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18 abril, 2021

Boletim Diário Nº 394 sobre Covid-19 em Rondônia de 18 de Abril de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Neste domingo dia 18 de Abril de 2021 foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 204.482
  • Casos ativos – 13.725 (6,71%)
  • Pacientes recuperados – 185.956 (90,94%)
  • Óbitos – 4.801 (2,35%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 424
  • Pacientes internados na Rede Privada – 109
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 151
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 10
  • Total de pacientes internados – 694
  • Testes Realizados – 541.824
Aguardando resultados do Lacen – 780
* População vacinada:
1ª Dose – 158.536
2ª Dose – 46.896
Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 43.968
2ª Dose – 23.799
Indígenas vacinados:
1ª Dose – 6.566
2ª Dose – 4.777
Idosos vacinados:
1ª Dose – 106.229
2ª Dose – 18.217
Deficientes ILP:
1ª Dose – 201
2ª Dose – 18
Segurança e Salvamento:
1ª Dose –1.572
2ª Dose – 85
* (Dados obtidos às 17h00)
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (18 de abril de 2021), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 18/04/2021
Município Casos Totais Óbitos Totais Curados Totais
Porto Velho 71.190 2.052 64.290
Ariquemes 17.738 375 16.275
Ji-Paraná 14.931 419 13.788
Cacoal 10.526 179 9.848
Vilhena 10.430 195 9.901
Jaru 6.443 130 5.487
Rolim de Moura 5.346 109 4.804
Machadinho D’Oeste 5.225 66 4.922
Guajará-Mirim 5.171 191 4.845
Pimenta Bueno 4.303 54 3.721
Buritis 4.069 56 3.885
Ouro Preto do Oeste 3.634 99 3.225
Candeias do Jamari 3.308 65 3.118
Alta Floresta D’Oeste 3.228 49 3.023
Nova Mamoré 2.798 46 2.310
Presidente Médici 2.624 57 2.394
Espigão D’Oeste 2.281 46 2.145
Cerejeiras 2.004 43 1.668
São Miguel do Guaporé 1.884 35 1.735
São Francisco do Guaporé 1.759 39 1.674
Alto Paraíso 1.550 35 1.457
Nova Brasilândia D’Oeste 1.529 23 1.338
Cujubim 1.502 29 1.347
Colorado do Oeste 1.415 22 1.252
Monte Negro 1.314 22 1.032
Chupinguaia 1.226 16 1.168
Itapuã do Oeste 1.206 18 1.076
Costa Marques 1.149 21 981
Alto Alegre dos Parecis 1.055 22 926
Urupá 1.021 26 964
Campo Novo de Rondônia 1.006 21 839
Seringueiras 1.004 10 924
Mirante da Serra 891 7 818
Vale do Anari 809 14 662
Alvorada D’Oeste 798 20 701
Santa Luzia D’Oeste 732 10 696
Cacaulândia 710 9 684
Nova União 693 11 651
Vale do Paraíso 626 23 585
Cabixi 616 13 578
Corumbiara 554 13 514
Theobroma 541 20 454
Governador Jorge Teixeira 523 6 444
Rio Crespo 510 9 454
Novo Horizonte do Oeste 473 18 413
Ministro Andreazza 447 13 430
Teixeirópolis 428 7 398
Pimenteiras do Oeste 388 15 372
São Felipe D’Oeste 307 7 270
Parecis 218 7 180
Castanheiras 198 5 180
Primavera de Rondônia 151 4 110
Total geral 204.482 4.801 185.956

 Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 277 0
Ariquemes 176 2
Ji-Paraná 70 2
Cacoal 0 0
Vilhena 17 3
Jaru 12 0
Rolim de Moura 0 0
Machadinho D’Oeste 0 0
Guajará-Mirim 0 0
Pimenta Bueno 0 0
Buritis 9 0
Ouro Preto do Oeste 0 0
Candeias do Jamari 16 0
Alta Floresta D’Oeste 13 1
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici -5 0
Espigão D’Oeste 6 1
Cerejeiras 18 0
São Miguel do Guaporé 17 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Alto Paraíso 16 0
Nova Brasilândia D’Oeste 7 0
Cujubim 1 0
Colorado do Oeste 0 0
Monte Negro 6 0
Chupinguaia 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Costa Marques 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Urupá 4 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Seringueiras 8 0
Mirante da Serra 67 2
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Cacaulândia 6 1
Nova União 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 0 0
Theobroma 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Rio Crespo 1 0
Novo Horizonte do Oeste 4 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
São Felipe D’Oeste 7 1
Parecis 0 0
Castanheiras 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 754 13

