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25 abril, 2021

Brasil tem tem redução expressiva nos casos de Malária, afirma infectologista - World Malaria Day.

 
Instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2007, o Dia Mundial da Luta Contra a Malária (World Malaria Day) é lembrado hoje dia 25 de Abril . Segundo a pesquisadora Anielle Pina, do Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz), houve uma redução expressiva da doença no Brasil nos últimos anos. De 2019 para 2020, o número de casos caiu 13%.

“A gente vem em um patamar de casos muito baixo quando compara com a década passada. Acho que, ano a ano, a gente vem reduzindo o número de casos, de internações e de óbitos. Eu acho que isso é uma coisa muito importante”, afirmou Anielle.

Olhando para gráficos do início dos anos 2000, vê-se que o Brasil tinha 600 mil casos de malária por volta de 2004 a 2005, com 21 mil hospitalizações e mais de 200 mortes por malária no país. Com o passar dos anos, chegou-se a 2015 com menos de 300 hospitalizações. Hoje, o Brasil registra cerca de 135 mil casos, o que é uma redução significativa, comentou a pesquisadora. No último ano, foram menos de 30 óbitos.

Anielle comentou que a malária não vai deixar de ser um problema de saúde pública. É preciso fortalecer as políticas de diagnóstico, de tratamento e de vigilância dos casos, mas ela acha que “o Brasil vem respondendo bem. As nossas ações vêm dando boas respostas.

Brasil, Venezuela e Colômbia juntos respondem por 80% dos casos de malária nas Américas. De acordo com dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica-Malária (Sivep-Malária), do Ministério da Saúde, mesmo com a pandemia em 2020, foram registrados no período de janeiro a junho 1.049 casos importados de outros países no Brasil, com maior ocorrência nos estados de Roraima e Amazonas. O país passou seis semanas em surto.

O Sivep-Malária apontou, porém, que na maioria das semanas analisadas, o número de casos ficou abaixo do esperado para o período.
 
Tramissão
A infectologista do INI/Fiocruz explicou que a malária é uma doença febril aguda, transmitida pela fêmea do mosquito do gênero Anopheles. Ela é causada por protozoários parasitários do gênero Plasmodium
A maior concentração de transmissores está nas florestas da Região Amazônica (mais de 98%), envolvendo Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Maranhão, um pouco de Mato Grosso e de Tocantins, embora sejam encontrados também transmissores, em menor quantidade, na Mata Atlântica. No Sudeste do país, é encontrada nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e, na Região Sul, em Santa Catarina. 

“Ela é transmitida por mosquito que esteja infectado por Plasmodium, que é o agente etiológico que causa malária”. Eles são de três tipos no Brasil que causam malária em seres humanos: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum e Plasmodium malariae.

Os sintomas mais comuns são febre, sudorese, calafrios, mal-estar, tonturas, cansaço, vômitos, mialgia e dores de cabeça intensas. Em casos graves, pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte. Na grande maioria dos casos de malária, ocorre uma febre periódica a cada 48 horas ou 72 horas, dependendo do agente etiológico que está causando a infecção. 
 
Anielle Pina garantiu que a malária é uma doença 100% curável e evitável. A pesquisadora destacou que existe uma rede de diagnóstico e tratamento gratuitos da doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS), distribuída por todo o país. “É uma doença com tratamento e cura”, explicou.
 
Prevenção
O Ministério da Saúde e as sociedades brasileiras de Infectologia e de Medicina Tropical não recomendam o uso de medicamentos preventivos para pessoas que se deslocam para regiões com presença de mosquitos Anopheles, como no Norte brasileiro, porque a malária que predomina no país raramente vai evoluir para óbito, disse a pesquisadora do INI/Fiocruz. 
 
As medidas de precaução incluem uso de repelentes, preferência por hospedagem em locais que tenham mosquiteiros, uso de roupas de cor clara que permitem ver o mosquito. ”E quando o viajante retornar ao seu local de origem, caso tenha algum sintoma que seja sugestivo de malária, que procure o serviço de saúde e fale que esteve em uma área endêmica, uma área com transmissão da doença. Essa é a política do Ministério da Saúde.
 
