de segurança e eficácia da Anvisa, Renata Soares.
Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com 

Governo Federal negocia 168 milhões de doses de vacina contra Covid-19.

 
O governo federal negocia a compra de 168 milhões de novas doses de vacina contra a covid-19. Neste total estão tratativas para a aquisição das vacinas da Pfizer, da Janssen e da Moderna.

No caso da vacina da Pfizer, foi publicada uma dispensa de licitação para a obtenção de 100 milhões de doses. Com a Janssen o mesmo recurso foi adotado, mas para um lote de 38 milhões de doses.

O Ministério da Saúde espera adquirir 30 milhões de doses com a Moderna, mas ainda espera proposta da farmacêutica.

O Executivo Federal também negocia mais 30 milhões de doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e de 110 milhões da vacina Oxford/AstraZeneca, produzida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz.

Até o momento, o governo federal contratou 284,9 milhões de doses. Neste total entram as 112,4 milhões da Oxford/AstraZeneca, 100 milhões da Coronavac, 10 milhões da Sputnik V do Instituto Gamaleya em parceria com a União Química, 20 milhões da Covaxin e 42,5 milhões do consórcio Covax Facility

O balanço foi apresentado ontem dia 12 de Março de 2021 em entrevista coletiva virtual de secretários do Ministério da Saúde em Brasília. Até o momento foram distribuídas 20,1 milhões de doses, sendo 16,1 milhões da Coronavac e 4 milhões da Oxford/AstraZeneca, das quais foram aplicadas 10,7 milhões.  

O secretário executivo da pasta, Élcio Franco, disse que a expectativa do ministério é vacinar 170 milhões de pessoas ainda neste ano. Nesta soma não entram públicos que não participaram de estudos clínicos, como crianças.

Sobre a compra de vacinas por estados e municípios, Franco afirmou que o ministério vai discutir o assunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) para avaliar se o ministério comprará lotes ou se haverá um desconto da quantidade que seria repassada pelo Executivo.
 
Leitos de UTI
Os secretários abordaram a demanda de municípios e estados por novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e pela manutenção daqueles abertos no ano passado diante do colapso de sistemas de saúde em diversos locais.

Segundo o secretário da Atenção Básica à Saúde, Luiz Otávio Duarte, em fevereiro havia 10,4 mil leitos de UTI para covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre março e julho, a projeção de autorizações é de 8,3 mil.  

Duarte destacou que houve mudanças na dinâmica de apoio aos leitos abertos por estados e municípios. Neste ano o ministério passou a autorizar os leitos, e não habilitar, sem pagamento adiantado, mas com repasses por mês. As autorizações em caráter excepcional vão ser mantidas enquanto continuar a situação de calamidade, com diária de R$ 1.600.

No dia 2 de março foi publicada portaria autorizando 3.201 leitos de UTI para covid-19, sendo 3.160 adultos e 41 pediátricos. Outra portaria, de 11 de março, autorizou mais 3.965 leitos de UTI para a doença, sendo 3.950 adultos e 15 pediátricos.

As autorizações a partir de abril ficam condicionadas à aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), à análise da curva epidemiológica do estado ou município e a critérios estabelecidos nas normas do ministério.

Informações: Governo Federal
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

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