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10 maio, 2021

Autorizados mais de R$ 165 milhões para aplicação imediata em Segurança Pública em seis estados!

 
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o desbloqueio de R$ 165.750.541,28 para investimento nas forças de Segurança Pública dos estados do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
 
“A Segurança Pública é prioridade do Governo Federal. Esses recursos vão auxiliar os estados a investirem em equipamentos, viaturas, tecnologias e capacitação dos profissionais que atuam diuturnamente no combate à criminalidade”, avalia o ministro Anderson Torres.

Em março, o Governo Federal anunciou o desbloqueio de cerca de R$ 160 milhões para investimento em Segurança Pública pelos estados do Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraíba e Goiás e pelo Distrito Federal.

Os valores são oriundos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e referentes aos eixos de Enfrentamento à Criminalidade Violenta e Valorização dos Profissionais de Segurança Pública.

A pasta trabalha, em conjunto com os secretários de Segurança Pública dos estados e do Distrito Federal, na atualização dos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos do FNSP. Todas as ações fazem parte das estratégias do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) de fortalecimento do Sistema Único de Segurança Pública (Susp).

Acompanhe as ações de Combate ao Crime do Governo Federal nas redes sociais do SecomVc no Facebook, Instagram e Twitter.


Informações: Ministério da Justiça e Segurança Pública
Post: G. Gomes
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Ministério da Saúde publica: Dois novos medicamentos são incorporados ao SUS.

 
A Portaria SCTIE/MS nº 18, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira dia 10 de Maio de 2021, incorpora os antiangiogênicos aflibercepte e ranibizumabe no Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos são utilizados no tratamento de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) neovascular em pacientes acima de 60 anos.

Ambos os medicamentos atuam por meio de injeções intraoculares, bloqueando a atividade do fator de crescimento endotelial vascular que, em excesso, provoca a formação anormal de novos vasos sanguíneos no olho e o desenvolvimento de edema na retina. 

A incorporação segue recomendação de relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
 
DMRI
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença que afeta os olhos, mais especificamente a área central da retina (mácula), podendo levar à perda da visão.

Existem dois tipos de DMRI: a seca e a neovascular (úmida). A seca corresponde a aproximadamente 90% dos casos da doença e é caracterizada pelo depósito de substâncias no fundo do olho, podendo evoluir para um estágio final denominado atrofia geográfica.

Já a DMRI úmida, atinge de 10 a 15% dos afetados pela doença e é responsável por 90% dos casos de cegueira, devido aos danos causados na retina pelo líquido e pelas substâncias que conseguem atravessar com mais facilidade a parede dos novos vasos formados pela doença.

A doença se divide em três estágios: precoce, intermediário e tardio, com base na gravidade dos sintomas, como o número e o tamanho de drusas (formação de “cristais” no fundo do olho) e as alterações na pigmentação e na vascularização dos olhos.
 
Cegueira 
A DMRI atinge de 15 a 30% dos indivíduos de 55 a 80 anos, nas diferentes regiões do país, e é responsável por 8,7% de toda a cegueira, o que corresponde a aproximadamente 3 milhões de pessoas. Estima-se que, em 2040, existirão 288 milhões de casos da doença no mundo.
 
SUS
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da forma neovascular da DMRI, o único tratamento disponível no SUS consiste no uso da fotocoagulação a laser. Porém, ela não é indicada para todas as situações.

As principais causas da doença são aumento da idade, etnia caucasiana, aterosclerose (acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias) e tabagismo.

 Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 416 sobre Covid-19 em Rondônia de 10 de Maio de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Nesta segunda-feira dia 10 de Maio de 2021 foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 218.166
  • Casos ativos – 6.878 (3,15%)
  • Pacientes recuperados – 205.923 (94,39%)
  • Óbitos – 5.365 (2,46%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 363
  • Pacientes internados na Rede Privada – 47
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 93
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 08
  • Total de pacientes internados – 511
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados – 578.572
  • Aguardando resultados do Lacen – 78
* População vacinada:
1ª Dose – 213.973
2ª Dose – 101.535
Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 47.505
2ª Dose – 31.543
Indígenas vacinados:
1ª Dose – 6.746
2ª Dose – 5.297
Idosos vacinados:
1ª Dose – 154.548
2ª Dose –63.958
Deficientes ILP:
1ª Dose – 218
2ª Dose – 21
Segurança e Salvamento:
1ª Dose – 4.509
2ª Dose – 715
Quilombolas:
1ª Dose – 447
2ª Dose – 1
* (Dados obtidos às 16h42)
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (10 de maio de 2021), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 10/05/2021
Município Casos Totais Óbitos Totais Curados Totais
Porto Velho 74.923 2.264 70.916
Ariquemes 18.789 408 17.996
Ji-Paraná 16.028 449 15.249
Cacoal 11.435 219 10.904
Vilhena 10.973 213 10.494
Jaru 6.790 154 6.549
Machadinho D’Oeste 5.686 74 5.346
Rolim de Moura 5.639 133 5.200
Guajará-Mirim 5.261 205 5.018
Pimenta Bueno 4.827 65 4.002
Buritis 4.217 62 4.128
Ouro Preto do Oeste 4.186 119 3.846
Alta Floresta D’Oeste 3.507 55 3.337
Candeias do Jamari 3.461 68 3.316
Nova Mamoré 2.970 54 2.576
Presidente Médici 2.903 62 2.737
Espigão D’Oeste 2.520 55 2.382
Cerejeiras 2.109 50 1.987
São Miguel do Guaporé 2.029 42 1.942
São Francisco do Guaporé 1.839 40 1.787
Cujubim 1.664 35 1.600
Colorado do Oeste 1.657 28 1.547
Alto Paraíso 1.633 37 1.581
Nova Brasilândia D’Oeste 1.595 25 1.490
Monte Negro 1.397 27 1.272
Alto Alegre dos Parecis 1.306 34 1.238
Itapuã do Oeste 1.284 18 1.168
Chupinguaia 1.284 16 1.237
Costa Marques 1.207 25 1.120
Seringueiras 1.176 11 1.043
Urupá 1.119 26 1.026
Campo Novo de Rondônia 1.074 22 1.036
Vale do Anari 981 17 824
Mirante da Serra 925 10 882
Alvorada D’Oeste 874 24 790
Santa Luzia D’Oeste 800 11 745
Cacaulândia 759 9 744
Nova União 750 13 718
Theobroma 692 23 650
Vale do Paraíso 687 24 618
Cabixi 647 15 626
Corumbiara 609 16 572
Governador Jorge Teixeira 572 15 536
Novo Horizonte do Oeste 537 20 493
Rio Crespo 533 9 518
Teixeirópolis 478 8 452
Ministro Andreazza 466 14 441
Pimenteiras do Oeste 397 15 381
São Felipe D’Oeste 348 8 322
Castanheiras 234 6 214
Parecis 233 7 182
Primavera de Rondônia 156 6 145
Total geral 218.166 5.365 205.923

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 23 14
Ariquemes 71 2
Ji-Paraná 25 2
Cacoal 54 0
Vilhena 39 1
Jaru 13 1
Machadinho D’Oeste 47 0
Rolim de Moura 22 0
Guajará-Mirim 1 0
Pimenta Bueno 30 1
Buritis 8 1
Ouro Preto do Oeste 34 1
Alta Floresta D’Oeste 4 0
Candeias do Jamari 0 0
Nova Mamoré 12 0
Presidente Médici 9 0
Espigão D’Oeste -3 0
Cerejeiras 1 0
São Miguel do Guaporé 7 0
São Francisco do Guaporé 4 0
Cujubim 7 1
Colorado do Oeste 24 1
Alto Paraíso 0 0
Nova Brasilândia D’Oeste 6 0
Monte Negro 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 2
Itapuã do Oeste 0 0
Chupinguaia 6 0
Costa Marques 1 0
Seringueiras 5 1
Urupá 14 0
Campo Novo de Rondônia 2 0
Vale do Anari 17 0
Mirante da Serra 2 1
Alvorada D’Oeste 6 0
Santa Luzia D’Oeste 4 0
Cacaulândia 0 0
Nova União 0 0
Theobroma -16 0
Vale do Paraíso 17 0
Cabixi 0 0
Corumbiara -1 0
Governador Jorge Teixeira 8 0
Novo Horizonte do Oeste 3 0
Rio Crespo 0 0
Teixeirópolis 5 0
Ministro Andreazza 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
São Felipe D’Oeste 9 0
Castanheiras 2 1
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 522 30