Caso a pessoa vá viajar para um país africano, Anielle destacou que há procedimentos diferenciados. ”É preciso avaliar a relação custo/benefício e o tempo da viagem para o local, para ver se há indicação ou não de fazer a quimioprofilaxia.”
 
Nesses casos, a orientação é que o indivíduo procure o serviço de medicina de viagem, que é oferecido em praticamente todas as universidades e, também, na Fiocruz, de forma gratuita. Para viagens pelo Brasil, entretanto, não existe indicação de uso preventivo de drogas antimaláricas, reforçou.
 
Contágio
A malária não é uma doença contagiosa. “Precisa da fêmea infectada do mosquito Anopheles para ter malária”, disse Anielle. Há casos bem raros de transmissão por transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas usadas para injetar drogas, e pela transmissão materno-fetal. O período de incubação da malária é de cerca de uma a duas semanas, dependendo da espécie do Plasmodium que foi inoculado.
 
Guia de tratamento
Em janeiro de 2020, foi publicado o Guia de tratamento da malária no Brasil, elaborado por Anielle Pina e outros infectologistas, que é um novo protocolo brasileiro para tratamento de malária. Para cada espécie parasitária, é necessário um esquema de tratamento.

O Plano Nacional de Saúde (PNS) 2020-2023 tem como meta reduzir para, no máximo, 94 mil o número de casos autóctones de malária até 2023, o que significa queda de 50% em relação a 2018, quando o Brasil teve cerca de 190 mil casos. ”Faz parte dos Objetivos do Milênio da Organização Mundial da Saúde (OMS).”

A Estratégia Técnica Global para Malária da Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como objetivo reduzir em pelo menos 90% o número dos casos e óbitos no mundo até 2030 em relação a 2015; eliminar a malária em pelo menos 35 países; e evitar a reintrodução da doença em países livres da transmissão.

Uma vacina está sendo testada em projeto piloto nos países africanos de Gana, Quênia e Malauí. “Existe essa vacina, sim, mas ela ainda não é uma realidade para toda a sociedade, para todo o mundo. Ela previne casos graves de malária, mas não está disponível ainda no Brasil, só na África, onde o contexto epidemiológico é muito diferente do nosso e os casos são mais graves”, esclareceu a infectologista.

Informações: Fiocruz
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga hoje Auxílio Emergencial a nascidos em Setembro.

 
Os trabalhadores informais nascidos em setembro começam a receber hoje dia 256 de Abril de 2021 a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês.

O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado na semana passada.

O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
 Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
 Bolsa Família
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.
O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 16 e segue até o dia 30. Amanhã dia 26 de Abril, recebem os beneficiários com NIS de final 6. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.
 Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Informações: CEF
Post: G. Gome
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24 abril, 2021

Boletim Diário Nº 400 sobre Covid-19 em Rondônia de 24 de Abril de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Neste sábado dia 24 de Abril de 2021 foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 208.887
  • Casos ativos – 9.391 (4,50%)
  • Pacientes recuperados – 194.452 (93,09%)
  • Óbitos – 5.040 (2,41%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 401
  • Pacientes internados na Rede Privada – 100
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 125
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 06
  • Total de pacientes internados – 632
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados – 552.893
  • Aguardando resultados do Lacen – 564

* População vacinada:
1ª Dose – 173.155
2ª Dose – 56.791

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 45.318
2ª Dose – 25.781

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 6.566
2ª Dose – 4.777

Idosos vacinados:
1ª Dose – 118.714
2ª Dose – 26.176

Deficientes ILP:
1ª Dose – 200
2ª Dose – 18

Segurança e Salvamento:
1ª Dose –2.357
2ª Dose – 39

* (Dados obtidos às 17h10)

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (24 de abril de 2021), por covid-19 são:

