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04 maio, 2021

Anatel disponibiliza ferramenta para mapeamento de sinais de telefonia e banda larga móvel. Saiba mais...

 
Tem novidade boa na área para quem utiliza serviços de telefonia e banda larga móvel. Seguindo a programação da Semana Nacional das Comunicações, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disponibilizou o “Painel Cobertura Móvel”, uma ferramenta que contém mapas interativos com a distribuição da cobertura de telefonia móvel por todo o país.

O novo recurso permite que o consumidor consiga verificar a existência de redes 3G ou 4G com cobertura dentro de sua própria residência, nas ruas, trabalho, faculdade.

O presidente da Anatel, Leonardo de Morais, enfatizou que a disponibilização do Painel Cobertura Móvel segue uma das principais diretrizes da atual gestão da Agência: “o empoderamento do consumidor através de transparência e informação”.

Ele também citou a importância da nova ferramenta. “Nessa perspectiva é fundamental aprimorar os dados setoriais e compartilhar essas informações com diversos setores, como acadêmicos, formuladores de políticas públicas, imprensa e sociedade civil organizada”, conclui.

Com o Painel Cobertura Móvel, as instituições de pesquisa e órgãos públicos poderão fazer estudos e propor políticas públicas voltadas à expansão da banda larga móvel e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) com um conjunto de dados mais robusto, que inclusive diferencia áreas urbanas das rurais.

Acesse o Painel Cobertura Móvel

Informações: Ministério das Comunicações
Post: G. Gomes
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Brasil bate recorde histórico de superávit da balança comercial em Abril.

 
O mês de abril marcou uma temporada de recordes no comércio exterior brasileiro. A começar pelo superávit de US$ 10,35 bilhões – o maior valor absoluto na comparação com qualquer mês do ano, considerando toda a série histórica iniciada em 1997 –, impulsionado por um crescimento de 67,9% em relação a abril de 2020. O maior superávit até então havia sido registrado em julho do ano passado, de US$ 7,6 bilhões. As exportações também bateram recorde, com aumento de 50,5%, somando US$ 26,48 bilhões. Nesse caso, o maior valor anterior era o de agosto de 2011, com US$ 20,08 bilhões.

Já as importações no mês atingiram US$ 16,13 bilhões, em alta de 41,1%, com o quinto maior valor para meses de abril. Assim, a corrente de comércio subiu 46,8%, alcançando US$ 42,61 bilhões no período, o que também representa um recorde, mas apenas para os meses de abril. Os dados foram divulgados nessa segunda-feira (3) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia.

No acumulado de janeiro a abril de 2021, em comparação a igual período de 2020, o superávit é de US$ 18,26 bilhões, com crescimento de 106,4%. A corrente de comércio atinge US$ 146 bilhões, registrando alta de 20,7%. As exportações cresceram 26,6% e somaram US$ 82,13 bilhões, enquanto as importações subiram 14% e totalizaram US$ 63,87 bilhões.

Segundo a Secex, a exportação do quadrimestre também foi a maior da série histórica para os primeiros quatro meses do ano. Já o saldo comercial foi o segundo maior, atrás apenas do superávit de 2017, de US$ 19 bilhões, enquanto a corrente de comércio foi a terceira maior para o período.
 
Crescimento
O crescimento das exportações em abril ocorreu em todas as categorias, com aumento mais expressivo na Indústria Extrativa, chegando a US$ 6,46 bilhões (+73,2%). Na Agropecuária, as vendas atingiram US$ 8,23 bilhões (+44,4%) e, na Indústria de Transformação, a marca foi de US$ 11,66 bilhões (+43,9%).

O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, explicou que esse aumento das vendas externas se deve tanto à alta dos preços quanto à dos volumes exportados. “Até março, o principal fator que explicava o aumento das exportações era o preço. Com o aumento das quantidades, chegou-se a esse bom resultado, de valor recorde exportado de mais de US$ 26 bilhões no ano.

A Agropecuária se destacou, com um crescimento de 35,8% na quantidade em relação a abril de 2020, sobretudo nas vendas de soja. Os embarques da oleaginosa subiram 17% e atingiram o recorde de 17,4 milhões de toneladas, permitindo um resultado que foi ajudado, também, pelo aumento de 22,3% do preço no mês.