 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Neste domingo dia 18 de Abril foram registrados 13 óbitos por covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 03 mulheres (67, 66 e 35 anos) de Vilhena
  • 01 de 69 anos e um homem de 71 anos de Ariquemes
  • 02 em Ji-Paraná sendo  mulher de 76 anos e um homem de 64 anos de idade
  • 02  homens (82 e 71 anos) de Mirante da Serra
  • 01 mulher de 76 anos de Alta Floresta D’Oeste
  • 01 homem de 50 anos de Cacaulândia
  • 01 mulher de 50 anos de Espigão D’Oeste
  • 01 homem de 84 anos de São Felipe D’Oeste.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os relatórios de dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes  
home: www.deljipa.blogspot.com

MMA tem R$ 2,8 milhões para ações ambientais em fundo no BNDES.

 
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem R$ 2,8 milhões disponíveis para serem usados em projetos de sustentabilidade ambiental e de incentivo à bioeconomia, mas que ainda aguardam destinação. Os recursos são do Fundo Nacional de Repartição de Benefícios, que foi criado a partir da Lei 13.123, de 2015, a Lei da Biodiversidade, para valorizar o patrimônio genético de espécies nativas, como plantas, animais e micro-organismos, e os conhecimentos tradicionais associados e promover o seu uso de forma sustentável.

O fundo é administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
O órgão explicou que a contratação e acompanhamento dos projetos a serem apoiados com esses recursos fica a cargo do gestor financeiro, o Comitê Gestor do fundo, que é presidido pelo MMA. O contrato entre BNDES e governo federal para a gestão da conta foi assinado em 2019 e, até o momento, nenhum projeto foi contratado, portanto, não houve repasse de recursos.

De acordo com a coordenadora de Projetos do Instituto Escolhas, Teresa Rossi, o incentivo à bioeconomia no Brasil passa também pelo acesso a esses recursos, mas, segundo ela, ainda não se têm critérios muito claros e transparência sobre o seu destino. O Instituto Escolhas é uma associação civil sem fins lucrativos que promove debates em torno da implementação da lei.
O fundo poderia custear, por exemplo, o desenvolvimento tecnológico de comunidades tradicionais e de pequenas e médias empresas, o financiamento de pesquisas, a criação de linhas de crédito específicas para o marco legal, a certificação de produtos e o acesso ao mercado para empresas que estão desenvolvendo esse patrimônio e gerando emprego e renda. “Só precisamos facilitar a implementação da legislação”, disse Teresa.

O desenvolvimento da bioeconomia, em especial na Amazônia, é uma das propostas do governo para o combate ao desmatamento. “O governo também tem interesse nessa agenda da bioeconomia, mas se vê pouca gente discutindo essa legislação, fora do âmbito da academia. É como tentar discutir a cereja do bolo [bioeconomia], mas sem saber do que é feito o bolo [legislação]”, argumentou.

Um dos principais objetivos da Lei da Biodiversidade é regulamentar as atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos envolvendo as espécies nativas brasileiras, que compõem o patrimônio genético do país, e os conhecimentos tradicionais associados. Dessa forma, empresas que se beneficiem da exploração do patrimônio genético brasileiro passaram a contribuir para o Fundo Nacional de Repartição de Benefícios, com 1% da receita líquida anual obtida com a exploração econômica.

De acordo com o BNDES, os valores arrecadados até o momento foram pagos por 36 empresas. A arrecadação dos recursos acontece mediante ordem do MMA, que informa as empresas contribuintes e valores a serem recolhidos. O ministério também é o responsável por verificar o vínculo e o cumprimento das obrigações perante o fundo.A reportagem entrou em contato com a assessoria do MMA, solicitando entrevista e informações sobre a implementação da lei e o comitê gestor do fundo, mas não obteve retorno.
 
Benefícios da Amazônia
A edição da Lei da Biodiversidade e criação do fundo de repartição de benefícios são consequência da adesão do Brasil ao Protocolo de Nagoia, que entrou em vigor em 2014. O processo de ratificação do país foi concluído no mês passado, com a entrega da carta à Organização das Nações Unidas.
 
O protocolo é um acordo multilateral acessório à Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), elaborada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92), realizada no Rio de Janeiro, em 1992. Ele regula a repartição de benefícios em nível internacional advindos do uso dos recursos genéticos.

Para Teresa Rossi, isso é benéfico para o Brasil pois a Amazônia está no centro dessa discussão, já que muitos países têm interesse em descobrir espécies novas na região, que tem 80% da sua biodiversidade ainda desconhecida. 
 
Muitos países têm interesse nesse potencial e terão quer repartir recursos com o Brasil e com as comunidades tradicionais, especialmente se tiverem acessando o conhecimento tradicional associado que elas têm sobre o uso das espécies nativas”, explicou.