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 24/04/2021
Município Casos Totais Óbitos Totais Curados Totais
Porto Velho 72.361 2.156 67.476
Ariquemes 17.994 383 17.233
Ji-Paraná 15.237 433 14.349
Cacoal 10.917 198 10.169
Vilhena 10.590 201 10.087
Jaru 6.622 142 6.053
Rolim de Moura 5.425 114 4.883
Machadinho D’Oeste 5.311 69 5.020
Guajará-Mirim 5.205 196 4.878
Pimenta Bueno 4.450 55 4.002
Buritis 4.141 56 4.021
Ouro Preto do Oeste 3.837 107 3.452
Candeias do Jamari 3.378 67 3.182
Alta Floresta D’Oeste 3.310 51 3.125
Nova Mamoré 2.853 47 2.362
Presidente Médici 2.708 59 2.513
Espigão D’Oeste 2.398 51 2.216
Cerejeiras 2.027 46 1.863
São Miguel do Guaporé 1.936 37 1.819
São Francisco do Guaporé 1.800 39 1.744
Alto Paraíso 1.580 36 1.500
Cujubim 1.576 33 1.468
Nova Brasilândia D’Oeste 1.545 24 1.372
Colorado do Oeste 1.480 23 1.308
Monte Negro 1.343 22 1.057
Chupinguaia 1.246 16 1.197
Itapuã do Oeste 1.225 18 1.103
Alto Alegre dos Parecis 1.172 26 1.015
Costa Marques 1.157 25 1.052
Urupá 1.044 26 980
Seringueiras 1.042 10 954
Campo Novo de Rondônia 1.037 22 975
Mirante da Serra 896 8 863
Vale do Anari 859 14 691
Alvorada D’Oeste 818 23 741
Santa Luzia D’Oeste 754 10 716
Cacaulândia 731 9 712
Nova União 721 12 677
Vale do Paraíso 636 24 602
Cabixi 629 14 594
Corumbiara 579 13 536
Theobroma 551 20 464
Governador Jorge Teixeira 548 14 490
Rio Crespo 520 9 475
Novo Horizonte do Oeste 499 20 446
Ministro Andreazza 453 14 431
Teixeirópolis 449 8 429
Pimenteiras do Oeste 395 15 380
São Felipe D’Oeste 311 7 284
Parecis 223 7 180
Castanheiras 215 5 189
Primavera de Rondônia 153 6 128
Total geral 208.887 5.040 194.456

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 324 19
Ariquemes 49 0
Ji-Paraná 11 0
Cacoal 17 6
Vilhena 6 1
Jaru 0 2
Rolim de Moura 23 2
Machadinho D’Oeste 3 1
Guajará-Mirim 0 0
Pimenta Bueno 28 0
Buritis 4 0
Ouro Preto do Oeste 1 0
Candeias do Jamari 1 1
Alta Floresta D’Oeste 4 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 17 0
Espigão D’Oeste 16 0
Cerejeiras 16 1
São Miguel do Guaporé 5 0
São Francisco do Guaporé 8 0
Alto Paraíso -1 0
Cujubim 3 2
Nova Brasilândia D’Oeste 2 0
Colorado do Oeste 1 0
Monte Negro 0 0
Chupinguaia 1 0
Itapuã do Oeste 2 0
Alto Alegre dos Parecis 2 1
Costa Marques 0 0
Urupá 5 0
Seringueiras -1 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Mirante da Serra 1 0
Vale do Anari 0 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 5 0
Cacaulândia 13 0
Nova União 11 1
Vale do Paraíso 0 0
Cabixi 2 1
Corumbiara 6 0
Theobroma 0 0
Governador Jorge Teixeira 1 1
Rio Crespo 6 0
Novo Horizonte do Oeste 4 1
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
São Felipe D’Oeste -1 0
Parecis 0 0
Castanheiras 0 0
Primavera de Rondônia 0 1
Total geral 595 41