Temos uma recuperação da demanda mundial, preços de importantes produtos da pauta de exportação brasileira em alta, além da concentração dos embarques de soja. Tivemos uma safra tardia este ano, o que fez com que os embarques aumentassem mais em março e abril, em detrimento de fevereiro e janeiro. Mesmo assim, temos uma safra recorde e uma demanda mundial aquecida, o que fez com que esse produto tivesse um destaque”, explicou Brandão.
 
Destinos e origens
Em relação aos destinos, aumentaram em 55,1% as vendas para a China, mas Brandão salientou que a alta foi registrada para toda a Ásia, a exemplo do Japão, que comprou 36% a mais do Brasil no mês passado. Para os países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), a alta foi de 53% e, para a Coreia, de 43,6%.

Em abril, o Brasil também vendeu mais para a Argentina (+88,2%), totalizando US$ 900 milhões, enquanto para os Estados Unidos (+33,7%) foram US$ 2,32 bilhões e para a União Europeia (+37%) as vendas totalizaram US$ 3,45 bilhões.
 
Previsões
Herlon Brandão lembrou que, em janeiro, a Secex divulgou uma previsão “mais modesta” – de 5% no crescimento das exportações para o ano – devido a um cenário de incerteza em relação aos efeitos da crise sanitária, ritmo de vacinação e comportamento dos consumidores. Com os resultados dos primeiros três meses, a projeção foi revisada para US$ 266,6 bilhões de exportações no ano, o que seria um recorde anual.

Esse último resultado projetado mostrava um crescimento de 27%. O crescimento no quadrimestre, até agora, é de 26,6%. Então, essa projeção do primeiro trimestre antecipou esse bom resultado de abril. Por mais que possamos achar surpreendente, está dentro do que foi previsto até agora e, por enquanto, não há motivo para acreditar que vá se alterar essa expectativa”, afirmou.

Veja os resultados da balança comercial

Informações: Ministério da Economia
Post: G. Gomes
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Ministro Salles diz: Bioeconomia tem que sair do papel.

 
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, falou ontem dia 03 de Maio de 2021 sobre o papel da bioeconomia na região amazônica e sobre a capacidade de mudança social que o Brasil pode ganhar com ajustes na atividade econômica que equilibram características sociais com atividades comerciais, levando em conta preservação e renovação de recursos.

Segundo o ministro, para reverter o cenário de atividade exploratória no Norte do país, a regularização fundiária e o zoneamento econômico ecológico devem ser priorizados. Salles argumenta que a região necessita de um “plano diretor” - uma forma estruturada de organização e planejamento que vai além dos aspectos territoriais e financeiros.

Precisamos tirar do papel essa ideia da bioeconomia para ajudar a gerar emprego e renda para os 23 milhões de brasileiros que foram deixados para trás na Amazônia - a região mais rica do Brasil em termos de recursos naturais, porém com uma população que vive com os piores índices de desenvolvimento humano”, afirmou o ministro em entrevista à Voz do Brasil.
 
Tecnologia e meio ambiente
Convidado especial da Semana Nacional das Comunicações, o ministro do Meio Ambiente falou sobre como a nova geração de internet móvel - o 5G, que deverá ser leiloado ainda no primeiro semestre de 2021 - poderá influenciar nas políticas de proteção ambiental.

Para o ministro, uma combinação de recursos tecnológicos e de atuação física nos locais de preservação contribuem para o meio ambiente. “Temos uma boa estrutura. Nós utilizamos diversas fontes de dados, dentre eles satélites nacionais e do exterior também. O importante é termos não só tecnologia, mas capacidade de atuação. São coisas que se complementam”, explicou.

Salles lembrou do lançamento do satélite Amazonia 1, que além de benefícios tecnológicos para o Programa Espacial Brasileiro, monitora constantemente focos de incêndio e de desmatamento na ampla região de florestas brasileiras. 
 
Wifi nos parques
Segundo o ministro, outro aspecto importante do leilão do 5G é a ampliação do sinal 4G em áreas remotas - o que permitirá que o sinal alcance parques e reservas ecológicas com mais facilidade, o que deve incentivar e facilitar o turismo nessas regiões. 

A iniciativa também é prevista no programa Conecta Parques, que deve beneficiar 10 milhões de visitantes, segundo o ministério. “As pessoas querem visitar os parques e tirar fotos, mandar para a família, para os amigos, subir nas redes sociais. É importante que isso tenha uma boa cobertura.”
 
