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07 maio, 2021

Polícia Federal apreende 100 toneladas de minério irregular no Pará!

 
Policiais federais apreenderam, na noite desta quinta-feira (6), duas carretas carregadas com cerca de 100 toneladas de minério de manganês. Os veículos foram autuados em um posto fiscal da Secretaria da Fazenda do Pará, em Conceição do Araguaia, na divisa com o Tocantins.

Segundo a PF, fiscais estaduais acionaram os agentes federais da delegacia de Redenção (a cerca de 100 km de distância de Conceição do Araguaia) após identificarem aparentes irregularidades na documentação necessária para o transporte da mercadoria.

Em nota, a PF diz que a licença para pesquisa mineral da empresa que emitiu a nota fiscal está vencida.

Um inquérito policial foi instaurado para apurar se os responsáveis pela companhia, cujo nome não foi divulgado, cometeram os crimes de execução de lavra sem autorização (Artigo 55 da Lei 9.605/1998) e usurpação de patrimônio da União (Artigo 2ºda Lei 8.176/1991).

No Amazonas, policiais militares apreenderam, no último domingo dia 02 de Maio, aproximadamente uma tonelada de minério de tantalita, matéria-prima de alto valor para a indústria de ponta, que a emprega na produção de telefones celulares, circuitos de computadores e em componentes eletroeletrônicos automotivos, militares e de equipamentos médicos, entre outros produtos.

A Polícia Militar informou que a carga foi encontrada a bordo de uma embarcação, no Porto de São Raimundo, em Manaus. A corporação diz que recebeu uma denúncia anônima sobre a carga, supostamente extraída ilegalmente de terras indígenas.

Dois homens foram conduzidos à delegacia da Polícia Federal. O responsável pela carga tinha consigo apenas um alvará de pesquisa expedido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), com prazo de validade vencido há quatro meses, e notas fiscais com aparentes irregularidades. Já o dono da embarcação foi conduzido na condição de testemunha.

Informações: Polícia Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Programa de inclusão conserta e doa computadores a Escolas e Bibliotecas!

 
Computadores que não servem mais para o uso em repartições públicas, mas que podem ser de grande valia para quem não tem acesso a essa tecnologia, estão sendo reaproveitados em escolas e bibliotecas. 
 
O Programa Computadores para a Inclusão se encarrega de consertar peças que iriam para o lixo e entregá-las para a comunidade, em ações de inclusão digital. 
 
Só nesta Semana Nacional das Comunicações, estão sendo entregues 590 máquinas.

De um lado ganha a comunidade com um computador pronto pra uso. De outro, ganha também quem atua nesse processo de recondicionamento. 
 
São jovens em situação de vulnerabilidade que são capacitados para fazer a manutenção desses equipamentos nos centros de recondicionamento de computadores (CRC’s). Eles aprendem a executar ações de triagem, recondicionamento, estoque, descarte e doação de equipamentos.

Os centros de recondicionamento estão funcionando em São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
 
Triagem
De acordo com a gerente operacional da organização não governamental (ONG) Programando o Futuro, que coordena o CRC do Distrito Federal, Kelly Cristina, os computadores passam por uma triagem. Os que têm condições de conserto, com a substituição de peças, entram na logística do recondicionamento.

Os que não têm condições são desmanchados, e as peças em bom estado são reaproveitadas em outros equipamentos. Segundo ela, o recondicionamento é feito por jovens de 16 a 24 anos que fizeram o curso de informática básica e montagem e configuração e que se saíram bem em ambos. “Eles ficam como voluntários bolsistas por 4 meses”, conta Kelly.

É o caso de Giovanna Rodrigues de Sousa. Ela tem 20 anos e é estagiária de tecnologia da informação. O gosto pela área começou exatamente graças aos cursos que fez no CRC. Segundo ela, eles foram imprescindíveis para a conquista de uma vaga no mercado de trabalho. “É gratificante fazer os reparos nos computadores, já acompanhei algumas entregas e montagens de laboratórios. Saber que outras pessoas vão ter oportunidade de fazer um curso assim é incrível, de poder levar a tecnologia até eles de alguma forma.”

Desde o início do programa, em 2004, mais de 12,3 mil alunos foram capacitados, 20 mil computadores foram recondicionados e doados a 1,4 mil pontos de Inclusão Digital localizados em 498 municípios em todo o Brasil. Mais de 1,1 mil toneladas de resíduos eletrônicos foram tratadas. A meta é entregar mais 20 mil computadores até 2023 e formar 13 mil pessoas nos CRC´s.

Fonte: ebc
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga hoje Auxilio Emergencial para trabalhadores nascidos em Junho!

 
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em junho podem sacar, a partir de hoje dia 07 de Maio de 2021, a Primeira Parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 18 de Abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7 h às 22 horas. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150 reais.
Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Informações: CEF
Post: G. Gomes
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INSS: Ampliado o acesso dos pescadores aos direitos previdenciários!

 
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) assinaram Protocolo de Intenção para celebração de Acordo de Cooperação Técnica (ACT).

Com a assinatura do ACT, a CBPA poderá fazer o requerimento de serviços previdenciários e assistenciais, à distância, em nome dos representados. O acordo permite ainda outros serviços como cópia de processos, revisão de benefícios, recursos além da obtenção de orientações e informações sobre formas de acesso aos serviços do INSS.

