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10 maio, 2021

Ministros reiteram relevância da ciência para combate à Pandemia.

 
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje dia 10 de Maio de 2021 não haver outro caminho, se não a ciência, para lidar com os problemas históricos que o Brasil tem nas áreas sanitárias e de saúde. A declaração foi feita durante seminário online destinado ao acompanhamento de projetos que têm apoio do governo federal, visando atender às necessidades das políticas públicas e do Sistema Único de Saúde (SUS). O seminário é fruto de parceria entre os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) com o Ministério da Saúde. A abertura contou com a participação do ministro do MCTI, Marcos Pontes.

Todos vivemos há mais de um ano impactados pela maior emergência sanitária do mundo. O Brasil se inclui pelas características de dimensões continentais, pela heterogeneidade do desenvolvimento socioeconômico de nossa nação é pelas vicissitudes crônicas que há no sistema de saúde brasileiro”, disse Queiroga ao abrir sua fala.

Queiroga defendeu que as ações voltadas ao combate à pandemia devem ser orientadas a partir do que diz a ciência, e que parcerias entre universidades e setor provado são relevantes no sentido de impulsionar pesquisas e inovação no país, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. “Já que somos um governo liberal em relação à economia e conservador em relação aos costumes, não se cumplicia com desvio de verbas públicas que têm de ser alocadas, por exemplo, na pesquisa. Então queremos que a iniciativa privada também apoie a pesquisa”, disse o ministro ao defender a participação tanto da indústria nacional como estrangeira, no cenário do fomento às pesquisas.

Não há outro caminho, que não a ciência, para que encontremos as soluções para o enfrentamento de questões sanitárias e de uma situação pandêmica como essa. As respostas, quem nos entregarão são os pesquisadores. Temos de fortalecer nosso sistema de saúde. Não somente na assistência à saúde, mas sobre tudo na pesquisa, no desenvolvimento do complexo industrial da saúde, nas parcerias de desenvolvimento produtivo, para a transferência de tecnologia, de forma a ofertar ao sistema de saúde insumos que tenham custo efetividade compatível com as condições do sistema de saúde do Brasil”, acrescentou.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, também ressaltou a importância da ciência e da colaboração entre ministérios para que o combate à pandemia tenha sucesso. “A pandemia nos mostrou a necessidade da união e da atuação forte da ciência. Temos cientistas extremamente capacitados que nos dão diretrizes desde fevereiro, antes portanto do estabelecimento da pandemia no país, por meio de RedeVírus”, disse Pontes.

RedeVírus
A RedeVírus é uma mobilização que vem sendo organizada desde fevereiro de 2020 pelo MCTI, que reúne especialistas em virologia e imunologia para traçar uma estratégia de pesquisas, desenvolvimento e inovação. A iniciativa conta com a participação de universidades, unidades de pesquisa, hospitais, laboratórios, em resposta à emergência do novo coronavírus.
Informações: MCTI/MS
Post: G. Gomes
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Inep publicou o Edital da 1ª etapa do Revalida 2021.

 
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou o Edital nº 21, de 6 de maio de 2021, que estabelece as diretrizes, os procedimentos e o cronograma da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2021. As inscrições deverão ser feitas entre 31 de maio e 11 de junho, pelo Sistema Revalida.
 
A aplicação ocorrerá no dia 5 de setembro, em oito capitais brasileiras: Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC), Salvador (BA) e São Paulo (SP). É importante ressaltar que o participante deverá apontar a cidade onde deseja prestar o exame, por meio do Sistema Revalida, no momento da inscrição.

O Revalida é composto por duas etapas (teórica e prática) que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

Para participar da primeira etapa, é necessário ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil. Além disso, a pessoa interessada deve ter diploma reconhecido pelo Ministério da Educação ou órgão equivalente do país de origem do diploma, que deve ser autenticado pela autoridade consular brasileira ou pelo processo da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, promulgado pelo Decreto nº 8.660, de 29 de janeiro de 2016. Qualquer outro documento não substitui o diploma solicitado.
 
2ª etapa do Revalida 2020 
 
As inscrições para a segunda etapa do Revalida 2020 começam em 31 de maio e vão até o dia 4 de junho.

As datas e as cidades de aplicação serão divulgadas até a abertura das inscrições, como prevê o edital, considerando a evolução da crise sanitária da Covid-19 em cada um dos municípios previstos para a realização das provas. O mesmo ocorrerá com os prazos para divulgações e procedimentos posteriores à aplicação.