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Nesta segunda-feira dia 10 de Maio foram registrados 24 óbitos por covid-19 no Estado, sendo:
13  em Porto Velho, sendo seis mulheres (84, 75, 62, 52, 35 e 19 anos de idade) e sete homens (81, 71, 68, 66, 65, 51 e 30 anos)
02 homens (75 e 54 anos) de Alto Alegre dos Parecis
01 mulher de 53 anos e um homem de 85 anos de idade em Ji-Paraná
01 homem de 70 anos de Buritis
01 mulher de 71 anos de Castanheiras
01 mulher de 43 anos de Jaru
01 homem de 50 anos de Mirante da Serra
01 homem de 57 anos de Ouro Preto do Oeste
01 mulher de 63 anos de Pimenta Bueno
01 homem de 81 anos de Vilhena.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os relatórios de dados já publicados sobre a covid-19 em Rondônia, clicando no link http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes  
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Ministros reiteram relevância da ciência para combate à Pandemia.

 
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje dia 10 de Maio de 2021 não haver outro caminho, se não a ciência, para lidar com os problemas históricos que o Brasil tem nas áreas sanitárias e de saúde. A declaração foi feita durante seminário online destinado ao acompanhamento de projetos que têm apoio do governo federal, visando atender às necessidades das políticas públicas e do Sistema Único de Saúde (SUS). O seminário é fruto de parceria entre os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) com o Ministério da Saúde. A abertura contou com a participação do ministro do MCTI, Marcos Pontes.

Todos vivemos há mais de um ano impactados pela maior emergência sanitária do mundo. O Brasil se inclui pelas características de dimensões continentais, pela heterogeneidade do desenvolvimento socioeconômico de nossa nação é pelas vicissitudes crônicas que há no sistema de saúde brasileiro”, disse Queiroga ao abrir sua fala.

Queiroga defendeu que as ações voltadas ao combate à pandemia devem ser orientadas a partir do que diz a ciência, e que parcerias entre universidades e setor provado são relevantes no sentido de impulsionar pesquisas e inovação no país, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. “Já que somos um governo liberal em relação à economia e conservador em relação aos costumes, não se cumplicia com desvio de verbas públicas que têm de ser alocadas, por exemplo, na pesquisa. Então queremos que a iniciativa privada também apoie a pesquisa”, disse o ministro ao defender a participação tanto da indústria nacional como estrangeira, no cenário do fomento às pesquisas.

Não há outro caminho, que não a ciência, para que encontremos as soluções para o enfrentamento de questões sanitárias e de uma situação pandêmica como essa. As respostas, quem nos entregarão são os pesquisadores. Temos de fortalecer nosso sistema de saúde. Não somente na assistência à saúde, mas sobre tudo na pesquisa, no desenvolvimento do complexo industrial da saúde, nas parcerias de desenvolvimento produtivo, para a transferência de tecnologia, de forma a ofertar ao sistema de saúde insumos que tenham custo efetividade compatível com as condições do sistema de saúde do Brasil”, acrescentou.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, também ressaltou a importância da ciência e da colaboração entre ministérios para que o combate à pandemia tenha sucesso. “A pandemia nos mostrou a necessidade da união e da atuação forte da ciência. Temos cientistas extremamente capacitados que nos dão diretrizes desde fevereiro, antes portanto do estabelecimento da pandemia no país, por meio de RedeVírus”, disse Pontes.

RedeVírus
A RedeVírus é uma mobilização que vem sendo organizada desde fevereiro de 2020 pelo MCTI, que reúne especialistas em virologia e imunologia para traçar uma estratégia de pesquisas, desenvolvimento e inovação. A iniciativa conta com a participação de universidades, unidades de pesquisa, hospitais, laboratórios, em resposta à emergência do novo coronavírus.
Informações: MCTI/MS
Post: G. Gomes
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