Acordos internacionais
O ministro afirmou que acredita que haverá benefícios com a nova tecnologia também para os estudos que envolvem o mapeamento da fauna e flora e o patrimônio genético brasileiro. “O Brasil fez a ratificação do protocolo de Nagoya, que permite que o Brasil consiga utilizar a biodiversidade e também terceiros possam utilizá-la. Para tudo isso acontecer dentro das regras, a tecnologia é fundamental.”

Sobre a Cúpula de Líderes para o Clima, Salles afirmou que o Brasil não pode ser classificado como “vilão ambiental”, e que as solicitações e acordos internacionais também devem oferecer contrapartidas para lidar com os problemas de preservação internos.

O Brasil está longe de ser um vilão ambiental. Temos 84% da Amazônia preservada. 66% da vegetação nativa está preservada. Temos um código florestal que nenhum outro país tem. Assinamos o Protocolo de Kyoto, que prevê ações para o clima, e recebemos apenas um terço do que foi prometido”, explicou.

O ministro informou que o Brasil possui ativos não creditados em acordos e parcerias internacionais, e esclareceu que o país tem pouca contribuição na mudança climática. 

Temos uma série de ativos que o Brasil não recebeu. Somos chamados para ajudar no problema das mudanças climáticas - que não é da nossa participação. Somos apenas 3% das emissões, os outros países têm muito mais. Se ajudamos a resolver o problema da mudança climática, que não é causado por nós, também queremos que nos ajudem a resolver o problema do desmatamento”, argumentou.
 
Adote um parque
Lançado em fevereiro deste ano, o programa Adote um Parque é uma das iniciativas prioritárias do ministro. Pensado para permitir que pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, possam ajudar na preservação de santuários ambientais brasileiros, o programa já conseguiu aporte para 8 parques nacionais, e pode chegar a R$ 3,2 bilhões de reais em apoio direto ao meio ambiente.

[O programa] foi um sucesso. Tinha uma outorga prevista em R$ 700 mil reais e que arrecadou 20 milhões. A quantidade de empregos, oportunidades, desenvolvimento e preservação ambiental que o programa nacional de concessões de parques vai gerar é muito importante”, informou.
 
Época de queimadas
Segundo Salles, os reforços para a fiscalização e combate durante a época das queimadas já estão sendo providenciados. Serão 3,3 mil novos brigadistas, 10 aviões de combate ao fogo, helicópteros e viaturas destacadas especificamente para deter as queimadas antes de atingirem grandes proporções. 

Salles destacou, no entanto, que medidas de prevenção nas esferas estaduais e municipais são as mais importantes, já que o governo federal não tem influência nas políticas regionais. “É preciso agir preventivamente. Quem autoriza isso são os estados, às vezes até os municípios, não o governo federal. Quando não se faz o uso preventivo do fogo e de outras medidas, quando chega a queimada, ela atinge grandes proporções.”
 
Lixão Zero
O ministro lembrou ainda sobre o recorde atingido pelo país em 2020, que registrou 97% de reciclagem do alumínio utilizado. Para Salles, acordos de logística reversa e o marco do programa Lixão Zero foram grandes contribuições para o marco. 

Ter a logística reversa significa trazer de volta o produto, reciclar, reinserir na economia. Junto com o programa Lixão Zero, com tecnologia e utilização do lixo para geração de energia elétrica, vamos combater essa praga, que é o uso de lixões Brasil afora”, concluiu.
Informações: MMA
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Ibama foi autorizado a contratar temporariamente 1.659 profissionais!

 
Portaria conjunta dos ministérios da Economia e do Meio Ambiente publicada hoje dia 04 de Maio de 2021 no Diário Oficial da União autoriza o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) a contratar, por tempo determinado, até 1.659 profissionais para o atendimento de emergências ambientais. 
 
Os contratos terão validade de até seis meses e o valor da remuneração será definido pelo Ibama.

De acordo com a Portaria nº46, há previsão para a contratar até 912 brigadistas; 160 chefes de esquadrão; e 71 chefes de brigada, no caso das "brigadas normais".  

Já para as brigadas especializadas foi autorizada a contratação de 393 brigadistas.
 53 chefes de esquadrão; e 25 chefes de brigada.

Serão contratados também 40 gerentes estaduais e cinco gerentes federais.

Informações: Ibama
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga hoje o Auxilio Emergencial para Trabalhadores nascidos em Março.

 
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir de hoje (4) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 11 de abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
 
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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