Por outro lado, Teresa questiona por que ficar apenas com 1% de repartição dos lucros, quando essa população local poderia desenvolver os próprios produtos e gerar as próprias patentes, enriquecendo suas comunidades e garantindo o uso sustentável do meio ambiente. “Dessa forma, o uso dos benefícios do marco legal acaba concentrado nas grandes empresas”, explicou, citando, por exemplo, grande marcas de cosméticos.
 
Desenvolvendo negócios
Segundo ela, além da falta de financiamento, a regulamentação é complexa demais e a fiscalização, punitiva, o que gera um desincentivo para o uso da lei, em razão dos riscos jurídicos para os empreendedores.
 
Por exemplo, uma cooperativa que trabalha com açaí na Amazônia, ela poderia desenvolver produtos a partir desse fruto, como cosméticos, mas acaba se limitando à comercialização in natura para não ter que entrar na operacionalização do marco legal”, disse. “Por isso a legislação é tão importante para o desenvolvimento da bioeconomia, porque você agrega valor aos produtos da nossa biodiversidade”.

A coordenadora explica que pesquisadores e empresas de grande porte, geralmente, possuem maior conhecimento sobre o arcabouço legal ou dispõem de recursos para contratar consultores e advogados. Porém, o mesmo não acontece com os menores usuários, que estão em contato direto com as espécies e os conhecimentos.

Nesse sentido, para Teresa, faltam comunicação e capacitação. Segundo ela, a complexidade dos processos exigidos pela nova legislação e a falta de capacitação dos usuários, especialmente pequenos empreendedores e comunidades tradicionais, representam alguns dos grandes entraves para a ampliação da pesquisa e do desenvolvimento de produtos com ingredientes da sociobiodiversidade brasileira.

Para mitigar essa lacuna, o Instituto Escolhas desenvolveu o Manual da Lei da Biodiversidade, que apresenta os instrumentos jurídicos para implementá-la, em linguagem simples e acessível. O documento explica o passo a passo do cadastro de pesquisas e produtos no Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado (SisGen) e adverte sobre os principais pontos de atenção e riscos jurídicos ao longo do processo.

Teresa conta que o instituto está em contato com grandes entidades do setor produtivo, da indústria e de apoio a micro e pequenas empresas, buscando estratégias para desenvolverem programa de capacitação específica para esse público que tem menos acesso.

O manual é fruto de um outro estudo do Instituto Escolhas, com o apoio do Instituto Arapyaú. O documento Destravando a agenda da Bioeconomia: soluções para impulsionar o uso sustentável dos recursos genéticos e conhecimento tradicional no Brasil mapeia os entraves existentes no marco legal e embasa diversas recomendações de políticas públicas para implementação da Lei da Biodiversidade.

Na última quinta-feira dia 15 de Abril de 2021, o Instituto Escolhas também promoveu uma discussão online sobre a lei, a partir da perspectiva dos diferentes usuários: pesquisadores, empresas e detentores do conhecimento. A gravação está disponível na página da associação no YouTube.

Informações: MMA
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Mega-Sena teve apenas um acertador!

 
Apenas um apostador acertou as seis dezenas sorteadas neste sábado dia 17 de Abril de 2021 no Concurso 2.363 da Mega-Sena e vai levar o prêmio de R$ 40.076.100,78.

Os números sorteados foram 34 - 06 - 58 - 39 - 1424.

A quina será dividida entre 77 apostadores, que vão receber, cada um, R$ 49.919,36.

A quadra teve 5.169 ganhadores, e o prêmio para cada um é de R$ 1.062,31.
Dupla de Páscoa

Também na noite de ontem foram sorteados os números do Concurso 2.212 da Dupla Sena, a chamada Dupla de Páscoa.

Os números do primeiro sorteio foram: 14-31-33-42-47-50
Quatro apostas acertaram as seis dezenas e cada uma receberá R$ 7.869.887,22.
 Houve 722 apostas com cinco acertos, cabendo a cada uma o valor de R$ 4.002,89.

As dezenas do segundo sorteio foram: 06-07-11-14-27-35
Três jogadores marcaram os números sorteados e vão receber R$ 1.059.699,04. 
 
Os 655 apostadores com cinco acertos vão ganhar R$ 3.971,11.

Informações: CEF
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Caixa Econômica paga hoje Auxílio Emergencial a nascidos em Junho!

 
Trabalhadores informais nascidos em junho começam a receber hoje dia 18 de Abril de 2021 ) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no início do mês.

O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na sexta-feira dia 16  e segue até o dia 30 desse mês. 
 
Amanhã  dia 19 de Abril, recebem os beneficiários com NIS de final 2. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Calendário de pagamentos antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. 
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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