Na segunda etapa, terão provas de habilidades clínicas. O exame está estruturado em um conjunto de dez estações, que serão percorridas ao longo de dois dias de teste, nas quais os participantes deverão fazer tarefas específicas das áreas determinadas. Elas podem incluir investigação de história clínica, interpretação de exames, formulação de hipóteses diagnósticas, demonstração de procedimentos médicos, aconselhamento a pacientes ou familiares, entre outras.
👉Acesse o edital da 1ª etapa do Revalida 2021
👉Acesse o edital da 2ª etapa do Revalida 2020
👉Acesse o Sistema Revalida
👉Saiba mais sobre o Revalida

Informações: Ministério da Educação
Post: G. Gomes
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Olimpíadas: 52 atletas militares já estão classificados para os jogos!

 
Foto: COB
Os Jogos Olímpicos de Tóquio estão cada vez mais perto e, até o momento, mais de 200 atletas brasileiros já se classificaram para participar da competição que ocorre de 23 de julho a 8 de agosto. Do total, 52 desportistas são militares e fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa. Eles participarão de 15 das 46 modalidades esportivas. Esse grupo representa 25% do total de competidores.
 
Entre os representantes do PAAR em Tóquio, está a sargento Ana Sátila, classificada na modalidade Canoagem. “O Programa de Atletas de Alto Rendimento da FAB [Força Aérea Brasileira] tem sido um diferencial extremamente importante na minha carreira. Me ajuda bastante pelo incentivo, pelo apoio, e sem contar os valores que são ensinados dentro da instituição, como disciplina, a garra, a dedicação”, conta. “Eu me sinto muito honrada e grata em fazer parte dos atletas de Alto Rendimento da Força Aérea Brasileira”, completou Sátila.

Outro militar que representará o Brasil em Tóquio, no atletismo, é o terceiro sargento da FAB, Augusto Dutra da Silva de Oliveira. Segundo ele, o projeto foi indispensável para a carreira dele. “Estarei em busca de uma medalha, em busca do primeiro lugar, o lugar mais alto no pódio. Sou honrado de representar a Força Aérea Brasileira. 
 
PAAR
O Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento foi criado em 2008 pelo Ministério da Defesa com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. Ele conta com a parceria do Ministério da Cidadania.
 
Segundo o Ministério da Defesa, para participar do PAAR, o candidato precisa passar por uma seleção, por meio de edital público, que inclui avaliação curricular, entrevista, inspeção de saúde e exame físico. O candidato que estiver apto à vaga passa a integrar a Força Terrestre com a graduação de terceiro sargento temporário e têm à disposição todos os benefícios da carreira, como soldo, 13º salário, férias, direito à assistência médica, além de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento nos centros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

Atualmente, o programa conta com 511 atletas militares em 30 modalidades, das quais 23 são olímpicas.

O Ministério da Defesa investe aproximadamente R$ 38,3 milhões por ano no PAAR. As atividades ocorrem em parceria com a atuação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), de confederações e de clubes. 

Jogos Olímpicos de 2016
Segundo o Ministério da Defesa, nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, foram classificados 145 militares que foram responsáveis por 68% das premiações do país, ou seja, ganharam 13 das 19 medalhas alcançadas pelo Brasil.

No Jogos Rio 2016, o Brasil conquistou 19 medalhas: 7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes.

Informações: COB
Post: G. Gomes
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Como sintonizar FM no celular

 
Em apenas uma geração, a internet mudou a forma como vivenciamos a comunicação. Com o rádio não poderia ser diferente. Popularmente usado desde 1920 como forma de saber o que ocorre ao redor do mundo, escutar música e ouvir narrações de eventos esportivos, o rádio passa atualmente por mais uma transformação: os aparelhos celulares.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, assinou na última terça-feira dia 04 de Maio de 2021, Portaria que define a habilitação de chips de rádio em aparelhos celulares comercializados no Brasil. Segundo o ministro, a iniciativa permite que um meio eficaz e tradicional de comunicação seja conjugado com os aparelhos portáteis multifuncionais, que se tornaram presentes em absolutamente todas as camadas da sociedade.