Trata-se de um momento simbólico para a maior aproximação entre o INSS e a categoria de pescadores, por serem segurados especiais, e assim poderem ter maior acesso aos seus direitos previdenciários”, afirmou o presidente do INSS, Leonardo Rolim. Ele destacou a necessidade de melhoria constante do cadastro desses profissionais para que a prestação dos serviços seja ainda mais célere e eficiente.

O presidente também anunciou que, em breve, terá acesso ao Meu INSS sem a necessidade de uso do pacote de dados do celular e ligação para o 135 pelo celular de forma gratuita.

Informações do INSS
Post: G. Gomes
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06 maio, 2021

Facebook vai pagar Bancos a cada transação realizada via WhatsApp Pay.

 
Em uma estratégia para incentivar a adoção do WhatsApp Pay, o Facebook vai remunerar os bancos a cada transação realizada pelo novo método de pagamento. A aposta é que uma adoção rápida e em massa fará o serviço de pagamento gerar lucros no futuro, quando a rede social passará a receber uma parte da taxa cobrada dos lojistas.

Segundo o portal Mobile Time, as instituições são pagas quando enviam e quando recebem dinheiro, neste segundo caso, o valor é um pouco maior. Esse montante é destinado aos emissores de cartões das bandeiras Visa e MasterCard, como forma de cobrir os custos operacionais.

Até o momento, não se sabe quanto o Facebook paga por transação, mas estima-se que seja variável conforme o banco e a operadora de cartão. O que as fontes do Mobile Time afirmam é que essas quantias são menores do que os emissores recebem nas compras feitas via cartão de débito.

Apesar disso, esta pode ser uma alternativa bem rentável para os bancos, já que não existe nenhuma limitação de valores ou transações diárias que podem ser executadas. Com mais de 130 milhões de usuários no Brasil, se apenas 10% da base passar a transacionar via WhatsApp, dá para ter uma ideia do volume do lucro gerado.

Em um momento no qual a rede passa por delicada situação com seus anúncios, em razão da nova política de privacidade do iOS, o Facebook percebe que é necessário diversificar o modelo de negócios.
 
Expansão gradual nas capitais
Para que tudo comece a funcionar plenamente, ainda falta a autorização do Banco Central para compras via chat e para o uso de cartão de crédito. Por enquanto, o WhatsApp Pay permite apenas transferência de recursos entre pessoas físicas, o que inviabiliza que empresas usem o sistema.

A estratégia do Facebook seria usar a base de clientes destas instituições financeiras para ter um ponto de partida sólido no fortalecimento do serviço. O primeiro passo seria feito pelos emissores, que convidariam até mil clientes por dia via app.

Na sequência, será liberada uma espécie de “expansão viral” na qual todos que já receberam um pagamento serão chamados para criar uma conta no Facebook Pay. A partir daí, entra a fase de consolidação do serviço, com a expansão para cerca de 2 milhões de usuários das duas maiores capitais do Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo).
 
Estratégia arriscada
Não dá para negar que esta é uma estratégia e tanto da gigante das redes sociais para adentrar no segmento econômico. Normalmente, as empresas adotam um caminho menos tortuoso: emprestam sua “autoridade” e “reconhecimento” em troca do recebimento de uma taxa pela transação realizada.

Só que isso já se mostrou pouco eficiente, tanto que os cartões segmentados (como aqueles oferecidos em lojas de departamento ou por grandes marcas, por exemplo) tem baixa aceitação no mercado amplo — na maioria dos casos, apenas os clientes mais assíduos costumam adotá-los.

A tática é arriscada porque coloca em jogo recursos próprios da empresa na esperança de, quem sabe, recuperá-los. É basicamente um investimento de alto risco com possibilidade de retorno em médio prazo. Se considerarmos a competitividade do mercado, com bancos tradicionais, fintechs e bancos digitais na briga pelo cliente, o cenário é ainda mais incerto. Contudo, caso os pagamentos via WhatsApp caiam no gosto popular, a companhia passa a ter uma fonte de receita elevadíssima.

Fazer isso no Brasil, onde a instabilidade política é constante e a insegurança jurídica reina, pode parecer loucura, mas o país é segundo em quantidade de usuários do WhatsApp, ficando atrás apenas da Índia, cuja sociedade estratificada é mais complexa de se trabalhar. Por isso, faz todo sentido centrar os esforços por aqui, mesmo com toda a burocracia do sistema político-financeiro nacional.

Pix pode ser “pedra no sapato”
Por outro lado, como bem argumentou o Mobile Time, a chegada do Pix facilitou as transações e praticamente eliminou os custos das transferências, o que pode ter impacto negativo na iniciativa do Facebook. Caso o serviço chegasse no momento previsto, em meados de 2020, talvez a chance de sucesso fosse bem maior do que no atual cenário.

Mesmo com a possível integração ao “novo” método de pagamento, hipótese levantada em janeiro, muitos comerciantes podem preferir a transferência direta em vez de usar o sistema pago com taxas.

O jeito é esperar para ver se a ousada tática de guerrilha da rede social de Mark Zuckerberg vai funcionar por aqui. O que você acha? Comente e deixe sua opinião.

Fonte: Mobile Time
Post: G. Gomes
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