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Neste sábado dia 24 de Abril de 2021 foram registrados 41 óbitos por Covid-19 no estado, sendo:
  • 20 são do município de Porto Velho, sendo nove mulheres (87, 77, 72, 67, 61, 59, 56, 56 e 54 anos) e 11 homens (75, 72,68, 67, 63, 61, 56, 46, 45, 45 e 27 anos de idade)
  • 06 em Cacoal, sendo duas mulheres (77 e 75 anos) e quatro homens (60, 41, 38 e 29 anos)
  • 02 homens (57 e 53 anos) de Cujubim
  • 02 de Jaru, sendo uma mulher de 82 anos e um homem de 48 anos
  • 01 homem de 60 anos de Alto Alegre dos Parecis
  • 01 homem de 59 anos de Cabixi
  • 01 homem de 94 anos de Candeias do Jamari
  • 01 homem de 62 anos de Cerejeiras
  • 01 mulher de 64 anos de Governador Jorge Teixeira
  • 01 mulher de 57 anos de Machadinho D’Oeste
  • 01 mulher de 36 anos de Nova União
  • 01 homem de 46 anos de Novo Horizonte do Oeste
  • 01 mulher de 40 anos de Primavera de Rondônia
  • 01 mulher de 60 anos de Rolim de Moura
  •  01 homem de 36 anos de Vilhena.
*Porto Velho remanejou um óbito para o município de Rolim de Moura

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os relatórios de dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes  
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Semana de Vacinação das Américas busca diminuir lacunas na imunização

 
As vacinas nos aproximam. Com esse tema e com foco na prevenção contra a covid-19 e a influenza, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) começa hoje dia 24 de Abril de 2021 a 19ª edição da Semana de Vacinação das Américas.

Até o dia 30 de abril, em eventos regionais e globais, a entidade pede que países da região intensifiquem o chamado para que a população se vacine e preencham lacunas de imunização geradas pelas interrupções nos serviços de saúde durante a pandemia.
 
Brasil
No Brasil, o Ministério da Saúde vai distribuir 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunizar um público-alvo de 79,7 milhões de pessoas. A campanha segue até o dia 9 de julho.

O programa nacional de imunização do Brasil é um dos mais abrangentes que nós temos na nossa região das Américas. E não temos dúvida de que vamos atingir a meta de vacinação, não somente de influenza, mas também de todas essas vacinas que trazem vida às nossas famílias”, disse a representante da Opas no Brasil, Socorro Gross.
 
Covid-19
Gross também destacou que a entidade está empenhada, junto aos demais países das Américas, para que a região tenha mais vacinas contra o novo coronavírus.

No Brasil, existem duas instituições que, para nós, são patrimônio da humanidade: a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan, que nos ajudam nesse sonho que nossa região precisa cumprir que é ser mais independente na produção de vacinas. Nossa organização está ao lado do Ministério da Saúde fazendo as tratativas para ter mais vacinas”, acrescentou.
 
Grupos
No caso da influenza, a imunização no Brasil será feita em três etapas. Os grupos prioritários são:
• crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
• gestantes e puérperas;
• povos indígenas;
• trabalhadores da saúde;
• idosos com 60 anos ou mais;
• professores do ensino básico e superior;
• pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• pessoas com deficiência permanente;
• forças de segurança e salvamento e Forças Armadas;
• caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
• trabalhadores portuários;
• funcionários do sistema prisional;
• adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
• população privada de liberdade.
 
Intervalo
Como duas campanhas de vacinação estão em andamento de forma simultânea no país (gripe e covid-19), a orientação do ministério é que a dose contra o coronavírus seja priorizada entre os grupos prioritários. Com isso, a população-alvo da campanha contra a influenza que ainda não recebeu doses contra a covid-19 deve ser imunizada primeiramente contra o coronavírus e só depois contra a gripe, respeitando um intervalo mínimo de 14 dias entre as doses.
 
Balanço
Ainda segundo a pasta, até a última sexta-feira dia 23 de Abril), mais de 56 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus foram distribuídas a todos os estados e ao Distrito Federal de forma proporcional – dessas, mais de 36,8 milhões já foram aplicadas.

Informações: Opas
Via: ebc
Post: G. Gomes
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