A portaria assegura que celulares capazes de receber FM não sejam bloqueados. Isso é muito importante, porque apenas com essa ligação seremos capazes de levar informação - por exemplo, da covid-19 - a todos os brasileiros”, explicou o ministro durante a assinatura da portaria.

O rádio é o meio de informação mais rápido e mais próximo da população. Seja nas grandes ou pequenas cidades do país, ele informa, entretém e presta serviços com qualidade e responsabilidade social”, complementou o secretário de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão.

Segundo a 31ª Pesquisa Anual do FGVcia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), para cada aparelho televisor vendido no Brasil, vende-se quatro celulares. Ao todo, o país contava em 2020 com 234 milhões de dispositivos inteligentes de telefonia móvel - os smartphones.

De acordo com o Ministério das Comunicações, a maior parte dos aparelhos - cerca de 90% - já conta, de fábrica, com um chip capaz de receber o sinal de rádio de frequência modulada (FM). Mas, por razões comerciais, a recepção FM não vem habilitada. Alguns fabricantes de aparelhos celulares - como a gigante do setor, a norte-americana Apple - sequer cogitam a recepção de rádio ou teledifusão em seus produtos. 
 
Meu celular recebe FM?
A escolha de habilitar ou não a recepção de transmissões de radiodifusão pode ser muito influenciada pela natureza do sinal. Para sintonizar uma rádio com qualidade, uma antena receptora é necessária. O que significa que habilitar o chip de rádio não garante a recepção de sinal de qualidade nos aparelhos.

Nos modelos top de linha, que custam acima de R$ 4.000, é comum que telas grandes e processadores poderosos sejam combinados com baterias de alta capacidade - uma exigência de mercado para consumidores que buscam obter uma experiência fluída e imersiva em seus computadores de bolso. Essa estratégia, no entanto, minimiza o espaço para antenas e acessórios de recepção e até mesmo para entradas auxiliares, como a entrada do fone de ouvido, que vem sendo substituída por uma porta USB-C nos aparelhos mais modernos.

Portanto, celulares considerados de alta performance em geral não possuem a recepção de sinal de rádio FM, sendo possível acessar serviços similares apenas por meio de aplicativos que simulam rádio, mas usam a banda de dados da internet para receber conteúdo.

Segundo explicou Fábio Faria durante a Semana Nacional das Comunicações, a lei que obriga os fabricantes de celulares a habilitarem chips de recepção FM não afetará a importação dos modelos top de linha - que, em geral, não são produzidos em solo nacional.

Em modelos mais populares - que são exatamente o alvo da nova lei - o chip geralmente vem embutido e os fones de ouvido podem fazer o papel de antena. Muitos aparelhos trazem, ainda, antenas receptoras como acessórios, que podem ser conectadas na entrada do fone para ampliar a recepção do sinal, enquanto os alto-falantes reproduzem o conteúdo. 

As vantagens da recepção de rádio nos celulares são perceptíveis, desde emissoras de música, notícias e esportes a serviços comunitários e educativos. A grande diferença é que a recepção de rádio independe de pacotes de dados e até mesmo do próprio chip de telefonia, o que torna o portador do aparelho menos dependente de planos comerciais de grandes operadoras para receber e consumir conteúdos. 

O rádio está sempre ligado, sempre no ar, sempre pronto! Em especial, nos grandes eventos que acontecem no Brasil, nos quais a radiodifusão se torna meio indispensável para conectar todos os brasileiros. E hoje, com os dispositivos portáteis, podemos ter esse recurso na palma da mão”, afirma a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) em seu site.

A partir das especificações técnicas do aparelho, a Abert elaborou uma lista de celulares comercializados no Brasil que já possuem o chip FM habilitado. Confira aqui se seu aparelho tem o chip para recepção de rádio.

Para celulares que têm o chip, mas que não estão habilitados de fábrica, é possível realizar a ativação por meio de alterações de software que violam a garantia dos aparelhos - o chamado root, um jargão tecnológico que permite que o usuário torne-se super administrador e faça alterações severas no sistema do dispositivo. Essa operação não é recomendada e não deve ser efetuada por usuários inexperientes, já que pode inutilizar totalmente o celular.

Dicas: ebc
Post: G. Gomes
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Caixa Econômica paga hoje Auxilio Emergencial para nascidos em Julho!

 
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (10) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 20 de Abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o siteauxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150
 
 Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.
Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal 
 
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
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